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23 de março de 2013

Jarro decorado

Jarro decorado em barro vermelho da autoria de Mestre Mário Lagartinho por apenas 29,00€ (IVA e transporte incluídos)


SIMPLES!

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Congresso das Açordas em Portel

O pão, elemento base da açorda, prato típico da gastronomia alentejana, serve há sete anos de pretexto e inspiração para um fim-de-semana de festa em Portel. Uma iniciativa que homenageia uma produção da cozinha a Sul, historicamente arreigada à subsistência e necessidade. Depois de introduzido o pão, a confecção pode receber complementos tão diversos quanto o bacalhau, o tomate, o peixe do rio.

Qualquer uma destas variações sobre a açorda poderá ser saboreada no Congresso que lhe é dedicado e que, em 2013, decorre entre 22 (inauguração às 19h00) e 24 de Março. Além das tasquinhas, incumbidas de servir as iguarias de levar à mesa, o evento faz-se com mostra e venda de artesanato e de produtos regionais, como queijos, enchidos, mel, pão, doçaria.

Ao longo do fim-de-semana, dois chefes de cozinha, um português e um espanhol, vão confeccionar pratos da cozinha alentejana. O certame vai, ainda, fazer-se com animação musical, incluindo sessões de fado e cante alentejano, entre outros.

Entretanto, no Sábado, dia 23 (9h30), tem início o passeio «Na Rota das Açordas - Saberes e Sabores no Monte», que vai conduzir os interessados numa viagem pelo campo e pelos produtos que ali nascem, ingredientes muitas vezes aplicados na gastronomia tradicional alentejana.
O congresso vai contar, tal como é habitual, com um colóquio, este ano subordinado ao tema «Valorização económica e turística dos recursos locais: os cogumelos». O encontro decorre a 22 de Março (das 14h30 às 18h00), no Auditório Municipal de Portel, Alentejo.

«Vamos dar uma abordagem científica, abordar como aproveitar o cogumelo, uma perspectiva pedagógica e de regulamentação da apanha dos cogumelos. Teremos também o exemplo da Estremadura espanhola e da forma como tratam os cogumelos. Por fim, daremos um enquadramento da riqueza deste elemento gastronómico como produto turístico», adianta Norberto Patinho, presidente da Câmara Municipal de Portel, entidade que organiza o Congresso das Açordas.

Os participantes no Congresso das Açordas poderão também visitar uma exposição de fotografia intitulada «Açordas - Recriações». A exposição ficará patente até 31 de Março.

Lagoa de Santo André junta-se ao mar


A Agência Portuguesa do Ambiente informou que a abertura da Lagoa de Santo André ao mar vai ter lugar no dia 26 de março. Tendo em conta os horários a que ocorre a preia-mar e respetiva vazante, prevê-se que a ligação ao mar se estabeleça por volta das 16h30. UM ESPETÁCULO A NÃO PERDER!

22 de março de 2013

Pomarão e o peixinho do rio...

A aldeia ribeirinha do Pomarão recebe já este fim-de-semana, dias 23 e 24 de março, a 11ª edição do Festival do Peixe do Rio. Aos ricos sabores do Guadiana junta-se um programa de animação com vários espetáculos ao longo do dia. O fogo-de-artifício no sábado à noite é outra das atrações deste certame.

No sábado, logo pela manhã terá lugar o X passeio TT “Trilhos do Minério”, o XI Troféu Festival do Peixe do Rio” e o II Passeio pelo Caminho Natural do Guadiana. A abertura das tasquinhas será pelas 11h00 e ao longo do dia a música está a cargo dos “Artesãos da Música”, do Grupo Folclórico e Etnográfico “Amigos de Montenegro – Faro”, “Terra Bela”, Quina Barreiros e do Duo Inovação.

O segundo dia de Festival começa com mais uma atividade dedicada ao rio Guadiana, uma descida/passeio de canoa e kayak, da responsabilidade do Clube Náutico de Mértola. À hora de almoço a música regressa à tenda com Fernando Amores, seguindo-se o grupo “Terra” e o grupo espanhol “Orquestra Qdance”.
O Bar Azul, a funcionar no Centro de Interpretação do Pomarão irá abrir as portas ao público sábado à noite, sendo este mais um espaço de diversão do Festival

21 de março de 2013

Recado


Recado


ouve-me
que o dia te seja limpo e
a cada esquina de luz possas recolher
alimento suficiente para a tua morte

vai até onde ninguém te possa falar
ou reconhecer -- vai por esse campo
de crateras extintas -- vai por essa porta
de água tão vasta quanto a noite

deixa a árvore das cassiopeias cobrir-te
e as loucas aveias que o ácido enferrujou
erguerem-se na vertigem do voo -- deixo
que o outono traga os pássaros e as abelhas
para pernoitarem na doçura
do teu breve coração -- ouve-me

que o dia te seja limpo
e para lá da pele constrói o arco de sal
a morada eterna -- o mar por onde fugirá
o etéreo visitante desta noite

não esqueças o navio carregado de lumes
de desejos em poeira -- não esqueças o ouro
o marfim -- os sessenta comprimidos letais
ao pequeno-almoço

Al Berto - Sines





19 de março de 2013

Serão de Poesia Popular em Arraiolos


Escrava em Prata


Escrava em prata com 31,6 gr por apenas 100,00 € (IVA e transporte incluído).
Esta peça é manufacturada artesanalmente, por isso é única, por joalheiros de Ponte de Sor...

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18 de março de 2013

Exposição de Cerâmica - Aljustrel


Isabel Sousa Carvalho “reencontra-se” com a vila que a viu crescer
As Oficinas de Formação e Animação Cultural inauguraram a exposição de cerâmica “Reencontro” de Isabel Sousa Carvalho.

Nascida em Faro a 9 de Abril de 1966, Isabel Sousa Carvalho regressa “à sua memória de menina”, para se reencontrar com ela própria e com a vila que a viu crescer (Aljustrel), numa exposição que marca também uma “exploração de projetos antigos com ideias mais recentes, resultando no uso de novos materiais aliados à cerâmica, como tecido, papel e redes metálicas”.

Isabel Sousa Carvalho iniciou o seu percurso como ceramista com “Aulas de Iniciação à Azulejaria e Cerâmica” na Casa Barracha e “Técnicas de Manufactura do Azulejo” no Museu dos Azulejos, em Lisboa, tendo ainda efetuado o 1.º ano do Curso Noturno de Iniciação à Cerâmica no AR. CO, e estudado técnicas de construção em cerâmica e materiais, olaria, técnicas de pintura e decoração cerâmica, técnicas de pintura em azulejo, escultura de grande formato, moldes em gesso e raku em vários cursos e workshops tanto em Portugal como no estrangeiro, nomeadamente em Itália. 


Este é o primeiro ano em que Isabel Sousa Carvalho se dedica por inteiro à cerâmica como forma de expressão do que lhe vai na alma. Nesta exposição que apresenta em Aljustrel, e conforme se pode ler na brochura de apresentação, “sente-se como que uma necessidade imperativa que lhe molda a vontade e se transpõe para os trabalhos com que nos presenteia em sucessivas exposições. Há uma força criativa que ganha voz e não se contém, pelo contrário, ganha forma e sai-lhe espontaneamente da palma das mãos, numa viagem que trás memórias connosco, relembramos pessoas, lugares, momentos que pensávamos esquecidos, mas que se redescobrem em emoções, em palavras, em cores, em formas, em texturas”.

Ao longo da exposição, que vai estar patente ao público até ao dia 30 de março, serão, como habitualmente e mediante marcação prévia, organizadas visitas guiadas às obras da artista, todas as quartas-feiras, das 9h30 às 12h30, para o público escolar e das 14h30 às 16h30 para o público em geral.

Ai a cachola...


Gasómetro mineiro


Em Aljustrel continuam a fazer-se gasómetros como aqueles que os mineiros das pirites alentejanas usavam na sua labuta diária.
Gasómetro com 18 cm de altura por apenas 90,00€.

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15 de março de 2013

Os Fidalgos alentejanos


Sem corantes nem conservantes...
O doce de ovos, também conhecido como ovos-moles, é a matriz da doçaria conventual. É por ele que quase tudo começa: papos de anjo, celestes, pescoços e gargantas de freira, castanhas doces ou os ovos-moles de Aveiro, nas suas réplicas marinhas.
Aqui em versão alentejana.

14 de março de 2013

Licores caseiros alentejanos


Outrora segredo bem guardado de frades e ordens religiosas, os licores derivados de plantas e frutos são hoje cada vez mais procurados pela sua qualidade e autenticidade.
A Serra d’Ossa situada entre Estremoz e Redondo oferece mais de 40 espécies de ervas a partir das quais se fazem alguns delicados licores caseiros. A apanha manual das ervas aromáticas e o processo de infusão “por longo” em aguardente velha, garante os sabores tradicionais.
A paciência é a garantia de um processo correto de maturação, sem pressas, como só a Dona Josefa sabe fazer…


Sabores disponíveis em garrafas de 1/2 litro: Poejo, Rosas, Mirtilo, Morango, Café, Amora, Jeripago (folha de pessegueiro), Canela, Medronho, Menta...

Por apenas 22,00 € (IVA e transporte incluído)
Descontos para quantidades.

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13 de março de 2013

Jaime da Manta Branca


Consta que estas décimas terão sido feitas de improviso pelo poeta Jaime da Manta Branca (1894-1955, Benavila - Sousel), em casa de um patrão que o convidou para animar a festa oferecida a amigos de Lisboa, entre eles estaria um ministro da época.
Segundo a ficção de José Movilha (Escrito na Cal) Jaime apresentou-se perante os agrários em fausto e abastado almoço sem boné na cabeça e mão no bolso onde já tinha aberto a navalha...

Não vejo senão canalha
De banquete para banquete,
Quem produz e quem trabalha
Come açordas sem "azête"

Ainda o que mais me admira
E penso vezes a miúdo:
Dizem que o sol nasce para tudo
Mas eu digo que é mentira.
Se o pobrezinho conspira
O burguês com ele ralha,
Até diz que o põe à calha
Nem à porta o pode ver.
A não trabalhar e só comer
Não vejo senão canalha!

Quem passa a vida arrastado
Por se ver alegre um dia
Logo diz a burguesia
Que é muito mal governado,
Que é um grande relaxado,
Que anda só no bote e "dête".
Antes que o pobrezinho "respête"
Tratam-no sempre ao desdém
E vê-se andar, quem muito tem,
De banquete para banquete.

É um viver tão diferente
Só o rico tem valor.
E o pobre trabalhador
Vai morrendo lentamente.
A fraqueza o põe doente
E a miséria o atrapalha;
Leva no peito a medalha
Que ganhou à chuva e ao vento
E morre à falta de alimento
Quem produz e quem trabalha

Feliz de quem é patrão
E pobre de quem é criado
Que até dão por mal empregado
O poucochinho que lhe dão.
Quem semeia e colhe o pão
Não tem aonde se "dête",
Só tem quem o "assujête"
Para que toda a vida chore,
E em paga do seu suor
Come açordas sem "azête"

(Jaime da Manta Branca)

12 de março de 2013

Conferência Internacional de Turismo



O contributo do Turismo para o desenvolvimento económico e social no Mundo é cada vez mais relevante, obrigando-nos a meditar no número de mil milhões de turistas previstos para 2013, podendo este número chegar mesmo a 1,6 mil milhões em 2020, o que implica uma taxa de crescimento anual superior a 4%.

Obviamente que a atual crise económica e de desemprego exigem um turismo mais flexível, o que obriga a um maior dinamismo e adaptabilidade das politicas de promoção.

Temos que considerar a mudança muito rápida do perfil do visitante, com um aumento impressionante dos turistas jovens com idades inferiores a 18 anos e idosos a nível mundial.
O turista de hoje tem cada vez maior nível cultural e é, consequentemente, mais exigente, querendo participar no pacote - itinerário e muitas vezes é ele próprio que organiza o seu plano de viagens online.

Face a esta realidade surgem com pertinência várias questões:
Que promoção turística efetuar?
Que modelos?
Que participação do setor público e privado?
Que papel dos governos centrais?
Como se promovem os destinos regionais?

A este propósito recordo aqui as palavras recentes de Taleb Rifai, Secretário-Geral da OMT:
“Para se manter competitiva neste mercado global, a Europa terá de reforçar a sua imagem como destino turístico caraterizado pela elevada qualidade e sustentabilidade. Os destinos europeus devem desenvolver fortes parcerias de trabalho entre o setor público e privado. A Europa pode também beneficiar dos esforços de promoção conjunta para reforçar a sua imagem e atração de turistas de outros continentes.”

As questões da promoção em cooperação são hoje decisivas tendo em consideração que a grande maioria das viagens em turismo em todo o mundo têm lugar dentro do mesmo continente, o que releva a importância da cooperação entre destinos com a implementação de programas de intercâmbio para agentes e profissionais de turismo.

Ao nível da inovação a aposta deve ser realizada em novos conceitos, produtos, tecnologias e mesmo políticas, que garantam sustentabilidade num mundo em constante mudança.
Promoção dirigida?
Promoção integrada?
Destinos nacionais?
Destinos regionais
Que conceitos?
Que políticas?

Respostas – inúmeras, Reflexões - necessárias – Importante e Decisivo – Debatê-las.
É por isso que a 15 de março, em Évora, organizamos em conjunto com a Ambitur, Publituris e Turisver a Conferência Internacional de Turismo subordinada à temática Promoção - Novas Tendências, Novos Conceitos, Novos Desafios.

Debater e refletir sobre os melhores conceitos para a promoção do destino Portugal e dos destinos regionais, é o nosso propósito, sendo que para o efeito convidámos representações de países com modelos de promoção de referência para a OMT.

Até 15 de março, no Alentejo.

Cá o espero.

António Ceia da Silva
Presidente da Turismo do Alentejo, ERT

Exposição de artesanato em Estremoz



No próximo dia 9 de março, pelas 15h00, no Salão da Junta de Freguesia de Santa Maria, irá decorrer a inauguração de uma exposição de artesanato de Manuel Joaquim Serrano.
A mostra expõe “Miniaturas do Alentejo” e outros trabalhos feitos pelos utentes do Recolhimento Nossa Senhora dos Mártires.
A exposição pode ser visitada durante todo o mês de março, de 2ª a 6ª feira das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

Esta iniciativa é uma organização da Junta de Freguesia de Santa Maria com a colaboração do Recolhimento Nossa Senhora dos Mártires.