25 de setembro de 2016

"Francofonia" de Aleksander Sokurov


1940. Paris, uma cidade ocupada. E se, no decorrer dos bombardeamentos, a guerra levasse a Vénus de Milo, a Mona Lisa, a Jangada da Medusa? O que aconteceria a Paris sem o Louvre? 

Dois homens em lados opostos – Jacques Jaujard, diretor do Louvre, e o Comandante Franz Wolff-Metternich, chefe da comissão alemã para a proteção​ das obras de arte em França – aliam-se para preservar os tesouros do museu. 
Através da narração desta história pouco conhecida, Aleksandr Sokurov faz uma reflexão sobre a relação entre a arte, o poder e a cultura.

Auditório Soror Mariana - Sessões às 18h e às 22h - 28 setembro

21 de setembro de 2016

Governo pondera solução para antiga fábrica corticeira Robinson


A fábrica corticeira Robinson é possuidora de um imóvel de interesse público e de património classificado, tutelado pelo Ministério da Cultura.

Esta semana, o Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) anunciou ter lançado um “SOS” ao Ministério da Cultura para que defina uma posição na Justiça, no sentido de “salvar” o património da antiga fábrica corticeira. Entretanto, o ministro da Cultura desdramatizou a situação, explicando que a Justiça solicitou à Direção Geral do Património Cultural um parecer sobre o assunto. O assunto “foi estudado pelos nossos juristas e o PEV já foi esclarecido”, referiu Luís Castro Mendes, indicando que a informação sobre o prazo é para que a Direção Geral do Património Cultural faça uma declaração”.

Segundo o ministro, a Direção Geral do Património Cultural “vai certamente” dar o seu parecer, “exprimir nos termos legais a sua posição” e, “certamente”, haverá “tempo de analisar o futuro” da fábrica Robinson.

Fundada em 1837, a antiga fábrica ocupa uma área com cerca de sete hectares em pleno centro histórico da cidade de Portalegre. A unidade cessou a atividade industrial em 2009, na sequência da insolvência da Sociedade Corticeira Robinson. As duas imponentes chaminés da fábrica marcam o perfil da cidade, sendo um dos “cartões-de-visita” daquela região alentejana.

(Notícias ao Minuto)

19 de setembro de 2016

Museu do megalitismo em Mora




O Núcleo Regional do Megalitismo de Mora, no distrito de Évora, é uma iniciativa da câmara municipal, com comparticipação a 85% de fundos comunitários.
O projeto envolveu a recuperação da antiga estação de caminho-de-ferro da vila, que se encontrava desativada, e a construção de dois outros edifícios.

“Eu costumo dizer que a gente já não vê passar aqui o comboio há mais de 20 anos” e, como “tínhamos a antiga estação da CP a degradar-se, foi pegar em dois edifícios e recuperá-los, embora mantendo toda a traça inicial”, explica à agência Lusa o presidente da câmara, Luís Simão.

Além do museu que tem entradas gratuitas para os habitantes locais durante uma semana, o equipamento a inaugurar na quinta-feira inclui também uma sala de atividades para as crianças, Espaço Internet, Biblioteca e uma cafetaria.

O espólio do novo museu “representa os períodos mais antigos do Neolítico, ou seja, há cerca de 6.500 anos, quando as primeiras comunidades de agricultores se estavam a desenvolver e a estabelecer no interior alentejano, até ao período visigótico”, refere.

As mais de 100 peças arqueológicas expostas foram recolhidas no concelho, um dos mais ricos do Alentejo em vestígios megalíticos, mas também em Sesimbra e Alter do Chão – cedidas pelas respetivas autarquias -, para mostrar que, no litoral como no interior, as práticas funerárias do período megalítico eram semelhantes
(Porto dos Museus)


10 de setembro de 2016

Setembro cultural em Odemira


O Município de Odemira vai, mais uma vez levar a cabo a iniciativa Setembro Cultural que tem como objetivo promover a cultura do concelho, o seu património oral, artístico e patrimonial e proporcionar diferentes manifestações culturais à população, visando o reforço da sua memória e identidade coletiva, a formação de novos públicos e a dinamização dos territórios pelas artes.

Em Odemira, ao longo de todo o mês de setembro vão decorrer espetáculos musicais, cinema ambulante, animação de rua, teatro, exposições de pintura ao ar livre, jornadas do património a par da comemoração do Dia do Município e da tradicional festividade religiosa, bem como o aniversário da biblioteca municipal.

(Município de Odemira)

4 de setembro de 2016

Ciência Viva no Verão em Rede 2016 - Da Crosta ao Castro

​Gerar, extrair e usar. Primeiro, esta acção pretende mostrar evidências no campo (a visão do Geólogo) dos vários tipos de rochas granitóides relacionando-os com diferentes modos de formação – génese na crosta continental. 

Posteriormente, com uma visita a uma pedreira de granitos, acompanhada por um Engenheiro Geólogo, pretende-se mostrar o modo de extracção versus utilização. Finalmente, do ponto de vista do Arqueólogo, o granito como pedra usada no castro. 

Pretende ser uma acção integradora na Ciência Viva no Verão em Rede 2016. Os granitos​ são todos iguais? Como se formam? Como se exploram? Como se usam? Onde se usam? Geólogos, Engenheiros Geólogos e Arqueólogos fazem uma visita ao mundo dos granitos, na região de Évora, desde a sua formação na Crosta à sua utilização no Castro. Nestas férias, a Ciência vai consigo!

Horário:10h15 (início) às 12h45/13h00
Inicio do Evento:05 setembro
Évora, Valverde.
Ponto de encontro: Parque de estacionamento junto à entrada sul do Supermercado Pingo Doce (antigo Feira Nova).

(Município de Évora)