14 de agosto de 2013
13 de agosto de 2013
Trance - A quarta dimensão em Elvas...
O festival vai realizar-se junto da albufeira da Herdade do Monte da Chaminé, situada a cerca de cinco quilómetros da cidade de Elvas
Cerca de 12 mil pessoas oriundas de vários países deverão marcar presença no Freedom Festival, evento dedicado à música eletrónica e ao trance que decorre, a partir de terça-feira, numa herdade no concelho de Elvas.
“Este ano, esperamos cerca de 12 mil pessoas de vários países, como Brasil, Alemanha, Israel, Canadá, Suíça, Itália, Turquia, Índia, Noruega, entre outros”, disse hoje à agência Lusa o diretor artístico do festival, Tiago Mota.
O certame, de caráter bienal, arranca na terça-feira e vai realizar-se junto da albufeira da Herdade do Monte da Chaminé, situada a cerca de cinco quilómetros da cidade de Elvas.
O festival, que termina oficialmente no domingo, mas inclui ainda uma “after party” que vai acabar já na manhã de segunda-feira, é organizado pela empresa Cristal Matrix.
“Os visitantes podem encontrar várias atrações e assistir, por exemplo, no palco principal, a atuações de música eletrónica, arte tecno, entre outras sonoridades”, indicou Tiago Mota.
A zona destinada ao ‘chillout’ é outro dos atrativos do evento, onde todos os apreciadores deste género musical poderão escutar sons para “relaxar”.
A edição deste ano vai também ficar marcada pelo concerto dos alemães Star Sounds Orchestra, com a norte-americana Irina Mikhailova, e pela presença de vários DJ.
De acordo com Tiago Mota, o bilhete englobando todos os dias do festival custa 115 euros, mas os visitantes que queiram marcar apenas presença no período do fim de semana podem comprar um ingresso que custa 80 euros.
Durante estes seis dias do festival, que a organização promete serem “mágicos”, as altas temperaturas do Alentejo vão contribuir, de acordo com os promotores, para que “milhares de corações” se juntem, no sentido de “criar um festival cheio de amor, união, paz e música psicadélica”.
O Freedom Festival possui várias áreas de restauração e cinema e inclui ainda conferências sobre antigos métodos de cura natural e terapias.
Oficinas de danças tradicionais trance, círculos de tambor, cura de cristal e malabarismo são outras das apostas do evento.
Cerca de 12 mil pessoas oriundas de vários países deverão marcar presença no Freedom Festival, evento dedicado à música eletrónica e ao trance que decorre, a partir de terça-feira, numa herdade no concelho de Elvas.
“Este ano, esperamos cerca de 12 mil pessoas de vários países, como Brasil, Alemanha, Israel, Canadá, Suíça, Itália, Turquia, Índia, Noruega, entre outros”, disse hoje à agência Lusa o diretor artístico do festival, Tiago Mota.
O certame, de caráter bienal, arranca na terça-feira e vai realizar-se junto da albufeira da Herdade do Monte da Chaminé, situada a cerca de cinco quilómetros da cidade de Elvas.
O festival, que termina oficialmente no domingo, mas inclui ainda uma “after party” que vai acabar já na manhã de segunda-feira, é organizado pela empresa Cristal Matrix.
“Os visitantes podem encontrar várias atrações e assistir, por exemplo, no palco principal, a atuações de música eletrónica, arte tecno, entre outras sonoridades”, indicou Tiago Mota.
A zona destinada ao ‘chillout’ é outro dos atrativos do evento, onde todos os apreciadores deste género musical poderão escutar sons para “relaxar”.
A edição deste ano vai também ficar marcada pelo concerto dos alemães Star Sounds Orchestra, com a norte-americana Irina Mikhailova, e pela presença de vários DJ.
De acordo com Tiago Mota, o bilhete englobando todos os dias do festival custa 115 euros, mas os visitantes que queiram marcar apenas presença no período do fim de semana podem comprar um ingresso que custa 80 euros.
Durante estes seis dias do festival, que a organização promete serem “mágicos”, as altas temperaturas do Alentejo vão contribuir, de acordo com os promotores, para que “milhares de corações” se juntem, no sentido de “criar um festival cheio de amor, união, paz e música psicadélica”.
O Freedom Festival possui várias áreas de restauração e cinema e inclui ainda conferências sobre antigos métodos de cura natural e terapias.
Oficinas de danças tradicionais trance, círculos de tambor, cura de cristal e malabarismo são outras das apostas do evento.
(LUSA)
Mais detalhes AQUI.
12 de agosto de 2013
11 de agosto de 2013
9 de agosto de 2013
8 de agosto de 2013
7 de agosto de 2013
Jaime Corrêa do Inso. Sabe quem foi ?
O princípio do século XX vai encontrar Jaime Corrêa do Inso, nascido em 18 de Dezembro de 1880 na freguesia de Nossa Senhora da Graça, concelho de Nisa e distrito de Portalegre, como aspirante de Marinha, cursando o 1º ano da Escola Naval.
A par da formação académica sucedem-se os embarques e em 1903 a sempre notória viagem de guarda-marinha, um dilatado período durante o qual eram aplicados no mar os conhecimentos técnicos adquiridos em terra.
Assim, a bordo do transporte de tropas “África”, após a travessia do Mediterrâneo, visita Macau e regressa escalando portos de Moçambique, Angola e Cabo Verde.
Esta viagem de fim de curso irá despertar-lhe a paixão pelas coisas da China e tornar Macau o seu lugar de eleição.
Embarca em 1904 na canhoneira “Pátria”, navio marcante na sua carreira, de que, mais tarde, será comandante e sobre o qual publicará, em 1951, um artigo nos Anais de Marinha.
Em inícios de 1905 o navio passa a estar integrado na Divisão Naval do Atlântico Sul, com base em Luanda e posteriormente, durante cerca de nove meses, escala os principais portos do Brasil, como prova de reconhecimento à comunidade portuguesa, aí residente, que com as suas contribuições para a Subscrição Nacional de 1890, efectuada como resposta ao Ultimato Inglês, tinha possibilitado a construção, no Arsenal da Ribeira das Naus, da canhoneira.
Foi a “Pátria” o primeiro e único navio de guerra nacional que subiu o Rio Amazonas e escalou o porto de Manaus. Após uma breve permanência em águas cabo-verdianas regressa à Metrópole, em meados de 1906, sendo então promovido a 2º tenente.
Continuam os seus embarques e retorna a Angola onde, durante um ano, exerce as funções de Encarregado do Depósito da Divisão Naval. Depois regressa aos navios e presta serviço no Corpo de Marinheiros.
Em 1909 inicia a colaboração nos Anais do Clube Militar Naval, a qual durará mais de meio século, com “Apontamentos sobre Movimentos Atmosféricos” em que determina as regras práticas para os navios evitarem ciclones e em 1910 publica “De Minimis... Deficiências diversas da Armada que devem ser remediadas: uniformes, material e legislação”, onde escreve: não será por demais que nos occupemos d’algumas pequenas coisas que representam deficiências que será bom remediar. Foi sempre um dos seus objectivos – Melhorar as coisas!
A par da formação académica sucedem-se os embarques e em 1903 a sempre notória viagem de guarda-marinha, um dilatado período durante o qual eram aplicados no mar os conhecimentos técnicos adquiridos em terra.
Assim, a bordo do transporte de tropas “África”, após a travessia do Mediterrâneo, visita Macau e regressa escalando portos de Moçambique, Angola e Cabo Verde.
Esta viagem de fim de curso irá despertar-lhe a paixão pelas coisas da China e tornar Macau o seu lugar de eleição.
Embarca em 1904 na canhoneira “Pátria”, navio marcante na sua carreira, de que, mais tarde, será comandante e sobre o qual publicará, em 1951, um artigo nos Anais de Marinha.
Em inícios de 1905 o navio passa a estar integrado na Divisão Naval do Atlântico Sul, com base em Luanda e posteriormente, durante cerca de nove meses, escala os principais portos do Brasil, como prova de reconhecimento à comunidade portuguesa, aí residente, que com as suas contribuições para a Subscrição Nacional de 1890, efectuada como resposta ao Ultimato Inglês, tinha possibilitado a construção, no Arsenal da Ribeira das Naus, da canhoneira.
Foi a “Pátria” o primeiro e único navio de guerra nacional que subiu o Rio Amazonas e escalou o porto de Manaus. Após uma breve permanência em águas cabo-verdianas regressa à Metrópole, em meados de 1906, sendo então promovido a 2º tenente.
Continuam os seus embarques e retorna a Angola onde, durante um ano, exerce as funções de Encarregado do Depósito da Divisão Naval. Depois regressa aos navios e presta serviço no Corpo de Marinheiros.
Em 1909 inicia a colaboração nos Anais do Clube Militar Naval, a qual durará mais de meio século, com “Apontamentos sobre Movimentos Atmosféricos” em que determina as regras práticas para os navios evitarem ciclones e em 1910 publica “De Minimis... Deficiências diversas da Armada que devem ser remediadas: uniformes, material e legislação”, onde escreve: não será por demais que nos occupemos d’algumas pequenas coisas que representam deficiências que será bom remediar. Foi sempre um dos seus objectivos – Melhorar as coisas!
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