A diabetes tipo 1 foi-lhe diagnosticada quando tinha 11 anos. Na página da competição internacional, a atleta alentejana afirma que o segredo é “nunca desistir e encontrar maneiras de controlar e viver com a doença”.
Cada corredor da prova tem um dispositivo médico para tratar condições como doenças cardíacas, diabetes, problemas de coluna, dor crónica ou distúrbios neurológicos.
Este ano, a equipa dos 25 heróis conta com atletas de 12 países diferentes, incluindo Austrália, China, Irlanda, Israel, Alemanha, Macedónia, Nova Zelândia, Suécia, Trinidad e Tobago, Uruguai e EUA. É a primeira vez que Portugal está representado nesta prova de 42 quilómetros.
O programa “Global Heroes” foi lançado em 2006 e pretende reconhecer pessoas que vivem com uma condição crónica de saúde, mas que continuam a ser uma inspiração para todos.
Além de proporcionar a participação na corrida e as despesas de viagem, a Medtronic vai doar mil dólares em honra de cada atleta a uma associação sem fins lucrativos de apoio a doentes que precisam deste tipo de dispositivos médicos para sobreviver.
(Jornal E)
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