O grupo pratica de forma arrojada, aberta e imaginativa, um repertório do que hoje se chama jazz manouche ou gypsy jazz, com recurso à improvisação e virtuosismo instrumental caraterísticos desta expressão musical.
Uma voz feminina, à semelhança das que o próprio Django Reinhardt tantas vezes acompanhou, interpreta grande parte do repertório, em particular, versões no original em francês de canções compostas sobre algumas das suas mais célebres composições, como “Nuages” e “Douce Ambiance”.
Uma voz feminina, à semelhança das que o próprio Django Reinhardt tantas vezes acompanhou, interpreta grande parte do repertório, em particular, versões no original em francês de canções compostas sobre algumas das suas mais célebres composições, como “Nuages” e “Douce Ambiance”.
Este grupo inspira-se ainda no repertório das diferentes formações do Hot Club de France que incluía não só temas oriundos do jazz que na época se praticava nos Estados Unidos da América, principalmente nas cidades de Chicago e no Harlem de Nova Iorque, mas também temas tradicionais do centro e leste europeu adotados ou (re)inventados pela cultura musical cigana dessas regiões.
Django Tributo é constituído por Susana Bilou (voz), André Penas (violino e viola de arco), Domingos Galésio (guitarra), António Pinto Sousa (guitarra), Gil Salgueiro Nave (sax soprano) e Joaquim Nave (contrabaixo).
Dia 4 de outubro, às 21h30, no Auditório Municipal de Reguengos de Monsaraz.
Django Tributo é constituído por Susana Bilou (voz), André Penas (violino e viola de arco), Domingos Galésio (guitarra), António Pinto Sousa (guitarra), Gil Salgueiro Nave (sax soprano) e Joaquim Nave (contrabaixo).
Dia 4 de outubro, às 21h30, no Auditório Municipal de Reguengos de Monsaraz.
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