O protocolo envolverá o Ministério da Cultura, o município de Évora e a Universidade de Évora.
Este é um processo que teve início em 2014, altura em que o escultor manifestou interesse em doar a casa-atelier e parte do espólio.
O artista pretende que a casa-atelier seja utilizada “para fins culturais/académicos relacionados com a sua produção artística, nomeadamente para o estudo e formação na área da escultura em pedra, onde se incluem atividades relacionadas com a realização de exposições, residências artísticas, visita e fruição pública”.
Este é um processo que teve início em 2014, altura em que o escultor manifestou interesse em doar a casa-atelier e parte do espólio.
O artista pretende que a casa-atelier seja utilizada “para fins culturais/académicos relacionados com a sua produção artística, nomeadamente para o estudo e formação na área da escultura em pedra, onde se incluem atividades relacionadas com a realização de exposições, residências artísticas, visita e fruição pública”.
(Notícias ao Minuto)
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