André Russo, Mara e Márcio Pereira, três jovens criadores que desenvolvem os seus trabalhos nas áreas da dança, música eperformance, tomam como ponto de partida um 25 de abril de 74 como acontecimento distante das suas memórias e vivências.
Em XXV existe a procura de um discurso actual, que fala de um hoje, de uma inquietação que ainda é eminente, e de “...qualquer coisa que está para acontecer/Qualquer coisa que eu devia perceber/Porquê, não sei/Porquê, não sei/Porquê, não sei ainda”. [Inquietação, José Mário Branco]
Seremos capazes de perceber? Queremos acontecer?
Ou continuaremos de olhos vendados à sombra desta... “Liberdade”?
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