23 de novembro de 2013
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13 de novembro de 2013
Um precipício no mar
Irá realizar-se no próximo dia 16 de novembro, pelas 21h30, no Teatro Bernardim Ribeiro, o teatro “Um Precipício no Mar”.
“Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim.
As coisas correm bem a Alex. Ama a sua mulher, a sua filha, a sua cidade, o seu trabalho... Mas por vezes a força da vida pode bater contra nós. E tudo pode ser-nos tirado.
Alex nunca dá voz às palavras cruéis que pronunciou naquele dia. Mas podemos imaginá-las. Simon Stephens leva-nos subtilmente, em tom de confidência, ao ponto em que nos basta apenas preencher as palavras não ditas.
Monólogo perfeito de trinta minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?” (Jorge Silva Melo).
Esta iniciativa, com uma lotação máxima para 60 espetadores, é uma produção dos Artistas Unidos, com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz, sendo o preço dos bilhetes de 5€.
“Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim.
As coisas correm bem a Alex. Ama a sua mulher, a sua filha, a sua cidade, o seu trabalho... Mas por vezes a força da vida pode bater contra nós. E tudo pode ser-nos tirado.
Alex nunca dá voz às palavras cruéis que pronunciou naquele dia. Mas podemos imaginá-las. Simon Stephens leva-nos subtilmente, em tom de confidência, ao ponto em que nos basta apenas preencher as palavras não ditas.
Monólogo perfeito de trinta minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?” (Jorge Silva Melo).
Esta iniciativa, com uma lotação máxima para 60 espetadores, é uma produção dos Artistas Unidos, com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz, sendo o preço dos bilhetes de 5€.
Exposição Coletiva “Ritmos da Paisagem” no Palácio de D. Manuel
Esta exposição coletiva (coordenada pela professora Leonor Serpa Branco) é o resultado de um trabalho desenvolvido num conjunto de experiências vivenciadas e partilhadas ao nível do desenho e da pintura. A paisagem é o tema dominante.
Diferentes olhares com cores quentes ou frias, que criam atmosferas de luz que habitam o espaço das telas.
O ritmo e a cadência da representação das folhas, dos troncos, das texturas, dos reflexos, dos brilhos, traduzem o movimento da impermanência da natureza sempre em mudança. As pinturas apresentadas também são o reflexo da aprendizagem do ato dinâmico que é ver, representar, agir e criar.
As obras que vão estar em exposição são da autoria de Alice Batista, António Frazão, Bela Coincas, Carlos Araújo Ferreira, Cristina Fialho, Cristina Oliva, Eduarda Rosalino, Elsa Gaspar, Germaine Portinard, Graça Firmo, Hermínia Pimentão, Isabel Cid, João Freire, José Tacão, Julieta Gancho, Lemos Djata, Madalena Mestre, Manuela Pina, Margarida Alegre, Margarida Lopes, Margarida Perdigão, Maria do Carmo Cruz, Maria Mourão, Óscar Fialho, Rosa Rodrigues e Teresa Santa Marta.
A entrada na exposição é livre, podendo ser visitada até ao dia 30 de Novembro (no Palácio de D. Manuel - Rés-do-chão) de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00, encerrando aos domingos todo o dia e aos sábados apenas na parte da manhã.
(Município de Évora)
As obras que vão estar em exposição são da autoria de Alice Batista, António Frazão, Bela Coincas, Carlos Araújo Ferreira, Cristina Fialho, Cristina Oliva, Eduarda Rosalino, Elsa Gaspar, Germaine Portinard, Graça Firmo, Hermínia Pimentão, Isabel Cid, João Freire, José Tacão, Julieta Gancho, Lemos Djata, Madalena Mestre, Manuela Pina, Margarida Alegre, Margarida Lopes, Margarida Perdigão, Maria do Carmo Cruz, Maria Mourão, Óscar Fialho, Rosa Rodrigues e Teresa Santa Marta.
A entrada na exposição é livre, podendo ser visitada até ao dia 30 de Novembro (no Palácio de D. Manuel - Rés-do-chão) de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00, encerrando aos domingos todo o dia e aos sábados apenas na parte da manhã.
(Município de Évora)
“Serena cumplicidade” de Maria da Glória em Monsaraz
“Serena cumplicidade” é o título da exposição que Maria da Glória vai apresentar entre os dias 16 de novembro e 12 de janeiro de 2014 na vila medieval de Monsaraz. Esta mostra vai integrar o ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto e poderá ser apreciada diariamente na Casa Monsaraz entre as 9h30 e as 13h e das 14h às 17h30.
Maria da Glória é uma artista plástica autodidata que se iniciou na pintura há mais de uma década como forma de exprimir sentimentos. O princípio da sua arte foi-se desenvolvendo pela pintura figurativa, evoluindo depois para a expressão surreal-abstrata.
A artista trabalha as suas telas a partir de um pensamento, de um poema, de uma frase de algum livro ou, simplesmente, do que sente ao observar o ser humano, o Homem na mágoa, no prazer, na crença. O conjunto da sua obra é intrigante, criativo e leve. É como se em cada nova tela quisesse provocar o olhar e o coração do espectador. Há sempre uma pergunta ou uma provocação no ar, acima de tudo, uma reflexão.
A artista plástica e crítica de arte brasileira Rose Marie Caetano considera que Maria da Glória “é uma artista intensa. Os seus trabalhos evidenciam uma busca constante. Apresenta sempre novas formas, novas pinceladas que transmitem, dos abstratos ao figurativo, uma força única. Nas suas telas as cores são significativas e puras. Nem as sombras ferem a pureza da cor, lembrando a técnica de El Greco no que se refere à integridade no uso de cores puras. Glória consegue obter luz e sombra empregando com maior ou menor intensidade os brancos. Isto ao observador deixa uma sensação de pureza e simplicidade”.
Durante a sua carreira artística, Maria da Glória expôs as suas obras em mais de uma centena de mostras individuais e coletivas em Portugal, Itália, Espanha, Brasil, Colômbia, Estados Unidos e França. A artista recebeu várias menções honrosas em exposições em Espanha, no Brasil, na Colômbia e em Portugal. Os seus trabalhos fazem parte de várias instituições e coleções particulares nacionais e estrangeiras, destacando-se a aquisição de uma obra pelo Núncio Apostólico do Vaticano.
Maria da Glória é uma artista plástica autodidata que se iniciou na pintura há mais de uma década como forma de exprimir sentimentos. O princípio da sua arte foi-se desenvolvendo pela pintura figurativa, evoluindo depois para a expressão surreal-abstrata.
A artista trabalha as suas telas a partir de um pensamento, de um poema, de uma frase de algum livro ou, simplesmente, do que sente ao observar o ser humano, o Homem na mágoa, no prazer, na crença. O conjunto da sua obra é intrigante, criativo e leve. É como se em cada nova tela quisesse provocar o olhar e o coração do espectador. Há sempre uma pergunta ou uma provocação no ar, acima de tudo, uma reflexão.
A artista plástica e crítica de arte brasileira Rose Marie Caetano considera que Maria da Glória “é uma artista intensa. Os seus trabalhos evidenciam uma busca constante. Apresenta sempre novas formas, novas pinceladas que transmitem, dos abstratos ao figurativo, uma força única. Nas suas telas as cores são significativas e puras. Nem as sombras ferem a pureza da cor, lembrando a técnica de El Greco no que se refere à integridade no uso de cores puras. Glória consegue obter luz e sombra empregando com maior ou menor intensidade os brancos. Isto ao observador deixa uma sensação de pureza e simplicidade”.
Durante a sua carreira artística, Maria da Glória expôs as suas obras em mais de uma centena de mostras individuais e coletivas em Portugal, Itália, Espanha, Brasil, Colômbia, Estados Unidos e França. A artista recebeu várias menções honrosas em exposições em Espanha, no Brasil, na Colômbia e em Portugal. Os seus trabalhos fazem parte de várias instituições e coleções particulares nacionais e estrangeiras, destacando-se a aquisição de uma obra pelo Núncio Apostólico do Vaticano.
(Município de Reguengos de Monsaraz)
Acerca dos cogumelos alentejanos...
Na sequência da Estratégia que temos vindo a desenvolver para o Desenvolvimento e Promoção da Fileira dos Recursos Micológicos no Baixo Alentejo, a ADPM irá promover durante este mês a visita de 27 apanhadores de cogumelos do concelho de Mértola ao Festival do Cogumelo em Alcaide, participando em passeios micológicos, palestras e workshops.
Uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o fascinante mundo dos cogumelos.
Uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o fascinante mundo dos cogumelos.
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