4 de outubro de 2013

“Retrospectiva” de Rita Pardal na vila medieval de Monsaraz

O ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto apresenta entre os dias 5 de outubro e 17 de novembro a mostra “Retrospectiva”, de Rita Pardal. 
A exposição pode ser apreciada diariamente entre as 10h e as 12h30 e das 14h às 17h30 na Igreja de Santiago, na vila medieval de Monsaraz.

Rita Pardal apresenta trabalhos produzidos em técnica mista sobre tela. Autodidata, começou cedo a misturar técnicas e materiais sobre vários tipos de suportes, como madeira, tela ou parede.
“A minha conceção artística não segue nenhuma corrente em particular, traduz-se sim pela vontade de conceber uma peça que surge de um momento. Este momento não decorre de um tumulto introspetivo sedimentado, nem é dotado de coerência artística, mas sim da espontaneidade “in loco”, do divertimento”, afirma Rita Pardal.

A artista diz ainda que “a vontade de experimentar e conjugar materiais manifesta-se pela busca constante da surpresa no final de cada peça. Procuro em última análise surpreender-me na decorrência de um processo de adição de materiais, cores e texturas, tendo total consciência de que tudo pode mudar a qualquer segundo”
(Município de Reguengos)

3 de outubro de 2013

Montemor'13 - Frigo Night Party

Festival de Teatro de Montemor'13

Dia 6 de Outubro, às 17h, no Cinte-Teatro Curvo Semedo
“Frigo Night Party” com o Naco de Gente

"Numa adaptação do surreal texto O frigorifico, de Copi (...), este espetáculo contém: um telefonema da Austrália; duas agressões (seguidas); uma cloroformização (sem agressão); um editor falido; um escritor ex manequim; um detetive à procura de uma coisa qualquer; um cão afegão com incontinência urinária; uma psicanalista com incontinência verbal; uma mamã alcoólica com um fraco por cheques; uma morte seguida de ressurreição, e ratos… muitos ratos…"

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Direção, dramartugia e espaço cénico: Sónia Barbosa. Técnica: José Manuel Figueiredo. Interpretação: Inês Pedrosa, Maria Batista, Sara Ferreira, Francisca Barroso, Ana Rita Silva, Alicia Mertz, Tomás Batista.

Nota: Todos os espectáculos a ter lugar no Cine-Teatro Curvo Semedo, têm um custo de entrada de 3€. (Grátis para menores de 12 anos; 50% de desconto para cartão jovem, cartão de estudante, pensionistas e idosos)

Montemor'13 - Canções i Comentários, Exmo. Sr. Blarmino

Festival de Teatro de Montemor'13

Dia 6 de Outubro às 21h30, no Convento da Saudação
"Canções i Comentários, Exmo. Sr. Blarmino", uma criação de Rui Catalão

SINOPSE
Canções i comentários será um acto de resgate cultural; um documentário cénico sobre a música de Blarmino; uma narrativa sobre o seu talento e insucesso; um exercício de interpretação, escuta e encenação das suas canções, com suas histórias e anedotas; uma digressão pela memória recente de uma geração que nasceu depois do 25 de Abril e que parece cultivar o auto-apagamento; uma celebração musical colectiva.
Nesta peça, será contada a história de um músico e escritor de canções que no primeiro decénio do séc. XXI, antes de abandonar o país, concretizou um impressionante corpo de canções sobre a vida, os valores e as expectativas da sua geração, e que no entanto é totalmente desconhecido da generalidade do público.

A partir de gravações feitas em concertos, de entrevistas registadas em vídeo, da projecção das letras das canções para serem lidas e cantadas colectivamente, da narração de histórias, da reconstituição de temas ao vivo, assim como de comentários ao conteúdo das canções, Canções i Comentários é um convite para o público entrar na música da sua própria vida – ou como espectador em cena, ou cantando, ou partilhando as suas histórias e comentários pessoais, ou dançando ao som das músicas, ou descobrindo o seu lugar no interior do espectáculo.
Através das canções e das histórias de Blarmino, Canções i Comentários propõe fazer eco da voz, da palavra, da poesia, e do sentido histórico de uma geração inteira de jovens adultos sem ocupação aparente, sem emprego, que passou a sair à rua para expressar a urgência de encontrar uma presença activa na sociedade, mas que parece perdida na reivindicação de um caminho, para além da fuga – ou para dentro de si mesma, ou para fora do país.
Não se trata de reivindicar o mundo como ele deveria ser, mas de encontrar um lugar nele. Como canta Blarmino numa canção já escrita de Londres para os portugueses em 2012: “Boy/ Vou-te contar como até dói/ A bicharada emergiu do esgoto e invadiu/ o Cristo-rei// E uma a uma/ Até já não sobrar nenhuma/ Lá fui comendo a sumaúma / Da almofada em que repousei...// Toca lá essa/ antes que esqueça / Iá, curto cenas maradas/ O que é que se faz por aí?”

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Criação e Interpretação: Rui Catalão / Sonoplastia: João Bento / Banda Sonora: Pedro Oliveira / Desenho de Luz: Cristóvão Cunha / Videasta: Jorge Jâcome / Captação de Imagem: We are Interactive / Figurino: Azusa Dannohara

Nota: Todos os espetáculos a ter lugar no Cine-Teatro Curvo Semedo, têm um custo de entrada de 3€. (Grátis para menores de 12 anos; 50% de desconto para cartão jovem, cartão de estudante, pensionistas e idosos)

Montemor'13 - Constantino o Contador de Fábulas

Festival de Teatro de Montemor'13
Dia 6 de Outubro, às 17h, em Cabrela
"Constantino o Contador de Fábulas" da companhia Valdevinos Teatro de Marionetas.

SINOPSE
Constantino “o contador de fábulas” é um homem introspetivo, resignado com a mediocridade a que o seu país chegara. As memórias perseguem-no como que fantasmas sombrios. Um carrinho velho carrega os cenários, os velhos bonecos, os aplausos do público, que tanta felicidade lhe deram nos tempos áureos da sua vida de ator, bonecreiro. Um dia, após um diálogo com o diabo, compromete-se com o destino e decide voltar para trás do retábulo e retomar o último dia que apresentara a sua versão da fábula “A lebre e a tartaruga”.
“Constantino o contador de fábulas” remete o espectador, num lapso temporal, a assistir no passado à ação que decorre no presente.
Uma sátira social conduz este espetáculo envolto em cenas de drama e comédia, em momentos verdadeiramente tocantes e provocadores.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Autoria: Fernando Cunha
Encenação/Interpretação: Fernando Cunha/Joaquim Guerreiro
Cenografia: Ana Pinto/Fernando Cunha /Joaquim Guerreiro
Construção marionetas/adereços: Ana Pinto
Música: Norma Carvalho
Rapper: Gonçalo Cunha
Voz-off: Norma Carvalho /Paulo Cintrão/Paulo Campos dos Reis
Design gráfico: Norma Carvalho
Fotografia/Vídeo: Ricardo Reis
Produção: Ana Pinto

Nota: Todos os espetáculos a ter lugar no Cine-Teatro Curvo Semedo, têm um custo de entrada de 3€. (Grátis para menores de 12 anos; 50% de desconto para cartão jovem, cartão de estudante, pensionistas e idosos)

Montemor'13 - Sonhar ao Longe…

Festival de Teatro de Montemor'13

Dia 6 de Outubro, às 17h, no Grupo União Sport Sancristovense
(Freguesia de São Cristóvão)
"Sonhar ao Longe” com a Baal 17.

SINOPSE
Em “Sonhar ao Longe…” temos a rua como reflexo do Mundo.
Duas “criaturas” como espelho de todos os que conhecemos e de todos os outros – que procuram viver num canto novo que os faça felizes e que procuram, igualmente, fazer com que esse sítio se torne melhor.
Espetáculo criado através da exploração do teatro físico, onde o gesto é a principal fonte de comunicação, desenvolve um universo mágico onde duas criaturas procuram o seu canto ideal no Mundo.
Mas estarão eles preparados para escolher um único canto para ficarem a viver o resto das suas vidas?

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Cenografia e figurinos: Bruno Guerra com assistência de Patrícia Almeida e Diana Lopes
Música original: António Silva, Luciano Cuviello e Manuel Maio

Nota: Todos os espetáculos a ter lugar no Cine-Teatro Curvo Semedo, têm um custo de entrada de 3€. (Grátis para menores de 12 anos; 50% de desconto para cartão jovem, cartão de estudante, pensionistas e idosos)

Não esqueça: dia 18 no CCB...


2 de outubro de 2013

Os Django Tributo em Reguengos

Django Tributo – Sexteto de Hot Jazz, foi criado em 2010 na Associação Cultural do Imaginário para celebrar o centenário do nascimento de Django Reinhardt por ocasião do festival Jazz na Cidade (Évora).
O grupo pratica de forma arrojada, aberta e imaginativa, um repertório do que hoje se chama jazz manouche ou gypsy jazz, com recurso à improvisação e virtuosismo instrumental caraterísticos desta expressão musical.

Uma voz feminina, à semelhança das que o próprio Django Reinhardt tantas vezes acompanhou, interpreta grande parte do repertório, em particular, versões no original em francês de canções compostas sobre algumas das suas mais célebres composições, como “Nuages” e “Douce Ambiance”.
Este grupo inspira-se ainda no repertório das diferentes formações do Hot Club de France que incluía não só temas oriundos do jazz que na época se praticava nos Estados Unidos da América, principalmente nas cidades de Chicago e no Harlem de Nova Iorque, mas também temas tradicionais do centro e leste europeu adotados ou (re)inventados pela cultura musical cigana dessas regiões.

Django Tributo é constituído por Susana Bilou (voz), André Penas (violino e viola de arco), Domingos Galésio (guitarra), António Pinto Sousa (guitarra), Gil Salgueiro Nave (sax soprano) e Joaquim Nave (contrabaixo).

Dia 4 de outubro, às 21h30, no Auditório Municipal de Reguengos de Monsaraz.

Montemor´13 - Os saltimbancos

Festival de Teatro de Montemor'13

Dia 5 de Outubro às 21h00, no Convento da Saudação
Os saltimbancos! com a Theatron Associação Cultural/ Espaço do Tempo

SINOPSE: Numa noite em que o sono não parece ter forma de chegar, 5 crianças, entre o conforto do quarto e a sua larga imaginação, contam a história de “Os Músicos de Breman”. Um conto escrito pelos irmãos Grimm e adapatado por Chico Buarque para um musical (Os Saltimbancos) que narra viagem de um burro que sonha tornar-se músico na grande cidade. Durante o caminho irá encontrar outros animais diferentes dele. Nesta aventura vão perceber que amizade e a união são a melhor forma de vencer todas as dificuldades que possam encontrar.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Encenação: Paulo Quedas
Desenho de Luz: Tiago Coelho
Produção: Todinha Santos e Carla Pomares
Cenografia/Figurinos: Graça Pires, Herminia Santos e Paulo Quedas
Elenco: Afonso Mascarenhas, Ana Marquito, António Mascarenhas, António Silva, Bruno Machado, Filipe Souto Armas, Inês Pinto Correia, Laura machado e Rita Mata
Musica: Elementos da Oficina do Canto
Agradecimentos/Apoios: Maria do Amparo, Samuel Quedas e Hugo Sovelas.

Nota: Todos os espectáculos a ter lugar no Cine-Teatro Curvo Semedo, têm um custo de entrada de 3€. (Grátis para menores de 12 anos; 50% de desconto para cartão jovem, cartão de estudante, pensionistas e idosos)

Montemor'13 - O que houver de ti, vou procurar


Festival de Teatro de Montemor'13

Dia 5 de Outubro às 17h00 no Convento da Saudação
Curta-Metragem "O que houver de ti, vou procurar" um filme de Paulo Quedas

Lançamento da Curta-Metragem "O que houver de ti Vou Procurar" dia 5 de Outubro, às 17h, no Convento da Saudação.
Um filme de Paulo Quedas
Uma co-produção da Theatron Associação Cultural e Original Features
Com o apoio de Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, Caixa de Crédito Agrícola, Praça Filmes e Espaço do Tempo

Nota: Todos os espetáculos a ter lugar no Cine-Teatro Curvo Semedo, têm um custo de entrada de 3€. (Grátis para menores de 12 anos; 50% de desconto para cartão jovem, cartão de estudante, pensionistas e idosos)

Vamos ajudar a CERCIAGO a entrar para o guiness


1 de outubro de 2013

Escritos e Escritores - Divulgação


Simpósio - Uma nova Terra precisa de novas escolas


1º Simpósio Internacional de Educação
Tamera (Relíquias - Odemira)
3 a 6 de Outubro de 2013
TAMERA - Centro Internacional de Pesquisa para a Paz Monte do Cerro, 7630-392 RELÍQUIAS 

“Uma nova Terra precisa de novas escolas”

Quando queremos falar sobre a escola, temos de falar sobre o futuro. São as crianças que constroem o futuro. A forma como aprendem, aquilo que aprendem e as perspetivas que lhes podemos dar, tudo isto é decisivo para o futuro desenvolvimento da humanidade.
“O pensar do futuro tem de tornar as guerras impossíveis“, disse Albert Einstein. Quanto mais cedo se aprender esta forma de pensar, mais esta marcará as decisões e ações humanas.

O desenvolvimento e a concretização de formas holísticas de aprendizagem, com conteúdos relevantes para o futuro, já não é apenas uma questão pedagógica. Há muito que se tornou uma questão política, ou até mesmo uma questão de sobrevivência para o planeta Terra.
“Educar não é encher barris, mas sim acender chamas.” (Heráclito)
A aprendizagem verdadeiramente criativa e holística desenvolve-se quando os alunos seguem as suas questões próprias e autênticas. O ato de aprender é eficaz e duradouro sempre que o seu conteúdo seja significativo para todos os envolvidos na aprendizagem e, quando acontece com entusiasmo.

Cada criança traz em si uma força de paz espontânea e autêntica. As crianças e os jovens adoram cuidar uns dos outros e de toda a biosfera, se tiverem a oportunidade de crescer e de aprender num ambiente de confiança e calor humano. As crianças precisam de adultos que tomem partido pela vida.

A “Escola da Esperança - Escola Internacional de Tamera - Alentejo” (em fase de desenvolvimento)
deverá ser um lugar de aprendizagem neste sentido, tanto para crianças e jovens da região, como para crianças de todo o Mundo que precisem de um porto de abrigo por um determinado período de tempo. A Escola da Esperança estará integrada na plataforma internacional “Escola Terra Nova”, iniciada pelo “Centro Internacional de Pesquisa para a Paz, Tamera”. Esta plataforma de educação difunde conhecimentos necessários para o estabelecimento de modelos para o futuro, através de grupos e de projetos em diversos países.

Mais informação AQUI .

Feira nova de Outubro em Alcácer


30 de setembro de 2013

Montemor'13 - A casa das ilusões

Festival de Teatro de Montemor'13

Dias 3 a 5 de Outubro às 22h00, no Convento da Saudação.
Abertura do Festival de Teatro de Montemor 2013
A casa de ilusões!, com a THEATRON Associação Cultural.

SINOPSE: Baseado na obra Le Balcon, de Jean Genet, a peça A Casa de Ilusões é um exercício de imaginação. Segundo ele “a peça não é uma sátira a isto ou àquilo. Ela é a glorificação da imagem e do reflexo”. A Casa de Ilusões acompanha um período de revolução em que as pessoas vivem com medo, sob a ameaça constante de bombas, nunca sabendo quando serão atingidas. Estas apenas querem manter-se abrigadas.
É neste contexto de conturbação social que as personagens se refugiam na Casa de Ilusões, dirigida por Irma e pela sua ajudante Carmen. Aí, os clientes podem soltar as amarras e os tabus sociais, realizando os seus caprichos mais obscuros. Fechados neste submundo, os homens vêm projetar, num estoneante ridículo, os seus desejos e as suas incapacidades em disfarces que reflectem os vários pilares da sociedade: a Igreja, a Justiça, o Exercíto, a Polícia... Mas também espelha a relação patrão/escravo e rico/pobre e as relações amorosas. Assim, cada qual é o que sonhou ser.
Pede-se um mínimo de audácia. Venha rir-se... do ridículo.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Encenação: Hugo Sovelas
Adaptação: Suzete e Helena Aguiar
Adereços e figurinos: Graça Pires, Mimi e Maria João Crespo
Produção: Custódia Santos
Técnico de luz e som: António Costa
Contra regra: Alexandra Cacilhas
Elenco: Álvaro Mascarenhas, Beatriz Silva, Bernardino Samina, Bernardo Xavier, Bia Estróia, Claudio Martins, Hélder Pais, Joana Silveira, João Macedo, João Veiga, Maria João Crespo, Rosa Souto Armas, Sofia Sampaio, Zara Sampaio.
Agradecimentos: Espaço do Tempo, Tiago Coelho.

Nota: Todos os espectáculos a ter lugar no Cine-Teatro Curvo Semedo, têm um custo de entrada de 3€. (Grátis para menores de 12 anos; 50% de desconto para cartão jovem, cartão de estudante, pensionistas e idosos)

Hoje há música clássica em Évora