14 de maio de 2014

Vá ao Cano (Sousel), fotografe e ganhe vários prémios...


De forma a facilitar a participação no Concurso de Fotografia, «O Espaço e o Tempo», foram introduzidas as seguintes alterações:
1- O Concurso está aberto a todo(a)s interessado(a)s. 
2- Cada concorrente pode concorrer com o número de fotografias que entender. 
3- As fotografias podem ser actuais ou antigas. 
4- As fotografias devem ter sido tiradas, OBRIGATORIAMENTE, na Vila de Cano. 
5- As fotografias podem ser de Monumentos, Ruas, Comércio Local, Casas, Pessoas, Pormenores, aquilo que entenderem. 
6- As fotografias devem ser enviadas até ao dia 31 de Maio de 2014, APENAS e SÓ, para o email: branco_anapaula@sapo.pt. 
7- Todas as fotografias a concurso serão publicadas nesta página com o nome do concorrente, e a referência aos 3 patrocinadores: Junta de Freguesia de Cano, Templo do Azeite e Casa dos Condes. 
8- Após publicadas nesta página podem ser partilhadas onde entenderem: perfil, grupo, página, etc. a própria página ajudará na sua divulgação. 
9- Após o dia 31 de Maio, todas as fotografias a concurso, voltarão a ser publicadas nesta página, em que é mostrado o número de visualizações que cada fotografia obteve - «Alcance», e o número de pessoas alcançadas. 
10- As três fotografias com mais VISUALIZAÇÕES serão as vencedoras do Concurso de Fotografia «O Espaço e o Tempo», e, posteriormente, será anunciada a data de entrega dos prémios.

11 de maio de 2014

“Retábulos da Cidade de Évora” no Convento dos Remédios


A Câmara Municipal de Évora inaugura no próximo dia 9 de maio, sexta-feira, pelas 10 horas, a exposição “Retábulos da Cidade de Évora” no Convento dos Remédios (Av. de S. Sebastião), numa organização da autarquia com o apoio da Paróquia de St.º Antão. Esta exposição apresenta ao público a diversidade e a riqueza artística dos inúmeros retábulos ainda existentes em edifícios de génese religiosa na cidade de Évora, que são um património valiosíssimo, e que estarão em parte patentes nesta exposição, através da fotografia de António Severo e de algum espólio documental.

Esta exposição será complementada por um programa de atividades que ocorrerão durante o período da exposição, patente até 19 de setembro. Durante o dia da inauguração, entre as 10:00 e as 17:00, terá lugar a primeira atividade do programa, que se traduzirá no Dia Internacional “Diversidade cultural e Religião – Conhecer melhor a Ásia”, que contará na sessão de abertura com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, e do Embaixador da Índia em Portugal, Jitendra Nath Misra. A seguir terá lugar a entrega de prémios do concurso de fotografia digital, subordinado ao tema “Santos e Pecadores”, e durante este dia haverá ainda espaço para a música e conferências sobre aspetos da diversidade cultural de alguns países asiáticos, mais concretamente Nepal, Bangladesh, India e Filipinas.

Nos dias 15 e 16 de maio realiza-se o colóquio “Retábulos da Cidade de Évora”, numa parceria da Câmara Municipal de Évora com a Universidade do Algarve, que reunirá investigadores e estudiosos nesta área específica, que durante dois dias vão dar-nos a conhecer um pouco melhor este património da cidade.

No dia 15 de maio, pelas 18:45, terá lugar o concerto comemorativo dos 400 anos da sacralização da Igreja do antigo Convento de Nossa Senhora dos Remédios, intitulado "Proprium de Tempore - Música da Sé de Évora", pelo Coro Polifónico Eborae Mvsica, com direção do maestro Eduardo Martins.

Nos dias 22 e 23 de maio realiza-se um ciclo de conferências denominado "Património e Diversidade Cultural. Évora 2014", com a apresentação de trabalhos académicos da Universidade de Évora e de teses de Mestrado Integrado da Universidade de Évora e Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa, subordinados à temática deste ciclo.

A entrada na exposição e a participação nas atividades do programa de animação são gratuitas, podendo acompanhar o programa e inscrever-se nas conferências acedendo ao site (www2.cm-evora.pt/retabulosdeevora) e inscrever-se nas visitas guiadas pelo email (fmonteiro@cm-evora.pt).

6 de maio de 2014

Terras sem Sombra: tudo sobre o festival...

Béla Bartók, um dos compositores mais originais e mais versáteis da primeira metade do século XX, e a polifonia portuguesa dos séculos XVI e XVII dão o mote para o concerto que marca, finalmente, o regresso à capital do Baixo Alentejo de um festival nascido à sombra dos monumentos e das tradições musicais da cidade. A igreja de Santa Maria da Feira, matriz da cidade, um espaço privilegiado para a interpretação de repertórios polifónicos, acolhe esta iniciativa histórica. O Sagrado e o Profano: Aliterações Húngaro-Portuguesas, o título escolhido, põe em destaque um património europeu comum aos dois países, unidos por laços plurisseculares, entre os quais se destaca a herança do Cristianismo.

A 10.ª edição do Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo iniciativa do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, terá um dos seus momentos altos a 10 de Maio, pelas 21h30, com a subida ao palco do ensemble Capella Duriensis, sob a direcção musical do maestro britânico Jonathan Ayerst. O programa interpretado dá ênfase ao húngaro Béla Bartók (Nagyszentmiklós, cidade desde 1920 em território romeno, 1881-Nova Iorque, 1945) e aos portugueses João Lourenço Rebelo, mestre da Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, Pêro de Gamboa, mestre da Capela da Sé de Braga, e Fr. Manuel Cardoso, mestre da Capela do Convento do Carmo de Évora.

Muito variado em termos de carácter e conteúdo, o ciclo de peças de Bartók que vai ser apresentado apresenta uma sequência de cenas e imagens musicais tocantes, evocando elementos da Natureza e, particularmente, da temática da separação e do próprio sentimento de abandono. As primeiras canções populares do mestre húngaro para coro, compostas entre 1910 e 1917, evidenciam características técnicas similares: a conservação da melodia original, atribuída à voz superior, mas arranjada com uma harmonia simples. Durante a I Guerra Mundial, Bartók, declarado inapto para o serviço militar, Bartók estaria presente no esforço de guerra para recolher canções populares entre os soldados, na região central da actual Eslováquia, o que se tornou uma fonte inesgotável de inspiração.

5 de maio de 2014

O célebre megafone de Salgueiro Maia é uma das peças do seu museu em Castelo de Vide

O presidente da Câmara de Castelo de Vide, município que detém o espólio de Salgueiro Maia, exigiu ao governo que comparticipe a construção de um museu destinado a expor o acervo do capitão de Abril.

Em declarações à agência Lusa, António Pita, eleito pelo PSD, considerou que a vontade do capitão Salgueiro Maia «só ainda não foi cumprida» porque os sucessivos governos «nunca assumiram» a responsabilidade.

«Salgueiro Maia expressou duas vontades em testamento, uma foi ser sepultado em Castelo de Vide, em campa rasa, e a outra passou por deixar o seu espólio ao município para que fosse objeto de musealização», recordou.

Segundo autarca, a criação do museu ainda não surgiu porque o município «sempre teve esperança» que os sucessivos governos «assumissem a responsabilidade», não querendo a câmara «confinar» a dimensão de Salgueiro Maia «apenas a um filho ilustre» de Castelo de Vide.

4 de maio de 2014

AOL Travel escolhe Alentejo como um dos melhores destinos mundiais...

O Alentejo está no top dos destinos aconselhados pelo portal britânico AOL Travel para uma escapadela no mês de Maio, ao lado de locais como Bahamas, Seychelles, Cannes, Grécia, Budapeste, Nórcia, Caríntia, Bergen e o Lake Tahoe.

A existência de paisagens e florestas únicas – marcadas pelos sobreiros e pelos campos de girassóis -, a possibilidade de relaxar na costa, os enoturismos, os castelos e burgos medievais ou as vilas caiadas de branco são algumas das características da Região que levam o portal de viagens a considerar o Alentejo como “um dos destinos ideais para uma fuga feliz”.

Fonte: Publituris

3 de maio de 2014

Exposição “Qualia” de Erika Dahlén (Suécia)

A Câmara Municipal de Évora inaugurou no Palácio de D. Manuel, a exposição “Qualia”, da autoria da artista plástica sueca Erika Dahlén, numa organização da Fundação Obras. 

“Qualia” é um termo filosófico para a qualidade subjetiva das experiências conscientes. Um termo para os sentimentos ou experiências para além do que é possível descrever em palavras: como o perfume de uma flor ou o experienciar de uma obra de arte. 
“Qualia” é como experimentamos o nosso mundo quando estamos conscientes. Ou, nas palavras de Daniel Denett (1942), "Qualia é um termo desconhecido para algo que não poderia ser mais familiar para cada um de nós: a maneira como as coisas nos parecem". Para Erika Dahlén, “Qualia” refere-se às qualidades silenciosas da arte visual. E é isso que ela tenta comunicar com esta exposição.

Erika Dahlén refere que o seu trabalho “está enraizado num profundo fascínio de como somos capazes de comunicar de uma forma tão abstrata como através da arte. Estou interessada em como uma obra de arte se transforma num ser - tanto como um objeto físico, como um processo dentro do observador. E como a obra é recriada numa interação entre o observador, o espaço e a luz”.

Para esta exposição Erika Dahlén (Suécia) fez um laço gigante de tiras de cortiça (27 metros de comprimento) iluminadas, atrás, por uma luz fluorescente. É uma exploração da fronteira entre a pintura e a luz, entre a realidade e a perceção. O laço sugere uma escrita numa linguagem sem palavras ou uma notação coreográfica.

Esta exposição pode ser visitada até ao dia 16 de maio, de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00, e sábados só no período da tarde, encerrando ao domingo.

2 de maio de 2014

Revista Alentejo já nas bancas...


Tema central: a Revolução de Abril

Textos

Capitães de Abril
Moisés Cayetano Rosado
Reforma Agrária na Revolução de Abril
António Murteira
José Soeiro
Poder Local na Revolução de Abril
Francisco do Ó Pacheco
Revolução de Abril e renascimento cultural
Eduardo Luciano
Regina Janeiro

Uma capa lindíssima do artista plástico Armando Alves
com fragmento de um poema de Francisco Miguel:

SÓ QUANDO A TERRA FOR NOSSA, MEU AMOR, TEREMOS PÁTRIA.

Lisboa
Casa do Alentejo