22 de junho de 2019
21 de junho de 2019
20 de junho de 2019
Arronches inaugura Centro Interativo da Ruralidade de Arronches (CEIRA)
O Centro Interativo da Ruralidade de Arronches (CEIRA), cujo acervo inclui património que retrata “a vida no campo” dos tempos passados, é inaugurado a 23 de junho, por ocasião das celebrações do São João.
O espaço museológico, que implicou um investimento de cerca de 800 mil euros, vai ficar instalado num antigo lagar de azeite daquela vila alentejana.
Em declarações à Rádio Portalegre, a presidente da Câmara de Arronches, Fermelinda Carvalho referiu que o CEIRA tem em exposição mais de um milhar de peças e utensílios usados por agricultores daquele concelho.
(Porto dos Museus)
19 de junho de 2019
Cromeleque dos Almendres vai ter Centro Interpretativo
O Cromeleque dos Almendres, situado no concelho de Évora e um dos mais relevantes do megalitismo europeu, vai “ganhar” este mês um centro interpretativo, fruto de uma parceria do município com uma empresa especializada.
O projeto foi desenvolvido pela Ebora Megalithica, depois de ter sido escolhida através de um concurso público lançado pelo município.
“Lançámos o concurso para um projeto de um centro interpretativo e posto de turismo avançado para o megalitismo, uma empresa de Évora concorreu e ganhou, candidatou-se a fundos do Turismo de Portugal e implementou o seu projeto”, referiu Eduardo Luciano, Vereador do Pelouro da Cultura do Município. O vereador realçou que as visitas ao Cromeleque dos Almendres vão passar a ser “mais dirigidas e com as devidas e necessárias explicações sobre o monumento e a sua importância”, ao mesmo tempo que será divulgado “outro património megalítico do concelho”.
(…)
Situado junto à aldeia de Guadalupe e a poucos quilómetros do monumento, o Centro Interpretativo dos Almendres, já “em funcionamento experimental há algumas semanas”, vai ser inaugurado oficialmente no dia 15 deste mês. Segundo os promotores, o projeto contou com o apoio do Turismo de Portugal, através do programa “Valorizar”, e da câmara municipal, que cedeu o terreno para a construção do espaço, assim como da união de freguesias.
O centro integra duas áreas exteriores de acesso livre e permanente, incluindo um percurso com vários painéis explicativos sobre o património cultural e ambiental da região e um parque de merendas. Já o edifício, projetado pelo arquiteto João Modas, foi integralmente forrado a cortiça e possui instalações de apoio aos turistas e uma loja.
A cerimónia de inauguração do centro interpretativo inclui uma homenagem ao arqueólogo que descobriu o cromeleque, Henrique Leonor de Pina, que morreu há pouco mais de um ano, estando previsto o descerramento de uma placa evocativa.
Classificado como Monumento Nacional, o Cromeleque dos Almendres, está situado a cerca de 12 quilómetros de Évora, na Herdade dos Almendres, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe. A Direção-Geral do Património Cultural, na sua página na Internet, refere tratar-se de “um dos mais relevantes” monumentos do megalitismo europeu.
O sítio arqueológico é composto por diversas estruturas megalíticas, nomeadamente cromeleque, menir e pedras, tendo sido descoberto pelo investigador Henrique Leonor Pina, em 1964, aquando do levantamento da Carta Geológica de Portugal.
(Observador)
O projeto foi desenvolvido pela Ebora Megalithica, depois de ter sido escolhida através de um concurso público lançado pelo município.
“Lançámos o concurso para um projeto de um centro interpretativo e posto de turismo avançado para o megalitismo, uma empresa de Évora concorreu e ganhou, candidatou-se a fundos do Turismo de Portugal e implementou o seu projeto”, referiu Eduardo Luciano, Vereador do Pelouro da Cultura do Município. O vereador realçou que as visitas ao Cromeleque dos Almendres vão passar a ser “mais dirigidas e com as devidas e necessárias explicações sobre o monumento e a sua importância”, ao mesmo tempo que será divulgado “outro património megalítico do concelho”.
(…)
Situado junto à aldeia de Guadalupe e a poucos quilómetros do monumento, o Centro Interpretativo dos Almendres, já “em funcionamento experimental há algumas semanas”, vai ser inaugurado oficialmente no dia 15 deste mês. Segundo os promotores, o projeto contou com o apoio do Turismo de Portugal, através do programa “Valorizar”, e da câmara municipal, que cedeu o terreno para a construção do espaço, assim como da união de freguesias.
O centro integra duas áreas exteriores de acesso livre e permanente, incluindo um percurso com vários painéis explicativos sobre o património cultural e ambiental da região e um parque de merendas. Já o edifício, projetado pelo arquiteto João Modas, foi integralmente forrado a cortiça e possui instalações de apoio aos turistas e uma loja.
A cerimónia de inauguração do centro interpretativo inclui uma homenagem ao arqueólogo que descobriu o cromeleque, Henrique Leonor de Pina, que morreu há pouco mais de um ano, estando previsto o descerramento de uma placa evocativa.
Classificado como Monumento Nacional, o Cromeleque dos Almendres, está situado a cerca de 12 quilómetros de Évora, na Herdade dos Almendres, na União das Freguesias de Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe. A Direção-Geral do Património Cultural, na sua página na Internet, refere tratar-se de “um dos mais relevantes” monumentos do megalitismo europeu.
O sítio arqueológico é composto por diversas estruturas megalíticas, nomeadamente cromeleque, menir e pedras, tendo sido descoberto pelo investigador Henrique Leonor Pina, em 1964, aquando do levantamento da Carta Geológica de Portugal.
(Observador)
17 de junho de 2019
Vila de Cuba inaugura um novo museu
A casa onde Fialho de Almeida viveu na vila alentejana de Cuba foi requalificada e dá agora lugar ao museu literário, dedicado à vida e obra do escritor e com um espaço para residência temporária de artistas, designado Museu Literário “Casa Fialho de Almeida”.
Segundo o município, a casa, que está classificada como monumento de interesse público, foi adaptada a museu “com o intuito de devolver à memória coletiva” a vida e a obra do escritor e “o seu importante contributo para a literatura portuguesa”.
Segundo a autarquia, o museu assenta em três espaços distintos e vai servir para divulgar a vida e a obra de Fialho de Almeida e promover a produção e a apresentação artísticas.
Na antiga área de habitação, há um espaço museológico dedicado às várias esferas da vida pessoal e profissional de Fialho de Almeida.
Nos casões adjacentes à casa e que serviam para atividade agrícola, “o foco vai para a ruralidade e a etnografia”, que são “temas recorrentes” na escrita de Fialho de Almeida e refletem a “visão sociológica, antropológica e etnográfica” que tinha do Alentejo.
No quintal, foi reabilitada uma antiga e pequena adega típica onde se produzia vinho de talha e que permanece com a designação de “País das Uvas”, o título de um dos livros de Fialho de Almeida.
O museu tem ainda um espaço reservado para a residência temporária de artistas com o objetivo de desenvolverem obras artísticas.
O projeto foi cofinanciado em 85% por fundos comunitários e em 15% por verbas da câmara.
Fialho de Almeida, escritor, jornalista, crítico e panfletário, viveu na casa na rua João Vaz, na vila de Cuba, entre 1893, após ter casado com uma proprietária rural da região, Emília Augusta Garcia Pêgo, e 1911, quando morreu.
Segundo o município, a casa, que está classificada como monumento de interesse público, foi adaptada a museu “com o intuito de devolver à memória coletiva” a vida e a obra do escritor e “o seu importante contributo para a literatura portuguesa”.
Segundo a autarquia, o museu assenta em três espaços distintos e vai servir para divulgar a vida e a obra de Fialho de Almeida e promover a produção e a apresentação artísticas.
Na antiga área de habitação, há um espaço museológico dedicado às várias esferas da vida pessoal e profissional de Fialho de Almeida.
Nos casões adjacentes à casa e que serviam para atividade agrícola, “o foco vai para a ruralidade e a etnografia”, que são “temas recorrentes” na escrita de Fialho de Almeida e refletem a “visão sociológica, antropológica e etnográfica” que tinha do Alentejo.
No quintal, foi reabilitada uma antiga e pequena adega típica onde se produzia vinho de talha e que permanece com a designação de “País das Uvas”, o título de um dos livros de Fialho de Almeida.
O museu tem ainda um espaço reservado para a residência temporária de artistas com o objetivo de desenvolverem obras artísticas.
O projeto foi cofinanciado em 85% por fundos comunitários e em 15% por verbas da câmara.
Fialho de Almeida, escritor, jornalista, crítico e panfletário, viveu na casa na rua João Vaz, na vila de Cuba, entre 1893, após ter casado com uma proprietária rural da região, Emília Augusta Garcia Pêgo, e 1911, quando morreu.
(Porto dos Museus)
15 de junho de 2019
14 de junho de 2019
13 de junho de 2019
12 de junho de 2019
Exposição «Um arquivo salvo ao serviço da comunidade»
No âmbito da celebração do Dia Internacional dos Arquivos e da Festa dos Arquivos da Rede de Arquivos do Alentejo – Distrito de Évora, a Direcção do Centro de Estudos de Cultura, História Artes e Património – CECHAP, apresenta a Exposição «Um arquivo salvo ao serviço da comunidade».
A Exposição irá estar patente na sala de exposições da Galeria Aqui d’El Arte, Largo D. João IV n.o 40-A – Vila Viçosa entre os dias 7 e 30 de Junho-2019, das 09h – 13h e das 14h -18h.
(Porto dos Museus)
Organização das Cidades Património Mundial apoia candidatura da cidade de Évora
A Organização das Cidades Património Mundial (OCPM) declarou apoio à candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027, cujo processo está a ser desenvolvido pelo município e outras entidades do Alentejo.
A OCPM é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1993, em Fez (Marrocos), que promove a defesa dos interesses das cidades e sítios património mundial no que respeita à salvaguarda do seu legado histórico e patrimonial.
Atualmente, a organização conta com mais de 300 cidades e sítios classificados Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), de entre as quais Évora, que é seu membro fundador.
A candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027 foi assumida pelo presidente do município durante um ‘workshop’ internacional sobre esta temática que decorreu, em fevereiro, na cidade alentejana.
Além da autarquia, a comissão executiva da candidatura integra a Turismo do Alentejo e Ribatejo, Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo, Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Alentejo, Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, Direção Regional de Cultura do Alentejo, Fundação Eugénio de Almeida e Universidade de Évora.
(DN)
A OCPM é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1993, em Fez (Marrocos), que promove a defesa dos interesses das cidades e sítios património mundial no que respeita à salvaguarda do seu legado histórico e patrimonial.
Atualmente, a organização conta com mais de 300 cidades e sítios classificados Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), de entre as quais Évora, que é seu membro fundador.
A candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027 foi assumida pelo presidente do município durante um ‘workshop’ internacional sobre esta temática que decorreu, em fevereiro, na cidade alentejana.
Além da autarquia, a comissão executiva da candidatura integra a Turismo do Alentejo e Ribatejo, Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo, Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Alentejo, Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, Direção Regional de Cultura do Alentejo, Fundação Eugénio de Almeida e Universidade de Évora.
(DN)
11 de junho de 2019
Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos
A parceria está centrada na pesquisa científica na área da tinturaria e de outras matérias do tradicional tapete do concelho e vai ser efetuado pelo HERCULES, um centro de investigação da UÉ vocacionado para “o estudo e valorização do património cultural, através de metodologias das ciências dos materiais”, explicou o município.
A equipa do Laboratório HERCULES da UÉ, coordenada por Cristina Dias, vai promover a reformulação da informação e dos meios museológicos e museográficos fornecidos aos visitantes do CITA relativamente “a conteúdos subordinados às temáticas do tingimento das lãs com corantes naturais e consequente degradação da cor”.
O protocolo abarca ainda a prestação de consultoria científica na confeção de Tapetes de Arraiolos no CITA para fins exclusivamente museológicos.
Apoio para a realização de uma exposição temporária no CITA com Tapetes de Arraiolos confecionados com a técnica do bordado em ponto pé-de-flor sobre telas de estopa de linho e com lãs tingidas com corantes e mordentes naturais em laboratório químico, assim como a disponibilização de recursos humanos e apoio científico para ‘workshops’ e atividades educativas, são outras das atividades previstas.
(DN)
10 de junho de 2019
Lá fora...
QUINTA-FEIRA, 13 DE JUNHO
21h30 | Bluish
Páteo de São Miguel – Pátio Pequeno
SEXTA-FEIRA, 14 DE JUNHO
15h00 / 17h30 | Mr Culbuto
Centro de Arte e Cultura – Pátio de Honra
18h30 | Ulrich Mitzlaff – Dez miniaturas sónicas sobre “O grito” de Edvard Munch
Centro de Arte e Cultura - Jardim das Casas Pintadas
21h30 | Daniel Catarino - Sangue Quente Sangue Frio
Páteo de São Miguel – Pátio Grande
23h00 | Bruno Pernadas - Those Who Throw Objects at The Crocodiles Will Be Asked to Retrieve Them
Páteo de São Miguel – Pátio Grande
SABADO, 15 DE JUNHO
11h00 / 15h00 / 18h00 | Monsieur Culbuto
Centro de Arte e Cultura – Pátio de Honra
18h30 | Inês Pimenta
Páteo de São Miguel – Pátio Pequeno
19h30 | Kate March – Secret Epiphanies
Centro de Arte e Cultura – Pátio de Honra
21h30 | Lavoisier
Páteo de São Miguel – Pátio Grande
23h00 | Kumpania Algazarra – Tour “Let’s Go”
Páteo de São Miguel – Pátio Grande
DOMINGO, 16 DE JUNHO
10h00 / 11h30 Mr Culbuto
Centro de Arte e Cultura – Pátio de Honra
PROJETOS ESPECIAIS
Corpografias Imaginárias - exposição de trabalhos com escolas
Centro de Arte e Cultura
Joana Leal - Passagem
Centro de Arte e Cultura / Páteo de São Miguel
Bilhetes:
Dia 13 de junho: 3,00€
Dia 14 de junho: 6,00€
Dia 15 de junho: 7,00€
Dia 16 de junho: Entrada livre
Passes para 3 dias: 12,00€
Bilhetes à venda no Centro de Arte e Cultura. Nos dias dos espetáculos, bilhetes à venda no Centro de Arte e Cultura até às 19h00 e na Coleção de Carruagens a partir das 19h00.
8 de junho de 2019
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