O destaque dado a este sítio deve-se, segundo a empresa, “à sua antiguidade, importância científica e sobretudo ao seu grau de preservação”, tratando-se de um “acampamento” utilizado por caçadores/recolectores da Pré-História, “onde foram identificados várias lareiras, tendo sido recolhidos inúmeros fragmentos de ossos de animais, muitos deles queimados, bem como utensílios de pedra lascada”.
A construção da barragem do Alqueva, lembra a empresa, motivou o desenvolvimento de um vasto plano de salvaguarda do património arqueológico situado na área a submergir pela sua albufeira, num “processo sem precedentes em Portugal”, tendo sido intervencionados cerca de duas centenas e meia de sítios arqueológicos. Na ocasião, vai também ser lançada a segunda série da coleção Memórias D’Odiana, onde são publicados os resultados deste trabalho.
A mostra mantém-se patente ao público até março de 2014.
(Diário do Alentejo)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu comentário...