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26 de março de 2013

A Loja Online do Alentejo


Como comprar os produtos alentejanos...

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24 de março de 2013

Botas em pele de ovelha


Botas de cano alto em pele natural de ovelha por apenas 78,00€ (IVA e transporte incluídos)

SIMPLES!
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23 de março de 2013

Lagartos de Castelo de Vide


Experimente esta receita alentejana na próxima Páscoa...

Ingredientes:
(Para a massa)
2,5 kg de farinha
100 de fermento de padeiro
2 colheres de sopa de fermento em pó
250 g de manteiga
250 g de banha
2 colheres de sopa de erva-doce
4 ovos
250 ml de leite
1 colher de sopa rasa de sal

(Para decorar)
Ovos cozidos com casca de cebola
Amêndoas de Páscoa
Feijão-frade
Fitas coloridas
Calda de açúcar

Confecção:

Deitam-se 500 g de farinha num alguidar, junta-se o sal, a erva-doce e o fermento diluído num pouco de água morna. Mistura-se e amassa-se durante uns minutos, juntando a água suficiente. Adicionam-se os ovos e o açúcar e continua a amassar-se. Quando os ingredientes estiverem totalmente incorporados, regam-se com a manteiga (ou margarina) e a banha previamente derretidas. Envolve-se bem e junta-se o leite. Mistura-se de novo e adiciona-se a farinha restante e o fermento em pó. Amassa-se durante mais algum tempo e podem começar a tender-se os lagartos.

Retira-se um bocado de massa e rola-se sobre uma bancada polvilhada com farinha, conferindo-lhe uma forma cónica. Dispõe-se num tabuleiro untado e espalma-se a parte mais larga, para formar a base da cabeça do lagarto. Coloca-se um ovo cozido por cima e cobre-se com uma rodela de massa, que forma a parte superior da cabeça. Ata-se uma fita na zona que corresponde ao pescoço, sem apertar demasiado.
Com uma tesoura, efectuam-se quatro cortes laterais no «tronco» do lagarto, para formar as patas. De seguida fazem-se pequenos golpes no dorso e na cauda, para imitar as escamas da pele. Enfeitam-se as «costas» com amêndoas de Páscoa e pincelam-se os lagartos com ovo batido. No lugar correspondente aos olhos colocam-se feijões-frades. 

Levam-se os lagartos a cozer em forno quente (200º C na resistência superior e um pouco menos na inferior) durante cerca de 20 minutos. Depois de cozidos, pincelam-se com uma calda de açúcar em ponto baixo. Para finalizar, ata-se uma nova fita em volta do pescoço – geralmente verde – e faz-se um laço.

Jarro decorado

Jarro decorado em barro vermelho da autoria de Mestre Mário Lagartinho por apenas 29,00€ (IVA e transporte incluídos)


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Congresso das Açordas em Portel

O pão, elemento base da açorda, prato típico da gastronomia alentejana, serve há sete anos de pretexto e inspiração para um fim-de-semana de festa em Portel. Uma iniciativa que homenageia uma produção da cozinha a Sul, historicamente arreigada à subsistência e necessidade. Depois de introduzido o pão, a confecção pode receber complementos tão diversos quanto o bacalhau, o tomate, o peixe do rio.

Qualquer uma destas variações sobre a açorda poderá ser saboreada no Congresso que lhe é dedicado e que, em 2013, decorre entre 22 (inauguração às 19h00) e 24 de Março. Além das tasquinhas, incumbidas de servir as iguarias de levar à mesa, o evento faz-se com mostra e venda de artesanato e de produtos regionais, como queijos, enchidos, mel, pão, doçaria.

Ao longo do fim-de-semana, dois chefes de cozinha, um português e um espanhol, vão confeccionar pratos da cozinha alentejana. O certame vai, ainda, fazer-se com animação musical, incluindo sessões de fado e cante alentejano, entre outros.

Entretanto, no Sábado, dia 23 (9h30), tem início o passeio «Na Rota das Açordas - Saberes e Sabores no Monte», que vai conduzir os interessados numa viagem pelo campo e pelos produtos que ali nascem, ingredientes muitas vezes aplicados na gastronomia tradicional alentejana.
O congresso vai contar, tal como é habitual, com um colóquio, este ano subordinado ao tema «Valorização económica e turística dos recursos locais: os cogumelos». O encontro decorre a 22 de Março (das 14h30 às 18h00), no Auditório Municipal de Portel, Alentejo.

«Vamos dar uma abordagem científica, abordar como aproveitar o cogumelo, uma perspectiva pedagógica e de regulamentação da apanha dos cogumelos. Teremos também o exemplo da Estremadura espanhola e da forma como tratam os cogumelos. Por fim, daremos um enquadramento da riqueza deste elemento gastronómico como produto turístico», adianta Norberto Patinho, presidente da Câmara Municipal de Portel, entidade que organiza o Congresso das Açordas.

Os participantes no Congresso das Açordas poderão também visitar uma exposição de fotografia intitulada «Açordas - Recriações». A exposição ficará patente até 31 de Março.

Lagoa de Santo André junta-se ao mar


A Agência Portuguesa do Ambiente informou que a abertura da Lagoa de Santo André ao mar vai ter lugar no dia 26 de março. Tendo em conta os horários a que ocorre a preia-mar e respetiva vazante, prevê-se que a ligação ao mar se estabeleça por volta das 16h30. UM ESPETÁCULO A NÃO PERDER!

22 de março de 2013

Pomarão e o peixinho do rio...

A aldeia ribeirinha do Pomarão recebe já este fim-de-semana, dias 23 e 24 de março, a 11ª edição do Festival do Peixe do Rio. Aos ricos sabores do Guadiana junta-se um programa de animação com vários espetáculos ao longo do dia. O fogo-de-artifício no sábado à noite é outra das atrações deste certame.

No sábado, logo pela manhã terá lugar o X passeio TT “Trilhos do Minério”, o XI Troféu Festival do Peixe do Rio” e o II Passeio pelo Caminho Natural do Guadiana. A abertura das tasquinhas será pelas 11h00 e ao longo do dia a música está a cargo dos “Artesãos da Música”, do Grupo Folclórico e Etnográfico “Amigos de Montenegro – Faro”, “Terra Bela”, Quina Barreiros e do Duo Inovação.

O segundo dia de Festival começa com mais uma atividade dedicada ao rio Guadiana, uma descida/passeio de canoa e kayak, da responsabilidade do Clube Náutico de Mértola. À hora de almoço a música regressa à tenda com Fernando Amores, seguindo-se o grupo “Terra” e o grupo espanhol “Orquestra Qdance”.
O Bar Azul, a funcionar no Centro de Interpretação do Pomarão irá abrir as portas ao público sábado à noite, sendo este mais um espaço de diversão do Festival

21 de março de 2013

Recado


Recado


ouve-me
que o dia te seja limpo e
a cada esquina de luz possas recolher
alimento suficiente para a tua morte

vai até onde ninguém te possa falar
ou reconhecer -- vai por esse campo
de crateras extintas -- vai por essa porta
de água tão vasta quanto a noite

deixa a árvore das cassiopeias cobrir-te
e as loucas aveias que o ácido enferrujou
erguerem-se na vertigem do voo -- deixo
que o outono traga os pássaros e as abelhas
para pernoitarem na doçura
do teu breve coração -- ouve-me

que o dia te seja limpo
e para lá da pele constrói o arco de sal
a morada eterna -- o mar por onde fugirá
o etéreo visitante desta noite

não esqueças o navio carregado de lumes
de desejos em poeira -- não esqueças o ouro
o marfim -- os sessenta comprimidos letais
ao pequeno-almoço

Al Berto - Sines





"Deambular” de Annemie Bogaerts em Evoramonte

No próximo dia 23 de março, pelas 17h00, na Torre do castelo de Evoramonte, irá decorrer a inauguração da exposição “Deambular”, de Annemie Bogaerts.

Esta exposição é o resultado das residências artísticas de Annemie Bogaerts, em 2011 e 2012, no centro da Fundação OBRAS em Evoramonte. A exposição é coproduzida pela Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCALEN) e Fundação OBRAS, que recebe artistas regularmente para residências.
Para a Torre do Castelo de Evoramonte, Annemie Bogaerts fez um mosaico de chão geométrico com pó de mármore de Estremoz. Decidiu fazer um labirinto para ser percorrido. Este labirinto não pretende ser um enigma a ser resolvido pelo visitante.
Na inauguração, Luís Pucarinho vai cantar algumas das suas canções que escolheu e que se adequam ao tema da exposição.

A exposição estará patente ao público de 23 de março a 22 de abril de 2013, de 4.ª a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00, encerrando no segundo fim-de-semana de cada mês. A exposição é realizada com o apoio logístico da Câmara Municipal de Estremoz.

19 de março de 2013

Serão de Poesia Popular em Arraiolos


Dia do pai em alentejano por Florbela Espanca

Ter um Pai! É ter na vida
Uma luz por entre escolhos ;
É ter dois olhos no mundo
Que vêem pelos nossos olhos!

Ter um Pai! Um coração
Que apenas amor encerra,
É ver Deus, no mundo vil,
É ter os céus cá na terra!

Ter um Pai! Nunca se perde
Aquela santa afeição,
Sempre a mesma, quer o filho
Seja um santo ou um ladrão ;

Talvez maior, sendo infame
O filho que é desprezado
Pelo mundo ; pois um Pai
Perdoa ao mais desgraçado!

Ter um Pai! Um santo orgulho
Pró coração que lhe quer
Um orgulho que não cabe
Num coração de mulher!

Embora ele seja imenso
Vogando pelo ideal,
O coração que me deste
Ó Pai bondoso é leal!

Ter um Pai ! Doce poema
Dum sonho bendito e santo
Nestas letras pequeninas,
Astros dum céu todo encanto!

Ter um Pai! Os órfãozinhos
Não conhecem este amor!
Por mo fazer conhecer,
Bendito seja o Senhor!

Florbela Espanca

Escrava em Prata


Escrava em prata com 31,6 gr por apenas 100,00 € (IVA e transporte incluído).
Esta peça é manufacturada artesanalmente, por isso é única, por joalheiros de Ponte de Sor...

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18 de março de 2013

Exposição de Cerâmica - Aljustrel


Isabel Sousa Carvalho “reencontra-se” com a vila que a viu crescer
As Oficinas de Formação e Animação Cultural inauguraram a exposição de cerâmica “Reencontro” de Isabel Sousa Carvalho.

Nascida em Faro a 9 de Abril de 1966, Isabel Sousa Carvalho regressa “à sua memória de menina”, para se reencontrar com ela própria e com a vila que a viu crescer (Aljustrel), numa exposição que marca também uma “exploração de projetos antigos com ideias mais recentes, resultando no uso de novos materiais aliados à cerâmica, como tecido, papel e redes metálicas”.

Isabel Sousa Carvalho iniciou o seu percurso como ceramista com “Aulas de Iniciação à Azulejaria e Cerâmica” na Casa Barracha e “Técnicas de Manufactura do Azulejo” no Museu dos Azulejos, em Lisboa, tendo ainda efetuado o 1.º ano do Curso Noturno de Iniciação à Cerâmica no AR. CO, e estudado técnicas de construção em cerâmica e materiais, olaria, técnicas de pintura e decoração cerâmica, técnicas de pintura em azulejo, escultura de grande formato, moldes em gesso e raku em vários cursos e workshops tanto em Portugal como no estrangeiro, nomeadamente em Itália. 


Este é o primeiro ano em que Isabel Sousa Carvalho se dedica por inteiro à cerâmica como forma de expressão do que lhe vai na alma. Nesta exposição que apresenta em Aljustrel, e conforme se pode ler na brochura de apresentação, “sente-se como que uma necessidade imperativa que lhe molda a vontade e se transpõe para os trabalhos com que nos presenteia em sucessivas exposições. Há uma força criativa que ganha voz e não se contém, pelo contrário, ganha forma e sai-lhe espontaneamente da palma das mãos, numa viagem que trás memórias connosco, relembramos pessoas, lugares, momentos que pensávamos esquecidos, mas que se redescobrem em emoções, em palavras, em cores, em formas, em texturas”.

Ao longo da exposição, que vai estar patente ao público até ao dia 30 de março, serão, como habitualmente e mediante marcação prévia, organizadas visitas guiadas às obras da artista, todas as quartas-feiras, das 9h30 às 12h30, para o público escolar e das 14h30 às 16h30 para o público em geral.

Ai a cachola...


Gasómetro mineiro


Em Aljustrel continuam a fazer-se gasómetros como aqueles que os mineiros das pirites alentejanas usavam na sua labuta diária.
Gasómetro com 18 cm de altura por apenas 90,00€.

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17 de março de 2013

Semana do Açafrão: O amarelo do arroz...


Ensopado de Borrego com Arroz Amarelo

Ingredientes:
1Kg de carne de Borrego, Sal q.b., ½ dl de Azeite, 1 Cebola, 3 Dentes de alho, 1 Folha de louro, 2 Cravinhos, Colorau e Noz-moscada q.b.
Para o arroz: 1 Chávena de arroz, 1 Chávena de água quente, 1 Chávena de caldo do ensopado, 1 Colher (café) de açafrão.

Confecção:
Corte a carne em pedaços, tempere-os com os alhos e sal e deixe assim uma horas. Num tacho, leve ao lume o azeite e a cebola picada e, quando alourar, junte a carne, o louro, o colorau, a noz-moscada e os cravinhos e deixe refogar um pouco; junte então a água necessária para cozer a carne e para ficar com caldo para o arroz; deixe apurar, sem cozer demasiado e sirva depois com o arroz.

O arroz:
Seque o açafrão em forno pouco quente (já apagado), depois pise-o, dissolva-o na água quente e passe depois por um passador. Num tacho, leve ao lume o arroz com o caldo do ensopado e a água do açafrão e deixe cozer.