Hoje (28 Dezembro), às 21:00, há sessão de RAIVA, no Cine-Oriental Aljustrel.
28 de dezembro de 2018
27 de dezembro de 2018
24 de dezembro de 2018
19 de dezembro de 2018
Joao Cutileiro homenageado em Évora
O escultor João Cutileiro vai ser hemenageado na próxima quarta-feira, em Évora, no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, onde será também assinado o protocolo de doação do espólio do artista.
O protocolo envolverá o Ministério da Cultura, o município de Évora e a Universidade de Évora.
Este é um processo que teve início em 2014, altura em que o escultor manifestou interesse em doar a casa-atelier e parte do espólio.
O artista pretende que a casa-atelier seja utilizada “para fins culturais/académicos relacionados com a sua produção artística, nomeadamente para o estudo e formação na área da escultura em pedra, onde se incluem atividades relacionadas com a realização de exposições, residências artísticas, visita e fruição pública”.
Este é um processo que teve início em 2014, altura em que o escultor manifestou interesse em doar a casa-atelier e parte do espólio.
O artista pretende que a casa-atelier seja utilizada “para fins culturais/académicos relacionados com a sua produção artística, nomeadamente para o estudo e formação na área da escultura em pedra, onde se incluem atividades relacionadas com a realização de exposições, residências artísticas, visita e fruição pública”.
(Notícias ao Minuto)
16 de dezembro de 2018
EDIA mostra presença de Gregos, Egípcios e Fenícios em Beja
A mostra insere-se no ciclo de exposições que a EDIA- Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas de Alqueva está a desenvolver com base no espolio descoberto durante as intervenções arqueológicas realizadas na construção de Alqueva.
Segundo a EDIA, em resultado das intervenções promovidas no âmbito do projecto de Alqueva, como medida de salvaguarda e de minimização dos impactes no Património Arqueológico, “o conhecimento nesta área e desta região aumentou exponencialmente após os quase 2 mil sítios arqueológicos intervencionados”.
Antes da inauguração da exposição tem lugar a conferência “Um ainda Admirável Mundo Novo: Necrópoles rurais sidéricas dos plainos de Beja”, aberta ao público, por Rui Mataloto, arqueólogo no Município de Redondo, investigador na área do Alentejo Interior sobre diversos temas, com particular enfoque na Idade do Ferro.
“Nesta conferência será dada especial relevância ao conjunto de espaços funerários de características completamente novas e reveladoras de uma sociedade aberta, com uma identidade própria, revelando as dinâmicas produzidas pela integração do sudoeste peninsular num circuito de trocas comerciais e culturais que abrangia todo o Mediterrânico”, revela a EDIA.
A organização é da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, Câmara Municipal de Beja e Direcção Regional de Cultura do Alentejo, com o apoio da Associação para a Defesa do Património Cultural da Região de Beja.
Esta exposição pode ser visitada de terça a domingo, entre as 9:30h e as 12:30h e das 14:00h às 18:00h.
Segundo a EDIA, em resultado das intervenções promovidas no âmbito do projecto de Alqueva, como medida de salvaguarda e de minimização dos impactes no Património Arqueológico, “o conhecimento nesta área e desta região aumentou exponencialmente após os quase 2 mil sítios arqueológicos intervencionados”.
Antes da inauguração da exposição tem lugar a conferência “Um ainda Admirável Mundo Novo: Necrópoles rurais sidéricas dos plainos de Beja”, aberta ao público, por Rui Mataloto, arqueólogo no Município de Redondo, investigador na área do Alentejo Interior sobre diversos temas, com particular enfoque na Idade do Ferro.
“Nesta conferência será dada especial relevância ao conjunto de espaços funerários de características completamente novas e reveladoras de uma sociedade aberta, com uma identidade própria, revelando as dinâmicas produzidas pela integração do sudoeste peninsular num circuito de trocas comerciais e culturais que abrangia todo o Mediterrânico”, revela a EDIA.
A organização é da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, Câmara Municipal de Beja e Direcção Regional de Cultura do Alentejo, com o apoio da Associação para a Defesa do Património Cultural da Região de Beja.
Esta exposição pode ser visitada de terça a domingo, entre as 9:30h e as 12:30h e das 14:00h às 18:00h.
(Rádio Pax)
15 de dezembro de 2018
Festas do Povo de Campo Maior no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial
As tradicionais Festas do Povo de Campo Maior, no distrito de Portalegre, passaram a estar inscritas no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) justificou a decisão favorável alegando um dos fundamentos foi a importância de que se reveste esta manifestação do património cultural imaterial, enquanto “reflexo da identidade” da comunidade em que a tradição se originou e se pratica.
“Foram igualmente consideradas a produção e a reprodução efetivas que caracterizam esta manifestação do património cultural na atualidade, traduzida em práticas transmitidas intergeracionalmente no âmbito da comunidade de Campo Maior, com recurso privilegiado à oralidade”, lê-se no comunicado.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) justificou a decisão favorável alegando um dos fundamentos foi a importância de que se reveste esta manifestação do património cultural imaterial, enquanto “reflexo da identidade” da comunidade em que a tradição se originou e se pratica.
“Foram igualmente consideradas a produção e a reprodução efetivas que caracterizam esta manifestação do património cultural na atualidade, traduzida em práticas transmitidas intergeracionalmente no âmbito da comunidade de Campo Maior, com recurso privilegiado à oralidade”, lê-se no comunicado.
(Sapo24 / Porto dos Museus)
Em comunicado enviado à agência Lusa, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) justificou a decisão favorável alegando um dos fundamentos foi a importância de que se reveste esta manifestação do património cultural imaterial, enquanto “reflexo da identidade” da comunidade em que a tradição se originou e se pratica.
“Foram igualmente consideradas a produção e a reprodução efetivas que caracterizam esta manifestação do património cultural na atualidade, traduzida em práticas transmitidas intergeracionalmente no âmbito da comunidade de Campo Maior, com recurso privilegiado à oralidade”, lê-se no comunicado.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) justificou a decisão favorável alegando um dos fundamentos foi a importância de que se reveste esta manifestação do património cultural imaterial, enquanto “reflexo da identidade” da comunidade em que a tradição se originou e se pratica.
“Foram igualmente consideradas a produção e a reprodução efetivas que caracterizam esta manifestação do património cultural na atualidade, traduzida em práticas transmitidas intergeracionalmente no âmbito da comunidade de Campo Maior, com recurso privilegiado à oralidade”, lê-se no comunicado.
(Sapo24 / Porto dos Museus)
13 de dezembro de 2018
11 de dezembro de 2018
5 de dezembro de 2018
Programa “365 Alentejo-Ribatejo”, 2ª edição
A segunda edição do “365 Alentejo-Ribatejo”, programa que, à semelhança do ano anterior, tem como objectivo a construção e promoção de um calendário anual de eventos consistente e coerente, tanto na perspectiva geográfica como temporal, foi lançada esta segunda.
Promovido pela Turismo do Alentejo / Ribatejo, em parceria com a Agência Regional de Promoção Turística e o Turismo de Portugal, o “365 Alentejo-Ribatejo” destina-se a eventos organizados pelas autarquias ou pelos agentes e empresas culturais e turísticas que operam nos 58 municípios do território, mediante candidatura.
O programa foca-se em iniciativas de carácter cultural, artístico, desportivo, natureza e ou aventura e com relevância para os mercados português e estrangeiro, para além de privilegiar a aposta na identidade e no património cultural e natural e a promoção de consumos e práticas amigas do ambiente.
Os interessados podem consultar o regulamento e os documentos de candidatura dos seus eventos nos sites www.visitalentejo.pt e www.visitribatejo.pt. As candidaturas estão abertas até ao dia 31 de Dezembro próximo.
Promovido pela Turismo do Alentejo / Ribatejo, em parceria com a Agência Regional de Promoção Turística e o Turismo de Portugal, o “365 Alentejo-Ribatejo” destina-se a eventos organizados pelas autarquias ou pelos agentes e empresas culturais e turísticas que operam nos 58 municípios do território, mediante candidatura.
O programa foca-se em iniciativas de carácter cultural, artístico, desportivo, natureza e ou aventura e com relevância para os mercados português e estrangeiro, para além de privilegiar a aposta na identidade e no património cultural e natural e a promoção de consumos e práticas amigas do ambiente.
Os interessados podem consultar o regulamento e os documentos de candidatura dos seus eventos nos sites www.visitalentejo.pt e www.visitribatejo.pt. As candidaturas estão abertas até ao dia 31 de Dezembro próximo.
(Porto dos Museus)
28 de novembro de 2018
26 de novembro de 2018
International Congress on Cultural Mapping: Linking Heritage (Tangible and Intangible) and Creative Tourism
O “International Congress on Cultural Mapping: Linking Heritage (Tangible and Intangible) and Creative Tourism” irá realizar-se de 29 a 30 de novembro de 2018, em Évora.
Estruturado em dois dias, o congresso visa fornecer uma melhor compreensão de como o mapeamento cultural pode contribuir para melhorar a consciência de identidades culturais; debater as suas implicações para o desenvolvimento local, o envolvimento comunitário e a formulação de políticas, incluindo práticas sustentáveis e criativas de turismo; e fomentar o debate sobre os seus resultados a longo prazo.
O evento está a ser organizado pela equipa CREATOUR da região do Alentejo (CIDEHUS, Universidade de Évora) e pela Cátedra UNESCO em “Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional” da Universidade de Évora, em colaboração com o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
O evento está a ser organizado pela equipa CREATOUR da região do Alentejo (CIDEHUS, Universidade de Évora) e pela Cátedra UNESCO em “Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional” da Universidade de Évora, em colaboração com o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
24 de novembro de 2018
20 de novembro de 2018
14 de novembro de 2018
13 de novembro de 2018
11 de novembro de 2018
"Raiva" de Sérgio Trefaut já nos cinemas
A não perder !!
10 de novembro de 2018
Alentejo tem uma nova atracção turística e patrimonial
A Quinta da Esperança, construção centenária e bem conhecida na região alentejana, assume-se como uma Casa-Museu após quatro anos de projecto, estruturação, obras, e lança a primeira fase ainda no decorrer deste ano.
Em comunicado de imprensa, foi explicado que “para além de preservar e valorizar o Património existente, objecto de requalificação, a Quinta da Esperança pretende reconstituir ambiências que façam dela um todo museológico”, que, integrado na beleza da área envolvente e com proximidade da vila de Cuba, situada a 18 Km a norte da cidade de Beja, “contribuirá também para alargar a oferta cultural e turística desta pequena vila”.
(Hardmusica)
Em comunicado de imprensa, foi explicado que “para além de preservar e valorizar o Património existente, objecto de requalificação, a Quinta da Esperança pretende reconstituir ambiências que façam dela um todo museológico”, que, integrado na beleza da área envolvente e com proximidade da vila de Cuba, situada a 18 Km a norte da cidade de Beja, “contribuirá também para alargar a oferta cultural e turística desta pequena vila”.
(Hardmusica)
8 de novembro de 2018
7 de novembro de 2018
Requalificação do Palácio de D. Manuel já está em curso
As obras de requalificação do histórico Palácio de D. Manuel, em Évora, já arrancaram, num investimento de 1,2 milhões de euros, para transformar o edifício num centro interpretativo e de acolhimento a turistas, revelou esta segunda-feira a câmara.
“As obras de requalificação do Palácio de D. Manuel já estão em curso” e têm um prazo de execução de 600 dias, explicou o município, em comunicado.
A empreitada, contratualizada por mais de 1,2 milhões de euros, é financiada a 85% por fundos comunitários, ao abrigo do Programa Operacional Alentejo 2020, sendo os restantes 15% suportados pela autarquia.
O projeto é assinado pelos arquitetos Victor Mestre, da Universidade de Coimbra, e Sofia Aleixo, da Universidade de Évora, e a intervenção, assinalou o município, pretende “dotar todo o edifício de modernas condições de segurança e funcionalidade”.
(…)
A requalificação deste monumento está integrada no projeto de criação do “Centro de Acolhimento Turístico e Interpretativo de Évora e Alentejo Central”, lembrou a Câmara de Évora. Este projeto, continuou, irá envolver, “num futuro próximo, toda a Praça 1.º de Maio, com adaptação dos edifícios do Mercado e do Museu de Artesanato”.
O objetivo passa por criar “estruturas que possam responder ao nível de exigência dos fluxos turísticos, nomeadamente no que se refere ao apoio geral, logística e informação qualificada, não apenas sobre a cidade de Évora, mas também” sobre “todo o Alentejo Central”, referiu.
(…)
A construção do Palácio de D. Manuel, atualmente com vocação cultural, terá arrancado no século XIV, data em que terá começado a ser residência e Paço Real. O edifício enquadrava-se, então, num complexo único que englobava um convento, a Igreja de S. Francisco e o Paço Real.
“As obras de requalificação do Palácio de D. Manuel já estão em curso” e têm um prazo de execução de 600 dias, explicou o município, em comunicado.
A empreitada, contratualizada por mais de 1,2 milhões de euros, é financiada a 85% por fundos comunitários, ao abrigo do Programa Operacional Alentejo 2020, sendo os restantes 15% suportados pela autarquia.
O projeto é assinado pelos arquitetos Victor Mestre, da Universidade de Coimbra, e Sofia Aleixo, da Universidade de Évora, e a intervenção, assinalou o município, pretende “dotar todo o edifício de modernas condições de segurança e funcionalidade”.
(…)
A requalificação deste monumento está integrada no projeto de criação do “Centro de Acolhimento Turístico e Interpretativo de Évora e Alentejo Central”, lembrou a Câmara de Évora. Este projeto, continuou, irá envolver, “num futuro próximo, toda a Praça 1.º de Maio, com adaptação dos edifícios do Mercado e do Museu de Artesanato”.
O objetivo passa por criar “estruturas que possam responder ao nível de exigência dos fluxos turísticos, nomeadamente no que se refere ao apoio geral, logística e informação qualificada, não apenas sobre a cidade de Évora, mas também” sobre “todo o Alentejo Central”, referiu.
(…)
A construção do Palácio de D. Manuel, atualmente com vocação cultural, terá arrancado no século XIV, data em que terá começado a ser residência e Paço Real. O edifício enquadrava-se, então, num complexo único que englobava um convento, a Igreja de S. Francisco e o Paço Real.
(Observador / Porto dos Museus)
4 de novembro de 2018
Pinturas murais com mais de 400 anos voltam a ver “a luz do dia” em Évora
Pinturas murais com mais de 400 anos na Igreja da Misericórdia de Évora, já conhecidas, mas tapadas por telas, voltaram a “ver a luz do dia” e foram alvo de conservação e limpeza, graças a obras no edifício.
“São sete pinturas murais, a fresco, ao longo das paredes laterais da nave principal da igreja”, datadas da 2.ª metade do século XVI, ou seja, “da mesma altura da construção” do edifício, disse hoje à agência Lusa o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Évora, Francisco Lopes Figueira.
Os frescos, acrescentou, “já eram conhecidos, mas nunca tinham sido estudados ou tratados”, encontrando-se “escondidos” atrás de telas de pintura.
As obras de conservação e restauro da Igreja da Misericórdia, iniciadas em 2017 e que deverão “ficar prontas no próximo mês de novembro”, após um investimento de 500 mil euros, abrangeram uma intervenção nas pinturas murais.
“Os frescos foram estudados e conservados, tiveram uma intervenção para os proteger e para poderem durar mais alguns séculos, pelo menos”, frisou o provedor.
Por enquanto, como ainda decorrem as obras finais na igreja, explicou Francisco Lopes Figueira, os frescos “ainda estão à vista”, mas vão “voltar a ser tapados com as telas”.
Ainda assim, a Misericórdia de Évora pretende valorizá-los e dá-los a conhecer ao público, futuramente, graças ao núcleo museológico que vai criar na igreja, “nas salas à volta do salão principal”, num investimento “na ordem dos 300 mil euros”.
“São sete pinturas murais, a fresco, ao longo das paredes laterais da nave principal da igreja”, datadas da 2.ª metade do século XVI, ou seja, “da mesma altura da construção” do edifício, disse hoje à agência Lusa o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Évora, Francisco Lopes Figueira.
Os frescos, acrescentou, “já eram conhecidos, mas nunca tinham sido estudados ou tratados”, encontrando-se “escondidos” atrás de telas de pintura.
As obras de conservação e restauro da Igreja da Misericórdia, iniciadas em 2017 e que deverão “ficar prontas no próximo mês de novembro”, após um investimento de 500 mil euros, abrangeram uma intervenção nas pinturas murais.
“Os frescos foram estudados e conservados, tiveram uma intervenção para os proteger e para poderem durar mais alguns séculos, pelo menos”, frisou o provedor.
Por enquanto, como ainda decorrem as obras finais na igreja, explicou Francisco Lopes Figueira, os frescos “ainda estão à vista”, mas vão “voltar a ser tapados com as telas”.
Ainda assim, a Misericórdia de Évora pretende valorizá-los e dá-los a conhecer ao público, futuramente, graças ao núcleo museológico que vai criar na igreja, “nas salas à volta do salão principal”, num investimento “na ordem dos 300 mil euros”.
(Diário de Notícias)
2 de novembro de 2018
Mértola com App dinamizadora
A Associação de Defesa do Património de Mértola lançou a aplicação interactiva de itinerários turísticos “GO2Mértola”. Disponível de forma gratuita no Google Play ou na App Store, a aplicação disponibiliza conteúdos de âmbito cultural, ambiental e patrimonial, organizados por temáticas.
São elas: Descobrir a Vila de Mértola; Contrabando e o Minério; Serra, Estepe e Montado; Rio, Ribeiras e Moinhos de Água. A app pode revelar ao utilizador os pontos de interesse e os percursos mais próximos que pode realizar, mediante a identificação dinâmica da sua posição.
Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a Associação de Defesa do Património de Mértola, a Câmara Municipal de Mértola e a Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo – Turismo do Alentejo, sendo financiada pelo Alentejo 2020, Portugal 2020, através do FEDER.
Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a Associação de Defesa do Património de Mértola, a Câmara Municipal de Mértola e a Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo – Turismo do Alentejo, sendo financiada pelo Alentejo 2020, Portugal 2020, através do FEDER.
23 de outubro de 2018
Jornadas ibero-americanas de jovens investigadores em património industrial
As I Jornadas Ibero Americanas de Jovens Investigadores em Património Industrial surgem a partir da necessidade de criar um espaço de encontro e de promoção das investigações e metodologias dos trabalhos promovidos por jovens investigadores neste campo de estudo patrimonial.
As comunicações irão focar tanto a dimensão teórica como a dimensão prática do património, incluindo as temáticas como: a documentação, a protecção e a reabilitação, a difusão, a gestão e a participação, áreas que contribuem de forma determinante para elevar as potencialidades do Património Industrial.
(Porto dos Museus)
21 de outubro de 2018
XI Bienal da Vidigueira
Um total de 220 artistas portugueses e estrangeiros expõe 330 obras de pintura e escultura na 11.ª edição da Bienal Salão das Artes de Vidigueira (Beja).
As obras, segundo a câmara municipal, que promove a iniciativa, com o apoio da junta de freguesia, ficam patentes ao público até ao dia 11 de novembro, em vários espaços da vila alentejana.
O museu e o mercado municipais, os salões da junta de freguesia e do Centro Multifacetado de Novas Tecnologias e o Casão A. S. Matos Rosa são os “palcos” onde o público pode apreciar os trabalhos.
As obras, segundo a câmara municipal, que promove a iniciativa, com o apoio da junta de freguesia, ficam patentes ao público até ao dia 11 de novembro, em vários espaços da vila alentejana.
O museu e o mercado municipais, os salões da junta de freguesia e do Centro Multifacetado de Novas Tecnologias e o Casão A. S. Matos Rosa são os “palcos” onde o público pode apreciar os trabalhos.
20 de outubro de 2018
18 de outubro de 2018
17 de outubro de 2018
Montado a Património Imaterial da Humanidade
A Entidade Regional do Turismo do Alentejo está a preparar uma candidatura do Montado a Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, tendo decorrido, esta quinta-feira, 11 de Outubro, uma reunião de trabalho preparatória, nos Paços do Concelho de Ourique.
«O Montado é parte da nossa identidade. É fundamental para a criação do porco alentejano e para o nosso mundo rural. Tudo o que pudermos fazer para o valorizar em Portugal e no Mundo é positivo. Já temos o Cante Alentejano e os Chocalhos. Se somarmos mais marcas certificadas do nosso património, estamos a contribuir para sermos um território mais competitivo», considera Marcelo Guerreiro, presidente da Câmara de Ourique.
Esta reunião de trabalho serviu «para aprofundar aspetos da candidatura que, sendo aprovada, contribuirá para valorizar as marcas da nossa identidade, o nosso território e o nosso mundo rural», considera a autarquia alentejana.
Ourique «desenvolve, há mais de uma década, uma estratégia de afirmação da fileira do porco alentejano, que conta com uma particular atenção às questões relacionadas com o Montado, nomeadamente com as ameaças que se colocam à conservação e sustentabilidade das plantações, por via das doenças que afetam os espécimes e dos impactos das alterações climáticas», conclui a Câmara Municipal.
(Sul Informação)
«O Montado é parte da nossa identidade. É fundamental para a criação do porco alentejano e para o nosso mundo rural. Tudo o que pudermos fazer para o valorizar em Portugal e no Mundo é positivo. Já temos o Cante Alentejano e os Chocalhos. Se somarmos mais marcas certificadas do nosso património, estamos a contribuir para sermos um território mais competitivo», considera Marcelo Guerreiro, presidente da Câmara de Ourique.
Esta reunião de trabalho serviu «para aprofundar aspetos da candidatura que, sendo aprovada, contribuirá para valorizar as marcas da nossa identidade, o nosso território e o nosso mundo rural», considera a autarquia alentejana.
Ourique «desenvolve, há mais de uma década, uma estratégia de afirmação da fileira do porco alentejano, que conta com uma particular atenção às questões relacionadas com o Montado, nomeadamente com as ameaças que se colocam à conservação e sustentabilidade das plantações, por via das doenças que afetam os espécimes e dos impactos das alterações climáticas», conclui a Câmara Municipal.
(Sul Informação)
16 de outubro de 2018
12 de outubro de 2018
11 de outubro de 2018
10 de outubro de 2018
4 de outubro de 2018
3 de outubro de 2018
1 de outubro de 2018
26 de setembro de 2018
21 de setembro de 2018
Serpa investe na Rede Museológica
A Câmara Municipal de Serpa anunciou que vai continuar a investir no processo de salvaguarda do Património Cultural, um dos principais atrativos turísticos do concelho, na vertente da valorização da rede museológica do Município, na qual se prevê um investimento de cerca de 1 milhão e 200 mil euros, no âmbito do atual quadro comunitário.
Segundo a autarquia. depois da abertura do Museu Municipal de Arqueologia, em março de 2016, o Município de Serpa inicia agora, uma nova fase de valorização e ampliação da rede museológica municipal, que se manterá até 2021.
Nesta nova fase a autarquia está a terminar a Galeria Municipal de Arte Contemporânea e já iniciou a requalificação do Museu Municipal de Etnografia.
A reabilitação e modernização do Museu Municipal de Etnografia de Serpa iniciou-se em julho e terá um investimento de 412 mil euros. A intervenção, que deverá estar concluída no primeiro semestre de 2020, visa reabilitar e modernizar este museu, introduzindo melhorias no espaço, tornando-o mais funcional e acessível aos visitantes, sobretudo contribuindo para a implantação do conceito de turismo acessível.
Até ao final do ano a autarquia pretende iniciar a obra do Museu do Cante, estando prevista a sua conclusão para o próximo ano. Os passos seguintes serão o Museu do Queijo, a instalar no Mercado Municipal e o Museu do Humor e do Absurdo.
A par destas intervenções, a Câmara Municipal de Serpa diz estar a trabalhar ainda, na produção de conteúdos museológicos para os polos de Vila Verde de Ficalho, Vila Nova de São Bento, Vale de Vargo, Pias e Brinches, sendo que este avanço terá por base novas candidaturas a fundos comunitários, no âmbito do próximo quadro de financiamentos.
(Rádio Voz da Planície / Porto dos Museus)
Segundo a autarquia. depois da abertura do Museu Municipal de Arqueologia, em março de 2016, o Município de Serpa inicia agora, uma nova fase de valorização e ampliação da rede museológica municipal, que se manterá até 2021.
Nesta nova fase a autarquia está a terminar a Galeria Municipal de Arte Contemporânea e já iniciou a requalificação do Museu Municipal de Etnografia.
A reabilitação e modernização do Museu Municipal de Etnografia de Serpa iniciou-se em julho e terá um investimento de 412 mil euros. A intervenção, que deverá estar concluída no primeiro semestre de 2020, visa reabilitar e modernizar este museu, introduzindo melhorias no espaço, tornando-o mais funcional e acessível aos visitantes, sobretudo contribuindo para a implantação do conceito de turismo acessível.
Até ao final do ano a autarquia pretende iniciar a obra do Museu do Cante, estando prevista a sua conclusão para o próximo ano. Os passos seguintes serão o Museu do Queijo, a instalar no Mercado Municipal e o Museu do Humor e do Absurdo.
A par destas intervenções, a Câmara Municipal de Serpa diz estar a trabalhar ainda, na produção de conteúdos museológicos para os polos de Vila Verde de Ficalho, Vila Nova de São Bento, Vale de Vargo, Pias e Brinches, sendo que este avanço terá por base novas candidaturas a fundos comunitários, no âmbito do próximo quadro de financiamentos.
(Rádio Voz da Planície / Porto dos Museus)
20 de setembro de 2018
19 de setembro de 2018
VI Residência Cisterciense
Entre os dias 21 e 22 de Setembro, o Mosteiro de São Bento de Cástris, em Évora, acolhe a VI Residência Cisterciense. Através do debate e do convívio entre especialistas de diversas áreas – nomeadamente Arquitetura, História e Música – e um público habitualmente participativo, estas Residências Cistercienses procuram promover a ligação com a Cidade, o Património e a sua conservação e salvaguarda.
A Residência Cisterciense proposta para o mosteiro de S. Bento de Cástris «tem como objetivo primacial reinventar na contemporaneidade a densidade histórica do discurso cisterciense, integrando a geografia do mosteiro eborense numa mais ampla geografia da Ordem de Cister», explica a organização.
Mais informações e inscrições através da página http://residenciacisterciense.weebly.com/ ou do telefone 266706581 (Carla Malheiro – CIDEHUS – UÉ).
A organização encontra-se a cargo da Direção Regional de Cultura do Alentejo, do CIDEHUS – Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora e da FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia.
17 de setembro de 2018
12 de setembro de 2018
11 de setembro de 2018
3 de setembro de 2018
Fotografias de Bernardo Sassetti expostas em Montemor-o-Novo
Uma exposição que reúne 18 fotografias da autoria do músico e compositor Bernardo Sassetti (1970-2012) vai poder ser visitada em setembro nas instalações da associação O Espaço do Tempo, no Convento da Saudação, em Montemor-o-Novo (Évora).
Intitulada “… e ainda por cima está frio”, a mostra é inaugurada no domingo, às 18:00, e vai estar patente ao público a partir do dia seguinte e até dia 30 de setembro, nos claustros e ‘foyer’ d’O Espaço do Tempo.
(Porto dos Museus)
Intitulada “… e ainda por cima está frio”, a mostra é inaugurada no domingo, às 18:00, e vai estar patente ao público a partir do dia seguinte e até dia 30 de setembro, nos claustros e ‘foyer’ d’O Espaço do Tempo.
(Porto dos Museus)
30 de agosto de 2018
29 de agosto de 2018
12 de agosto de 2018
10 de agosto de 2018
7 de agosto de 2018
4 de agosto de 2018
Vinho de talha a Património da Humanidade
Vinte municípios e sete entidades do Alentejo estão unidos no processo de candidatura da produção tradicional de vinho de talha a Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Consideram que “a salvaguarda de um bem cultural tão presente no território alentejano tem uma preponderância determinante para compreendermos a origem das nossas raízes e da nossa identidade cultural e associa municípios e organizações que evidenciaram vontade expressa em defender, valorizar e promover uma das heranças culturais que nos une e distingue”.
Rui Raposo, presidente da autarquia de Vidigueira, que lidera o Processo de candidatura da Produção Tradicional de Vinho de Talha a Património Cultural Imaterial da Humanidade, destaca a importância do protocolo e revela que o documento ainda está aberto a outras autarquias e entidades que se queiram associar ao projecto.
(Rádio Voz da Planície / Porto dos Museus)
Consideram que “a salvaguarda de um bem cultural tão presente no território alentejano tem uma preponderância determinante para compreendermos a origem das nossas raízes e da nossa identidade cultural e associa municípios e organizações que evidenciaram vontade expressa em defender, valorizar e promover uma das heranças culturais que nos une e distingue”.
Rui Raposo, presidente da autarquia de Vidigueira, que lidera o Processo de candidatura da Produção Tradicional de Vinho de Talha a Património Cultural Imaterial da Humanidade, destaca a importância do protocolo e revela que o documento ainda está aberto a outras autarquias e entidades que se queiram associar ao projecto.
(Rádio Voz da Planície / Porto dos Museus)
2 de agosto de 2018
Tapeçaria "Portugal" de Almada Negreiros vai poder ser exposta em Portalegre
A Câmara Municipal de Portalegre vai investir mais de 340 mil euros na requalificação do Museu de Tapeçaria Guy Fino, valor comparticipado em 90% pelo programa VALORIZAR do Turismo 2020.
O prazo de execução das obras é de 210 dias.
Em conferência de imprensa, esta quarta feira, a presidente da Câmara de Portalegre, Adelaide Teixeira, sublinhou a importância de “dignificar” aquele que é um “ex-libris” do concelho e de reconhecimento nacional e internacional pela sua “excelência”.
As alterações no museu vão possibilitar a exposição de peças com 6 metros de altura e 12 metros de comprimento como é o caso da tapeçaria “Portugal”, de Almada Negreiros.
Ao nível da fachada, será feita uma intervenção discreta que visa apenas a recuperação do existente sem “roubar” protagonismo ao museu, muralhas e largo envolvente.
Os trabalhos de recuperação e ampliação do museu estão inseridos na estratégia de Reabilitação Urbana para Portalegre.
(Rádio Portalegre / Porto dos Museus)
Em conferência de imprensa, esta quarta feira, a presidente da Câmara de Portalegre, Adelaide Teixeira, sublinhou a importância de “dignificar” aquele que é um “ex-libris” do concelho e de reconhecimento nacional e internacional pela sua “excelência”.
As alterações no museu vão possibilitar a exposição de peças com 6 metros de altura e 12 metros de comprimento como é o caso da tapeçaria “Portugal”, de Almada Negreiros.
Ao nível da fachada, será feita uma intervenção discreta que visa apenas a recuperação do existente sem “roubar” protagonismo ao museu, muralhas e largo envolvente.
Os trabalhos de recuperação e ampliação do museu estão inseridos na estratégia de Reabilitação Urbana para Portalegre.
(Rádio Portalegre / Porto dos Museus)
31 de julho de 2018
27 de julho de 2018
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