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15 de janeiro de 2015

Patico e Clara Andrade apresentam “Abrangências” em Monsaraz

A exposição de pintura “Abrangências”, de Patico e de Clara Andrade, vai estar patente entre os dias 17 de janeiro e 27 de fevereiro na Igreja de Santiago, na vila medieval de Monsaraz. Esta mostra organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz apresenta cerca de 40 telas dos dois artistas e poderá ser apreciada diariamente entre as 9h e as 13h e das 14h às 17h, no âmbito do ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto.

Patico é um autor autodidata natural de Monforte que cedo revelou vocação para o desenho, pintura e poesia. Iniciou-se na pintura a pastel e a óleo movido por influências impressionistas, tendo mais tarde seguido artistas expressionistas.

Estas influências levaram-no a criar o seu percurso artístico com base numa disciplinada espontaneidade de autodidata que o libertou de estilos e teorias. A sua expressão recorre tanto ao figurativo como ao abstrato, numa síntese equilibrada, com o objetivo de traduzir as suas emoções.

O Alentejo, a tauromaquia, as tradições, as paisagens, o Jazz e o abstrato são, normalmente, os temas da sua pintura, recorrendo a cores e matizes do Alentejo, como ocres, amarelos, vermelhos, queimada, terra siena, entre outras. O pintor começou a expor os seus trabalhos em 1998 e conta, atualmente, com mais de quatro dezenas de exposições individuais e coletivas realizadas em Portugal e Espanha.

Clara Andrade descreve a sua paixão pela arte como sendo intemporal. Depois de alguns trabalhos elaborados em óleo sobre tela, a pintora tem optado nos últimos anos por produzir obras em acrílico sobre tela e técnicas mistas.

As suas obras são o resultado de ensaios, experiências e saberes, conjugados com as sugestões oferecidas pelo mundo e pelos outros. São instantes de empenho, encantamento e liberdade, e mais do que reproduzir realidades físicas ou ideológicas, pretendem expressar uma poética intraduzível por palavras.
A artista expôs pela primeira vez há quatro anos e desde então realizou mais de uma dezena de exposições. Atualmente tem frequentado aulas e cursos com a pintora Stela Barreto.

Carlos Manuel Barão

20 de novembro de 2014

Colectiva de arte local em exposição na vila medieval de Monsaraz

A exposição coletiva “A nossa Arte”, de António dos Santos, Manuel Infante, Rui Cartaxo, Rui Antas, Sónia d´Assumpção e Susete Bento, vai estar patente entre os dias 15 de novembro e 11 de janeiro, das 9h30 às 13h e das 14h às 17h30, na Igreja de Santiago, na vila medieval de Monsaraz. Esta mostra organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz vai reunir o trabalho de seis artistas do concelho e pretende promover e divulgar a arte local.

Em exposição vão estar quadros pintados a óleo, painéis de azulejo, esculturas em barro e tapeçaria. Com formações, áreas e técnicas distintas, a mostra integrada no ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto vai proporcionar aos visitantes apreciarem uma grande variedade de trabalhos.

António dos Santos é um artista autodidata que se iniciou na pintura em 1997, dando seguimento ao fascínio que sempre teve pela arte. Os seus trabalhos em pintura a óleo e a lápis de cor têm sido apresentados em várias exposições coletivas. Também na área da pintura, Rui Antas vai expor pela primeira vez, com obras efetuadas em técnica mista.

Outro artista, Rui Cartaxo, iniciou a sua atividade em 1996, desenvolvendo a sua paixão pela arte de moldar o barro, aliando-a mais tarde à capacidade inata que possui pelo desenho. Atualmente tem o seu ateliê de pintura onde funde as várias técnicas da olaria e das artes plásticas produzindo quadros e esculturas.

Uma vertente distinta que também estará patente na exposição “A nossa Arte” será o trabalho desenvolvido por Sónia d´Assumpção. A professora de artes plásticas vai apresentar peças de tapeçaria e quadros a óleo sobre tela.

Com várias exposições individuais e coletivas já realizadas, Susete Bento vai expor as suas obras pela terceira vez em Monsaraz. Susete Bento vai apresentar quadros a óleo sobre tela.

Manuel Infante vai expor painéis em azulejo. O artista autodidata iniciou a sua carreira no mundo das artes em 1981 e tem participado em exposições individuais e coletivas.

Carlos Manuel Barão

16 de abril de 2014

"Figuras Intemporais" de Rui Real em Monsaraz

A exposição de pintura “Figuras Intemporais”, de Rui Real, vai estar patente entre os dias 5 de abril e 25 de maio na vila medieval de Monsaraz. Esta mostra de quadros a óleo sobre tela integrada no ciclo Monsaraz Museu Aberto pode ser apreciada diariamente entre as 9h30 e as 13h e das 14h às 17h30 na Casa Monsaraz.

Rui Real é natural de Portalegre, tendo colaborado em diversas revistas e jornais regionais na área gráfica. Desde 1992 expôs os seus trabalhos em mais de meia centena de exposições individuais e coletivas em Portugal e Espanha.

Na sua carreira artística recebeu uma menção honrosa na Mostra de Artes Plásticas de Salvaterra de Magos e prémios com bandas desenhadas. Os trabalhos de Rui Real integram ainda coleções particulares e públicas.

Esta é a segunda vez que o artista apresenta as suas obras em Monsaraz. Em 2004 os seus trabalhos puderam ser apreciados na Igreja de Santiago.



15 de dezembro de 2013

Anna Rocheta e a sua “Alma de Mulher” em Monsaraz

 A vila medieval de Monsaraz vai receber entre os dias 23 de novembro e 26 de janeiro a exposição de pintura a acrílico e óleo “Alma de Mulher”, de Anna Rocheta. Esta mostra vai integrar o ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto e poderá ser apreciada diariamente na Igreja de Santiago entre as 9h30 e as 13h e das 14h às 17h30.

Anna Rocheta nasceu em Angola e iniciou a sua carreira artística na área do design com a marca ANNAG, que lhe permitiu adquirir visibilidade e reconhecimento nacional e internacional. A artista ficou igualmente conhecida pelo desenvolvimento da Private Coleccion Annag e da Collection Dubai Cristina Rocheta que conquistaram prémios do ICEP e da MICAM, sendo ainda detentora de outros galardões

Este ano, Anna Rocheta iniciou em Portugal a sua atividade no mercado das obras de arte, com exposições numa unidade turística em Albufeira e na Galeria Seis ao Quadrado, em Lisboa. Algumas das suas obras estão expostas em galerias e instituições nacionais, tendo outras sido adquiridas por investidores holandeses e brasileiros.


13 de novembro de 2013

Exposição Coletiva “Ritmos da Paisagem” no Palácio de D. Manuel

Esta exposição coletiva (coordenada pela professora Leonor Serpa Branco) é o resultado de um trabalho desenvolvido num conjunto de experiências vivenciadas e partilhadas ao nível do desenho e da pintura. A paisagem é o tema dominante.
Diferentes olhares com cores quentes ou frias, que criam atmosferas de luz que habitam o espaço das telas. 

O ritmo e a cadência da representação das folhas, dos troncos, das texturas, dos reflexos, dos brilhos, traduzem o movimento da impermanência da natureza sempre em mudança. As pinturas apresentadas também são o reflexo da aprendizagem do ato dinâmico que é ver, representar, agir e criar.

As obras que vão estar em exposição são da autoria de Alice Batista, António Frazão, Bela Coincas, Carlos Araújo Ferreira, Cristina Fialho, Cristina Oliva, Eduarda Rosalino, Elsa Gaspar, Germaine Portinard, Graça Firmo, Hermínia Pimentão, Isabel Cid, João Freire, José Tacão, Julieta Gancho, Lemos Djata, Madalena Mestre, Manuela Pina, Margarida Alegre, Margarida Lopes, Margarida Perdigão, Maria do Carmo Cruz, Maria Mourão, Óscar Fialho, Rosa Rodrigues e Teresa Santa Marta.

A entrada na exposição é livre, podendo ser visitada até ao dia 30 de Novembro (no Palácio de D. Manuel - Rés-do-chão) de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00, encerrando aos domingos todo o dia e aos sábados apenas na parte da manhã.
(Município de Évora)

“Serena cumplicidade” de Maria da Glória em Monsaraz

“Serena cumplicidade” é o título da exposição que Maria da Glória vai apresentar entre os dias 16 de novembro e 12 de janeiro de 2014 na vila medieval de Monsaraz. Esta mostra vai integrar o ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto e poderá ser apreciada diariamente na Casa Monsaraz entre as 9h30 e as 13h e das 14h às 17h30.

Maria da Glória é uma artista plástica autodidata que se iniciou na pintura há mais de uma década como forma de exprimir sentimentos. O princípio da sua arte foi-se desenvolvendo pela pintura figurativa, evoluindo depois para a expressão surreal-abstrata.

A artista trabalha as suas telas a partir de um pensamento, de um poema, de uma frase de algum livro ou, simplesmente, do que sente ao observar o ser humano, o Homem na mágoa, no prazer, na crença. O conjunto da sua obra é intrigante, criativo e leve. É como se em cada nova tela quisesse provocar o olhar e o coração do espectador. Há sempre uma pergunta ou uma provocação no ar, acima de tudo, uma reflexão.

A artista plástica e crítica de arte brasileira Rose Marie Caetano considera que Maria da Glória “é uma artista intensa. Os seus trabalhos evidenciam uma busca constante. Apresenta sempre novas formas, novas pinceladas que transmitem, dos abstratos ao figurativo, uma força única. Nas suas telas as cores são significativas e puras. Nem as sombras ferem a pureza da cor, lembrando a técnica de El Greco no que se refere à integridade no uso de cores puras. Glória consegue obter luz e sombra empregando com maior ou menor intensidade os brancos. Isto ao observador deixa uma sensação de pureza e simplicidade”.

Durante a sua carreira artística, Maria da Glória expôs as suas obras em mais de uma centena de mostras individuais e coletivas em Portugal, Itália, Espanha, Brasil, Colômbia, Estados Unidos e França. A artista recebeu várias menções honrosas em exposições em Espanha, no Brasil, na Colômbia e em Portugal. Os seus trabalhos fazem parte de várias instituições e coleções particulares nacionais e estrangeiras, destacando-se a aquisição de uma obra pelo Núncio Apostólico do Vaticano.

(Município de Reguengos de Monsaraz)

29 de outubro de 2013

O Tempo e o Modo... de quem pinta.


A Pintura e as Pinturas de:

Ana Paula Rosa Blanca Rodriguez Moreno, Carina Castro, Carolina Oliveira, Catarina Miragaia, Catarina Salvadinha, Catarina Araújo, Débora Pires, Diogo Gonçalves, João Bacelar, Lúcia Melro, Mariana Frias, Nazari Voloshchuck, Pedro Ambrósio, Rafael Santos, Ricardo Pelado e Rita Matias

Inauguração: 31 de Outubro de 2013 (até 8 de Dezembro), às 18.30 horas, no Museu de Évora.

Organização: Departamento de Artes Visuais e Design/ Escola de Artes da Universidade de Évora