24 de outubro de 2013

Dezassete capacetes e meio... Este é o nosso Alentejo !

A Confraria Gastronómica do Alentejo vai promover um almoço Partilha em homenagem à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Évora, no próximo dia 26 de Outubro, Sábado, no Hotel Mar d' Ar Muralhas.

A receita apurada reverterá integralmente para esta associação.
A Confraria conta com a colaboração na organização deste evento, do Hotel Mar d' Ar Muralhas e do Jornal Diário do Sul.

Estão igualmente associados à iniciativa alguns dos restaurantes da cidade que confeccionarão os pratos da ementa que será servida no Almoço.

Também se associaram a esta iniciativa a Fundação Eugénio de Almeida, Ervideira vinhos e Francisco Nunes Garcia, que gentilmente fornecem os vinhos para este almoço partilha.

De referir ainda que, a seguir ao almoço, haverá um monumental tarde de fados com as vozes de José da Câmara, Maria João Quadros e Inês Vilas Boas. A guitarra será tocada por António Barros e a viola por António José Caeiro.

EMENTA 

SOPA DE SANTA TERESINHA 
BACALHAU À GOMES DE SÁ 
CAÇÃO DE COENTRADA 
BORREGO COM ERVILHAS 
FEIJOADA (CABEÇA DE PORCO E DEMAIS PERTENÇAS) 
GALINHA CORADA 
JARDINEIRA DE VITELA 

DOCES 

ARROZ DOCE 
LEITE CREME 
SERICÁ 
ENCHARCADA 
TARTE DE AMÊNDOA 
SALADA DE FRUTA 

VINHOS 

FUNDAÇÃO EUGÉNIO DE ALMEIDA 
ERVIDEIRA 
FRANCISCO NUNES GARCIA 

Este Almoço Partilha importará em 17.5 capacetes por pessoa. 

MOBILIZEM-SE E MOBILIZEM QUE A CAUSA MERECE O NOSSO MELHOR 

A Provedoria 

M. Fialho / F. Sabino 
C.Vacas de Carvalho 
F. Lamy / A.Camarate

Contactos e mais informação: conf.gast.alent@sapo.pt

500 anos do Foral Manuelino de Serpa


O Concelho de Ourique em vídeo


23 de outubro de 2013

Vitorino e Banda Reguenguense encerram Mês da Música

O ciclo de espetáculos Outubro Mês da Música vai encerrar no próximo fim de semana com a atuação de Vitorino e da Banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense. Na sexta-feira, dia 25 de outubro, pelas 21h30, Vitorino sobe ao palco do Auditório Municipal de Reguengos de Monsaraz para apresentar o espetáculo “Cantar e contar histórias”.

Na tournée deste ano, Vitorino, um dos mais importantes cantautores portugueses com mais de 30 discos editados, faz uma retrospetiva dos seus 36 anos de carreira interpretando os seus maiores êxitos, como “Meninas estás à Janela”, “Sul”, Semeei salsa ao reguinho”, “Leitaria Garrett” e “Queda do Império”, mas também temas do cancioneiro alentejano que o artista tem renovado e divulgado. Neste espetáculo, o cantor alentejano vai estar acompanhado por Sérgio Costa (piano), Carlos Salomé (guitarra), Rui Alves (bateria) e Daniel Salomé (sax soprano e clarinete).

Vitorino foi companheiro de canções de Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira e Sérgio Godinho, e fez parte dos projetos Rio Grande, juntamente com Rui Veloso, Tim, Jorge Palma, e João Gil, e Lua Extravagante, com Janita Salomé e Filipa Pais. O Outubro Mês da Música vai terminar no dia 27 de outubro, pelas 17h, com o concerto da Banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense.

Durante este ciclo de espetáculos atuaram no Auditório Municipal de Reguengos de Monsaraz a Companhia de Dança Contemporânea de Évora, Django Tributo - Hot Jazz, Lusotango, Banda Filarmónica União Montoitense, Banda Sinfónica de Alcobaça e Banda da Escola de Música do Centro Cultural de Alandroal.


Festa da animação 2013


22 de outubro de 2013

Passeio TT de solidariedade com os Bombeiros de Estremoz

Vai realizar-se no próximo dia 26 de outubro o I Passeio TT Bombeiros Voluntários de Estremoz.

O percurso, com cerca de 50 km, será feito pela Serra D’Ossa e poderão participar Jipes, Motos e Quads.

As inscrições poderão ser feitas na sede dos Bombeiros Voluntários de Estremoz ou pelo telefone 927 939 652.

Esta iniciativa é uma organização dos Bombeiros Voluntários de Estremoz com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz, tendo como principal objetivo a angariação de fundos para a substituição da ambulância furtada e destruída.

Almodôvar solidário


20 de outubro de 2013

Falar verdade a mentir pelo CENDREV

Duarte é um jovem peralvilho, mentiroso compulsivo, apaixonado de Amália e esta dele. Amália é filha do Sr. Brás Ferreira, um comerciante rico, do Porto que vem a Lisboa para casar a menina. Mas se Brás Ferreira apanhar o Duarte (mentiroso compulsivo) numa mentira, lá se vai o casamento de Amália com Duarte.

Joaquina criada de Amália, esperta e ladina pretende casar com José Félix, ladino e imaginativo criado do General Lemos. Juntos tratarão de tornar verdade, perante Brás Ferreira, as mentiras que Duarte inventa.
Nesta comédia em acto único de dezassete cenas, Almeida Garrett põe a ridículo a sociedade burguesa no Portugal do século XIX.

Encenação: Victor Zambujo
Cenografia e Figurinos: Leonor Serpa Branco
Música: Paulo Pires
Interpretação: Álvaro Corte Real, Ana Meira, Jorge Baião, José Russo, Maria Marrafa, Rui Nuno

Em cena no Teatro Garcia de Resende:
De 18 a 22 de Novembro
Sessões para grupos escolares
às 10h30 e às 15h00 - mediante marcação

Dia 23, às 21h30 e dia 24, às 16h00
Sessões para o público em geral

17 de outubro de 2013

Iº Colóquio SACRAE IMAGINES

O Iº Colóquio SACRAE IMAGINES decorrerá a 24, 25 e 26 de Outubro de 2013, na Universidade de Évora.

Dedicado ao tema “Ciclos de Iconografia Cristã na Azulejaria”, trata-se de uma iniciativa do Secretariado Nacional dos Bens Culturais da Igreja, juntamente com o CHAIA – Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora, que inaugura uma série de eventos em colaboração com várias instituições académicas.

Montemor'13 - Um Dia os Réus Serão Vocês: O Julgamento de Álvaro Cunhal

Festival de Teatro de Montemor'13

Dia 20/10, no Cine-Teatro Curvo Semedo
Encerramento do Festival com a Companhia de Teatro de Almada, com o espetáculo de Teatro “Um Dia os Réus Serão Vocês: O Julgamento de Álvaro Cunhal”

SINOPSE
Luís Vicente interpreta Álvaro Cunhal no espectáculo Um dia os réus serão vocês: o julgamento de Álvaro Cunhal, uma criação da Companhia de Teatro de Almada – com dramaturgia de Rodrigo Francisco segundo uma ideia original de Joaquim Benite – baseado na defesa que o líder comunista apresentou para si próprio no tribunal que o julgou entre 2 e 9 de Maio de 1950, e que assinala o centenário do nascimentode Álvaro Cunhal (1913-2005).
Preso pela PIDE a 23 de Março de 1949, o líder comunista recusou-se a prestar declarações sobre as suas actividades políticas, sendo barbaramente espancado pela polícia política.
Após a condenação, esteve detido durante 11 anos, oito dos quais em regime de isolamento. Evade-se da fortaleza de Peniche em 1960, juntamente com outros oito presos políticos.

Na sua defesa em tribunal, Álvaro Cunhal não poupou acusações relativas ao próprio processo de detenção, tendo ainda feito uma defesa que extravasou o seu caso particular, evocando a história inteira da resistência e das conquistas dos movimentos operários democráticos no Mundo de então. Atacando o regime em todas as suas frentes, Cunhal defendeu serem “os comunistas os verdadeiros defensores da independência nacional, combatentes infatigáveis contra a dominação estrangeira”, numa época em que se assistia à ascensão da influência dosEUA na Europa e no Mundo: em 1949 Portugal torna-se membro fundador da NATO, adere ao plano Marshall e disponibiliza a Base das Lajes às forças armadas norteamericanas.

O líder político alertou também para a repressão crescente aos comunistas portugueses, de formas cada vez mais violentas, constituindo matéria central nesta corajosa intervenção, na qual acusou a PIDE dos assassinatos de Militão Ribeiro, José Moreira Alfredo Lima e Carlo Pato, todos liquidados em 1950. Conhecendo como poucos a realidade em que vivia povo português e a oposição de consciência que dedicava ao regime opressor, Cunhal reiterou a firme intenção de continuar a resistir, afirmando ser o Partido Comunista Português um partido que não seria vencido, tão pouco a sua causa. “Podem estar certos de que o dia virá em que a consideração de todos os crimes do fascismo ocorrerá num outro julgamento: haverá um dia em que os reús serão vocês” - assim terminou Álvaro Cunhal a sua defesa.
Homenagem a todos, homens e mulheres, heróis anónimos que dedicaram as suas vidas à defesa da liberdade, muitos desaparecidos às mãos criminosas e jamais julgadas da PIDE, o espectáculo é um contributo para a preservação da memória da resistência anti-fascista quecolaborou para a queda do regime deposto em 1974.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Direcção: Rodrigo Francisco / Intérpretes: Luís Vicente | João Farraia | Manuel Mendonça | Joaquim do Carmo / Vídeo: Catarina Neves / Luz e cenografia: Guilherme Frazão

Público-alvo: M/6
Duração: 50min

Nota: Todos os espetáculos a ter lugar no Cine-Teatro Curvo Semedo, têm um custo de entrada de 3€. (Grátis para menores de 12 anos; 50% de desconto para cartão jovem, cartão de estudante, pensionistas e idosos)