A vila medieval de Monsaraz recebe entre os dias 20 de Julho e 1 de Setembro a exposição de escultura “Tradições”, de António Charneca. A mostra vai estar patente na Igreja de Santiago – Galeria de Arte, integra o ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto e pode ser apreciada diariamente entre as 9h30 e as 12h30 e das 14h às 18h.
António Charneca nasceu em Moçambique e iniciou-se como auto-didata na escultura, tendo realizado mostras individuais e colectivas em Lisboa, Évora, Ponte da Barca, Monforte, Alvito e em Monsaraz, onde agora volta a expor os seus trabalhos. Em 2007 iniciou uma parceria com os seus irmãos na constituição de um atelier de escultura e a partir de 2015 continuou o seu trabalho a título individual.
As suas obras integram colecções particulares em Portugal, Espanha, Suíça e Bélgica, mas há também monumentos públicos, como por exemplo, o monumento “As 4 Estações” no Ministério da Agricultura, o monumento ao Santo Humberto, no Fundão, o monumento ao samarreiro, em Vila Verde e o monumento ao Movimento Rotário, em Évora. No concelho de Reguengos de Monsaraz, António Charneca tem o monumento aos bombeiros voluntários numa rotunda da cidade e o monumento equestre a José Mestre Batista em S. Marcos do Campo, na terra onde nasceu o cavaleiro tauromáquico.
(O Digital)
20 de julho de 2019
15 de julho de 2019
Cante Alentejano celebrado nas Terras do Grande Lago
O Cante Alentejano, classificado Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, vai ser celebrado nos dias 20 e 27 de julho na Festa do Cante nas Terras do Grande Lago. O primeiro espetáculo, no dia 20 de julho, inicia-se às 21h30 na Casa do Cante, na localidade do Telheiro, e terá em palco o Grupo Coral Feminino da Granja Flores de Abril, Ideal Alentejano de Moura e Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz.
No dia 27 de julho, também às 21h30, o Largo D. Nuno Álvares Pereira, em Monsaraz, recebe a Gala do Cante nas Terras do Grande Lago. Neste espetáculo vão participar o Grupo de Cante Os Lagóias de Portalegre, a Orquestra da Sociedade Musical de Santa Cecília, de Aveiro, o Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz e o poeta Manuel Sérgio, que vai declamar poemas acompanhado à guitarra por José Farinha.
A Festa do Cante nas Terras do Grande Lago é organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz e pelo Grupo Cultural e Desportivo da Freguesia de Monsaraz com o apoio da Junta de Freguesia de Monsaraz.
10 de julho de 2019
Reabertura do Museu de Tapeçaria em Portalegre
O Museu de Tapeçaria reabre, dia 13 de Julho, com uma noite dedicada à arte de tapeçaria. Nesta noite, irão decorrer visitas livres às exposições, assim como vários artistas convidados.
O Museu da Tapeçaria de Portalegre – Guy Fino é um espaço dedicado à apresentação, conservação e estudo das Tapeçarias de Portalegre, que se distinguem pela sua técnica original desde o final dos anos 40 do século XX.
O Museu da Tapeçaria de Portalegre – Guy Fino é um espaço dedicado à apresentação, conservação e estudo das Tapeçarias de Portalegre, que se distinguem pela sua técnica original desde o final dos anos 40 do século XX.
(Porto dos Museus)
4 de julho de 2019
2 de julho de 2019
30 de junho de 2019
Encontro [Portugal entre Patrimónios], Colaboração e Governação Integrada
Estaremos com Hélder Guerreiro, especialista em Economia Regional e Desenvolvimento Local. Conheceremos também 4 casos apresentados por parceiros [Portugal entre Patrimónios]: Mesa da Ajudada – residência artística; Lab Cívico da Universidade de Aveiro – Construir Comunidades; Praça das Redes; Perspetivas Holacráticas.
No primeiro encontro em Lisboa, José Manuel dos Santos da Fundação EDP falou sobre A ATENÇÃO; o segundo encontro GEOGRAFIA e UTOPIA, foi na Reitoria da Universidade do Porto e ouvimos Álvaro Domingues e Fátima Vieira. Em Loulé conversámos com o artista visual Xana sobre ARTE E CRIAÇÃO.
Contamos com a vossa presença.
Para mais informações: http://www.portugalentrepatrimonios.gov.pt/
28 de junho de 2019
26 de junho de 2019
24 de junho de 2019
22 de junho de 2019
21 de junho de 2019
20 de junho de 2019
Arronches inaugura Centro Interativo da Ruralidade de Arronches (CEIRA)
O Centro Interativo da Ruralidade de Arronches (CEIRA), cujo acervo inclui património que retrata “a vida no campo” dos tempos passados, é inaugurado a 23 de junho, por ocasião das celebrações do São João.
O espaço museológico, que implicou um investimento de cerca de 800 mil euros, vai ficar instalado num antigo lagar de azeite daquela vila alentejana.
Em declarações à Rádio Portalegre, a presidente da Câmara de Arronches, Fermelinda Carvalho referiu que o CEIRA tem em exposição mais de um milhar de peças e utensílios usados por agricultores daquele concelho.
(Porto dos Museus)
19 de junho de 2019
Cromeleque dos Almendres vai ter Centro Interpretativo
O Cromeleque dos Almendres, situado no concelho de Évora e um dos mais relevantes do megalitismo europeu, vai “ganhar” este mês um centro interpretativo, fruto de uma parceria do município com uma empresa especializada.
O projeto foi desenvolvido pela Ebora Megalithica, depois de ter sido escolhida através de um concurso público lançado pelo município.
“Lançámos o concurso para um projeto de um centro interpretativo e posto de turismo avançado para o megalitismo, uma empresa de Évora concorreu e ganhou, candidatou-se a fundos do Turismo de Portugal e implementou o seu projeto”, referiu Eduardo Luciano, Vereador do Pelouro da Cultura do Município. O vereador realçou que as visitas ao Cromeleque dos Almendres vão passar a ser “mais dirigidas e com as devidas e necessárias explicações sobre o monumento e a sua importância”, ao mesmo tempo que será divulgado “outro património megalítico do concelho”.
(…)
Situado junto à aldeia de Guadalupe e a poucos quilómetros do monumento, o Centro Interpretativo dos Almendres, já “em funcionamento experimental há algumas semanas”, vai ser inaugurado oficialmente no dia 15 deste mês. Segundo os promotores, o projeto contou com o apoio do Turismo de Portugal, através do programa “Valorizar”, e da câmara municipal, que cedeu o terreno para a construção do espaço, assim como da união de freguesias.
O centro integra duas áreas exteriores de acesso livre e permanente, incluindo um percurso com vários painéis explicativos sobre o património cultural e ambiental da região e um parque de merendas. Já o edifício, projetado pelo arquiteto João Modas, foi integralmente forrado a cortiça e possui instalações de apoio aos turistas e uma loja.
A cerimónia de inauguração do centro interpretativo inclui uma homenagem ao arqueólogo que descobriu o cromeleque, Henrique Leonor de Pina, que morreu há pouco mais de um ano, estando previsto o descerramento de uma placa evocativa.
Classificado como Monumento Nacional, o Cromeleque dos Almendres, está situado a cerca de 12 quilómetros de Évora, na Herdade dos Almendres, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe. A Direção-Geral do Património Cultural, na sua página na Internet, refere tratar-se de “um dos mais relevantes” monumentos do megalitismo europeu.
O sítio arqueológico é composto por diversas estruturas megalíticas, nomeadamente cromeleque, menir e pedras, tendo sido descoberto pelo investigador Henrique Leonor Pina, em 1964, aquando do levantamento da Carta Geológica de Portugal.
(Observador)
O projeto foi desenvolvido pela Ebora Megalithica, depois de ter sido escolhida através de um concurso público lançado pelo município.
“Lançámos o concurso para um projeto de um centro interpretativo e posto de turismo avançado para o megalitismo, uma empresa de Évora concorreu e ganhou, candidatou-se a fundos do Turismo de Portugal e implementou o seu projeto”, referiu Eduardo Luciano, Vereador do Pelouro da Cultura do Município. O vereador realçou que as visitas ao Cromeleque dos Almendres vão passar a ser “mais dirigidas e com as devidas e necessárias explicações sobre o monumento e a sua importância”, ao mesmo tempo que será divulgado “outro património megalítico do concelho”.
(…)
Situado junto à aldeia de Guadalupe e a poucos quilómetros do monumento, o Centro Interpretativo dos Almendres, já “em funcionamento experimental há algumas semanas”, vai ser inaugurado oficialmente no dia 15 deste mês. Segundo os promotores, o projeto contou com o apoio do Turismo de Portugal, através do programa “Valorizar”, e da câmara municipal, que cedeu o terreno para a construção do espaço, assim como da união de freguesias.
O centro integra duas áreas exteriores de acesso livre e permanente, incluindo um percurso com vários painéis explicativos sobre o património cultural e ambiental da região e um parque de merendas. Já o edifício, projetado pelo arquiteto João Modas, foi integralmente forrado a cortiça e possui instalações de apoio aos turistas e uma loja.
A cerimónia de inauguração do centro interpretativo inclui uma homenagem ao arqueólogo que descobriu o cromeleque, Henrique Leonor de Pina, que morreu há pouco mais de um ano, estando previsto o descerramento de uma placa evocativa.
Classificado como Monumento Nacional, o Cromeleque dos Almendres, está situado a cerca de 12 quilómetros de Évora, na Herdade dos Almendres, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe. A Direção-Geral do Património Cultural, na sua página na Internet, refere tratar-se de “um dos mais relevantes” monumentos do megalitismo europeu.
O sítio arqueológico é composto por diversas estruturas megalíticas, nomeadamente cromeleque, menir e pedras, tendo sido descoberto pelo investigador Henrique Leonor Pina, em 1964, aquando do levantamento da Carta Geológica de Portugal.
(Observador)
17 de junho de 2019
Vila de Cuba inaugura um novo museu
A casa onde Fialho de Almeida viveu na vila alentejana de Cuba foi requalificada e dá agora lugar ao museu literário, dedicado à vida e obra do escritor e com um espaço para residência temporária de artistas, designado Museu Literário “Casa Fialho de Almeida”.
Segundo o município, a casa, que está classificada como monumento de interesse público, foi adaptada a museu “com o intuito de devolver à memória coletiva” a vida e a obra do escritor e “o seu importante contributo para a literatura portuguesa”.
Segundo a autarquia, o museu assenta em três espaços distintos e vai servir para divulgar a vida e a obra de Fialho de Almeida e promover a produção e a apresentação artísticas.
Na antiga área de habitação, há um espaço museológico dedicado às várias esferas da vida pessoal e profissional de Fialho de Almeida.
Nos casões adjacentes à casa e que serviam para atividade agrícola, “o foco vai para a ruralidade e a etnografia”, que são “temas recorrentes” na escrita de Fialho de Almeida e refletem a “visão sociológica, antropológica e etnográfica” que tinha do Alentejo.
No quintal, foi reabilitada uma antiga e pequena adega típica onde se produzia vinho de talha e que permanece com a designação de “País das Uvas”, o título de um dos livros de Fialho de Almeida.
O museu tem ainda um espaço reservado para a residência temporária de artistas com o objetivo de desenvolverem obras artísticas.
O projeto foi cofinanciado em 85% por fundos comunitários e em 15% por verbas da câmara.
Fialho de Almeida, escritor, jornalista, crítico e panfletário, viveu na casa na rua João Vaz, na vila de Cuba, entre 1893, após ter casado com uma proprietária rural da região, Emília Augusta Garcia Pêgo, e 1911, quando morreu.
Segundo o município, a casa, que está classificada como monumento de interesse público, foi adaptada a museu “com o intuito de devolver à memória coletiva” a vida e a obra do escritor e “o seu importante contributo para a literatura portuguesa”.
Segundo a autarquia, o museu assenta em três espaços distintos e vai servir para divulgar a vida e a obra de Fialho de Almeida e promover a produção e a apresentação artísticas.
Na antiga área de habitação, há um espaço museológico dedicado às várias esferas da vida pessoal e profissional de Fialho de Almeida.
Nos casões adjacentes à casa e que serviam para atividade agrícola, “o foco vai para a ruralidade e a etnografia”, que são “temas recorrentes” na escrita de Fialho de Almeida e refletem a “visão sociológica, antropológica e etnográfica” que tinha do Alentejo.
No quintal, foi reabilitada uma antiga e pequena adega típica onde se produzia vinho de talha e que permanece com a designação de “País das Uvas”, o título de um dos livros de Fialho de Almeida.
O museu tem ainda um espaço reservado para a residência temporária de artistas com o objetivo de desenvolverem obras artísticas.
O projeto foi cofinanciado em 85% por fundos comunitários e em 15% por verbas da câmara.
Fialho de Almeida, escritor, jornalista, crítico e panfletário, viveu na casa na rua João Vaz, na vila de Cuba, entre 1893, após ter casado com uma proprietária rural da região, Emília Augusta Garcia Pêgo, e 1911, quando morreu.
(Porto dos Museus)
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