30 de março de 2017

João Cutileiro de novo Honoris Causa

No passado dia 21 de março, no Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, teve lugar a cerimónia de atribuição do doutoramento Honoris Causa ao escultor João Cutileiro.

A Direção Regional de Cultura do Alentejo felicita o escultor João Cutileiro por ocasião da atribuição do grau de doutoramento Honoris Causa pela Universidade Nova de Lisboa, reconhecimento, mais uma vez, ao mais alto nível, do seu trabalho e genialidade no contexto da história da Arte em Portugal.

João Cutileiro nasceu em Lisboa, em 1937. Vive e trabalha em Évora desde 1985. Artista plástico de renome nacional e internacional, nos campos da escultura e do desenho fez a sua primeira exposição em 1951. Frequentou a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa mas acabou por se estabelecer em Londres, onde frequentou a Slade School of Art. Depois das primeiras esculturas articuladas e de iniciar o trabalho da pedra por meios mecânicos, regressou a Portugal. Uma referência para as novas gerações de escultores, encontra-se, na sua obra, a perfeita ligação entre a Arte e a Ciência Morfológica, motivo que levou a Universidade Nova de Lisboa a reconhecer o seu trabalho com a atribuição do doutoramento Honoris Causa pela Faculdade de Ciências Médicas.

João Cutileiro é também Doutor Honoris Causa pela Universidade de Évora – Escola de Artes, grau que lhe foi atribuído em 2013, desejando a Universidade reconhecer dessa forma esta personalidade maior da escultura portuguesa.

O escultor João Cutileiro encetou, em 2014, junto da Direção Regional de Cultura do Alentejo, da Câmara Municipal de Évora e da Universidade de Évora, o processo de intenção de doação ao Estado da casa onde vive e trabalha em Évora, bem como de uma parte importante do respetivo recheio composto por trabalhos de escultura, desenho e fotografia, para além dos seus instrumentos de trabalho.

Deste modo pretende que o espaço seja utilizado para fins culturais e/ou académicos relacionados com a sua produção artística e para o estudo e formação na área da escultura em pedra, onde se incluem atividades relacionadas com a realização de exposições, residências artísticas ou visita pública, entre outras valências.

(DRC Alentejo)

29 de março de 2017

Ciclo de Conferências “História, Arte e Património da Raia Alentejana”


Comissão Organizadora: 
Joana Balsa Pinho (CIDH-UAb/CLEPUL-FLUL; ARTIS – FLUL)
Patrícia Alho (ARTIS – FLUL)
Patrícia Monteiro (CIDH-UAb/CLEPUL-FLUL; ARTIS – FLUL)
Tiago Esquetim (Liga do Museu Militar de Elvas)

Primeiros sábados dos meses de abril a dezembro de 2017, às 11h30 na Liga do Museu Militar de Elvas

1 de abril 
Ana Patrícia Alho
O subsistema hidráulico superior presente na Catedral de Elvas

6 de maio 
Patrícia Monteiro
Elvas e os seus artistas (séculos XVI-XVIII): permanência, mutação e rutura

3 de junho
Carlos Filipe
A arquitetura de Elvas no século XVIII: encomenda e utilização de mármores alentejanos. Novos contributos para o seu estudo

1 de julho 
José Ribeiro
Título a definir

2 de setembro 
Nuno Grancho
São Paulo: da dessacralização da arquitetura à dinâmica dos bens móveis

1 de outubro 
Mário Cabeças
Arte e artistas italianos em Elvas no século XVIII

4 de novembro 
Rui Jesuíno
Elvas: os patrimónios dentro do Património Mundial

2 de dezembro 
Joana Balsa de Pinho
A Casa da Misericórdia de Elvas: arte e património

Instituição promotora
Liga do Museu Militar de Elvas
Parcerias institucionais
ARTIS – Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Câmara Municipal de Elvas
CECHAP – Centro de Estudos de Cultura, História, Artes e Património
CIDH – Cátedra Infante Dom Henrique para os Estudos Insulares e a Globalização da Universidade Aberta
Exército – Direção de História e Cultura Militar
IMAGINARE: Estudos de Arte e Património em Portugal na Época Moderna / CLEPUL – Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Universidade de Lisboa
Museu Militar de Elvas

28 de março de 2017

Exposição de ilustração de Sandro Parreira


O Castelo de Viana do Alentejo acolhe, de 24 março a 28 de maio de 2017, uma exposição de ilustração infantil com trabalhos de Sandro Parreira, realizados no âmbito de dois projetos de animação lúdico/pedagógica produzidos para os Castelos de Viana do Alentejo e Evoramonte.

Ilustração para a infância, com base em duas histórias infantis de Teresa Varatojo, especialmente criadas para integrar propostas de dinamização de monumentos históricos, foram o mote para o trabalho de Sandro Parreira. O artista respondeu com enorme criatividade, sentido de humor, atenção aos pormenores e sensibilidade às necessidades de captar a atenção e despertar a curiosidade dos pequenos leitores, visitantes e exploradores de todos os lugares.

A exposição, "A Vaquinha Violeta e o Coelho Malaquias e A Andorinha Filó e o Urso Serafim", apresenta os desenhos originais, as impressões digitais e os livros, compreendendo ainda espaço de criatividade que poderá ser usado pelas crianças, pelas famílias e pelas escolas.

O projeto é organizado com base numa parceria entre a Direção Regional de Cultura do Alentejo, a Câmara Municipal de Viana do Alentejo e a Junta de Freguesia de Viana do Alentejo.

Marcação de visitas escolares:
germano.fernandes@cm-vianadoalentejo.pt
luis.banha@cm-vianadoalentejo.pt
info@cultura-alentejo.pt

Sandro Parreira
Formado em pintura pela Universidade de Évora
Vive e trabalha em Évora

26 de março de 2017

O teorema de Fermat visto de Castro Verde


O Museu da Ruralidade, em Entradas (Castro Verde), lançou a edição fac-simile de Algumas considerações sobre o último teorema de Fermat, do médico castrense António Francisco Colaço.

Editada pelo próprio autor em 1928, esta obra marca o início da colecção de fac-simile que o Museu da Ruralidade está a preparar, no sentido de trazer para os dias de hoje edições “cuja importância informativa e educativa representem um importante contributo para o enriquecimento cultural das gerações actuais”.

(Porto dos Museus)

25 de março de 2017

C2 Diálogos Cruzados

No âmbito do Programa Ciência e Cultura, a Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e o Secretário de Estado da Cultura, promovem a Sessão #2.Ciência e Cultura – Conservação e Restauro: Desafios e Oportunidades:

O encontro terá lugar no dia 27 de março, no Colégio do Espírito Santo da Universidade de Évora, e será dedicado a uma reflexão sobre as oportunidades e os desafios nos domínios da conservação e restauro do património. A sessão integrará a apresentação e a discussão de estudos de caso inovadores e projetos de referência promovidos no sector da cultura ou no âmbito das instituições científicas e de ensino superior.

Os encontros têm como público-alvo investigadores, estudantes, gestores de repositórios, profissionais de instituições de ensino superior e de cultura, entre outros.

(Porto dos Museus)

24 de março de 2017

Nasceu o Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo


Segundo despacho publicado no Diário da República, o o Museu de Évora passa a designar-se Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo.

Frei Manuel do Cenáculo (1724-1815) é o nome do seu fundador e antigo arcebispo de Évora, (1724-1815).

(Porto dos Museus)

22 de março de 2017

Sabores do Guadiana no Pomarão

A bela aldeia ribeirinha do Pomarão, Mértola, no Baixo Alentejo, celebra a riqueza e os sabores do rio com o seu XV Festival do Peixe do Rio, entre 1 e 2 de abril. 
O festival é composto por tasquinhas de artificies com séculos de conhecimento nos pratos de lampreia, muge, enguias e outras iguarias que a natureza oferece e o génio criativo do homem transformou.

O Festival tem ainda preocupações com a preservação do rio e das espécies e a Associação de Empresários do Vale do Guadiana promove no segundo dia do certame, no Centro de Interpretação da localidade, duas iniciativas sobre o peixe do Guadiana. uma que envolve pescadores, especialistas e empreendedores para discutir as oportunidades de criar mais valor em torno da pesca do rio, enquanto atividade fundamental da cultura de Mértola e do Vale do Guadiana e um workshop com o tema “Peixe do Rio em Conserva”, com o Chef Leopoldo Calhau. 
Este irá ensinar técnicas de conserva de peixe do rio, que podem ser aplicadas de forma caseira, na restauração local ou ainda numa perspetiva comercial.

(Tribuna do Alentejo)

20 de março de 2017

Aniversário rima com Fluviário !



















O maior e mais completo fluviário do país, reconhecido por toda a Europa, está em Mora, no Alentejo Central, e faz amanhã 10 anos de existência. 10 anos depois e mais de 800 mil visitantes, o Fluviário de Mora marca hoje a vida de um concelho com menos de 5 mil habitantes e o impacto na economia local tem beneficiado restauração e serviços locais em geral.

Para celebrar a data o Fluviário de Mora vai oferecer bolo de aniversário e champanhe para todos os visitantes no próximo sábado, dia 25 de março.

Para o Presidente da Câmara de Mora, Luís Simão, "Em Mora, há um tempo antes do Fluviário e um tempo pós-Fluviário. É um projeto que marca de forma muito nítida a vida do concelho." Com o nascimento do Fluviário foram criados 20 postos de trabalho diretos e mais uns quantos indirectos através da restauração e hotelaria.

Eleito o melhor Museu Português em 2008, o Fluviário conta com cerca de 600 peixes de 70 espécies, além de várias lontras pode observar a fauna e flora dos rios ibéricos; pode observar um rio desde o momento do nascimento até à sua foz; mas pode também observar parte da bacia hidrográfica do rio Amazonas ou dos grandes lagos africanos.

A participação da estrutura do Fluviário tem assumido um cariz muito relevante em projetos de conservação de espécies – como por exemplo o saramugo e da boga de Lisboa – e atribui um importante prémio que distingue um estudante do ensino superior que publique um artigo sobre conservação e biodiversidade de recursos aquáticos continentais, o Prémio Jovem Cientista.

(Tribuna do Alentejo)

18 de março de 2017

Monsaraz aposta no “turismo inteligente”

O Município de Reguengos de Monsaraz vai implementar um sistema de sinalização e informação turística inteligente no concelho, baseado numa nova tecnologia com dispositivos electrónicos denominados “beacons”. 

Estes dispositivos serão colocados nos postos de turismo e nas placas de sinalização turística pedonal e vão fornecer informação actualizada aos turistas através de BLE – Bluetooth Low-Energy para os smartphones com sistemas operativos Android e IOS, após descarregarem uma aplicação.

O sistema de sinalização e informação turística inteligente foi apresentado na Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz pela empresa Sismotur, que instalou esta tecnologia em 2014 no município espanhol de Aranda de Duero para promover a Rota do Vinho Ribera del Duero, o primeiro local na Europa a transmitir informação aos turistas através de “beacons”.

(Porto dos Museus - Publituris)

14 de março de 2017

Pedro Mestre, os seus amigos e a sua campaniça... no CCB.

Fiquem atentos amigos! 
É já no dia 17 de março, disponivel em DVD o Concerto: "Pedro Mestre & Convidados NO CCB". Podem comprar...!