28 de maio de 2019
As marionetas voltam em Junho
4 a 9 Junho 2019
A Bienal Internacional de Marionetas de Évora (BIME) regressa este ano, seis anos depois da realização da última edição, “invadindo” a cidade alentejana de 4 a 9 de junho, com 25 companhias, de 12 países.
O evento, promovido pelo Centro Dramático de Évora (Cendrev), em parceria com a câmara e apoiado pelo Ministério da Cultura, integra um total de 70 espetáculos, distribuídos por 11 espaços da cidade de Évora.
23 de maio de 2019
14 de maio de 2019
Dia dos Museus em Ferreira do Alentejo
15º Fim de Semana Alternativo
Atividade anual promovida pelo Museu Municipal, dedicada, em 2019, ao tema da dança; engloba várias atividades, tais como: workshops, concertos, atividades desportivas e Feira da Ladra.
Data: 18 e 19 de maio
Hora: 9h00-19h00
Público Alvo: Público em geral
Organização: Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo/Museu Municipal
Contacto para informações
T. 284 738 703
Atividade anual promovida pelo Museu Municipal, dedicada, em 2019, ao tema da dança; engloba várias atividades, tais como: workshops, concertos, atividades desportivas e Feira da Ladra.
Data: 18 e 19 de maio
Hora: 9h00-19h00
Público Alvo: Público em geral
Organização: Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo/Museu Municipal
Contacto para informações
T. 284 738 703
E-mail: museu@cm-ferreira-alentejo.pt
(Porto dos Museus)
9 de maio de 2019
Rota do Vinho da Talha em bom rumo...
A candidatura aprovada foi apresentada pelo Município de Vidigueira, no âmbito do Programa Valorizar (Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior – Turismo de Portugal), tendo sido concedido um financiamento de natureza não reembolsável, no montante de €236.255,62, com um investimento total de €337.508,04 e um investimento elegível de igual montante.
A autarquia pretende com este projeto a criação da Rota do Vinho de Talha, no sentido de dar continuidade à estratégia definida para valorização deste produto endógeno, sendo complementar à construção do Centro Interpretativo do Vinho de Talha, bem como à candidatura a Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Este projeto consiste numa oferta de experiência turística permanente passando por todos os territórios com vinho de talha, envolvendo igualmente os produtores locais com adegas particulares.
Trata-se portanto de uma Rota temática supramunicipal, baseada num recurso único, assente nas dimensões da cultura, do vinho, da gastronomia e da paisagem. Para além disso, o projeto incide também na promoção e divulgação do vinho de talha através de diversas ações e iniciativas, incluindo sinalética, vídeos e a criação de um website dedicado em exclusivo à Rota e ao Vinho de Talha.
(O Digital / Porto dos Museus)
A autarquia pretende com este projeto a criação da Rota do Vinho de Talha, no sentido de dar continuidade à estratégia definida para valorização deste produto endógeno, sendo complementar à construção do Centro Interpretativo do Vinho de Talha, bem como à candidatura a Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Este projeto consiste numa oferta de experiência turística permanente passando por todos os territórios com vinho de talha, envolvendo igualmente os produtores locais com adegas particulares.
Trata-se portanto de uma Rota temática supramunicipal, baseada num recurso único, assente nas dimensões da cultura, do vinho, da gastronomia e da paisagem. Para além disso, o projeto incide também na promoção e divulgação do vinho de talha através de diversas ações e iniciativas, incluindo sinalética, vídeos e a criação de um website dedicado em exclusivo à Rota e ao Vinho de Talha.
(O Digital / Porto dos Museus)
8 de maio de 2019
O barbeiro de Sevilha em Estremoz
O projeto "Ópera na escola" apresenta, no próximo dia 11 de maio, pelas 21:00 horas, no Teatro Bernardim Ribeiro, o "Barbeiro de Sevilha".
E se uma escola do Alentejo decidisse concretizar o mais improvável dos projetos? Realizar uma récita da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, com a participação de uma orquestra, cantores profissionais e demais técnicos em interação com alunos e professores.
A Escola Secundária Rainha Santa Isabel de Estremoz aceitou este desafio e vai realizar a ópera “O Barbeiro de Sevilha” de Rossini, cujas récitas decorrerão a 10, para a escola, e 11 de maio, para o público em geral.
Apostar na construção de uma vivência estética inovadora, através da cooperação entre profissionais (músicos, cantores, técnicos) e intervenientes da comunidade escolar, introduzindo desta forma uma perspetiva cultural consistente e relevante, capaz de promover o sucesso escolar e de solidificar e ampliar os saberes escolarizados, são apenas alguns dos objetivos que deram força e forma a este projeto multidisciplinar, iniciado em 2016 e com diversas atividades de mobilização e preparação já realizadas.
Com financiamento do Programa Operacional Portugal 2020, a sua concretização implicou parcerias entre a Escola Secundária/3 Rainha Santa Isabel de Estremoz e diversas entidades, como a Câmara Municipal de Estremoz, entre outras.
Esta ópera-bufa em dois atos, em que uma sucessão rocambolesca de peripécias e disfarces congregará o esforço e a vontade de um vasto grupo de pessoas – profissionais e amadores – na concretização de um mesmo objetivo – contrariar a lógica de um mero consumo imediatista, descontextualizado e inconsequente – tem a direção artística do Maestro José Ferreira Lobo.
No elenco estarão cantores profissionais como Sara Braga Simões, Gisela Sachse, Pedro Telles, Pedro Rodrigues, Pablo Atahualpa, Rui Silva, Luís Rendas Pereira, com a participação da Orquestra da Ópera na Academia e na Cidade. A ópera tem ainda o contributo de Henrique Silveira (narração e textos).
A encenação é de Paulo Lapa. A cenografia, o design de luz e o design de guarda-roupa estão a cargo de Miguel Massip, Mariana Figueroa, e Berta Cardoso, respetivamente.
Esta iniciativa é uma produção da Escola Secundária Rainha Santa Isabel de Estremoz e da Câmara Municipal de Estremoz.
E se uma escola do Alentejo decidisse concretizar o mais improvável dos projetos? Realizar uma récita da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, com a participação de uma orquestra, cantores profissionais e demais técnicos em interação com alunos e professores.
A Escola Secundária Rainha Santa Isabel de Estremoz aceitou este desafio e vai realizar a ópera “O Barbeiro de Sevilha” de Rossini, cujas récitas decorrerão a 10, para a escola, e 11 de maio, para o público em geral.
Apostar na construção de uma vivência estética inovadora, através da cooperação entre profissionais (músicos, cantores, técnicos) e intervenientes da comunidade escolar, introduzindo desta forma uma perspetiva cultural consistente e relevante, capaz de promover o sucesso escolar e de solidificar e ampliar os saberes escolarizados, são apenas alguns dos objetivos que deram força e forma a este projeto multidisciplinar, iniciado em 2016 e com diversas atividades de mobilização e preparação já realizadas.
Com financiamento do Programa Operacional Portugal 2020, a sua concretização implicou parcerias entre a Escola Secundária/3 Rainha Santa Isabel de Estremoz e diversas entidades, como a Câmara Municipal de Estremoz, entre outras.
Esta ópera-bufa em dois atos, em que uma sucessão rocambolesca de peripécias e disfarces congregará o esforço e a vontade de um vasto grupo de pessoas – profissionais e amadores – na concretização de um mesmo objetivo – contrariar a lógica de um mero consumo imediatista, descontextualizado e inconsequente – tem a direção artística do Maestro José Ferreira Lobo.
No elenco estarão cantores profissionais como Sara Braga Simões, Gisela Sachse, Pedro Telles, Pedro Rodrigues, Pablo Atahualpa, Rui Silva, Luís Rendas Pereira, com a participação da Orquestra da Ópera na Academia e na Cidade. A ópera tem ainda o contributo de Henrique Silveira (narração e textos).
A encenação é de Paulo Lapa. A cenografia, o design de luz e o design de guarda-roupa estão a cargo de Miguel Massip, Mariana Figueroa, e Berta Cardoso, respetivamente.
Esta iniciativa é uma produção da Escola Secundária Rainha Santa Isabel de Estremoz e da Câmara Municipal de Estremoz.
(Município de Estremoz)
7 de maio de 2019
6 de maio de 2019
4 de maio de 2019
Elvas prevê investir 2 milhões de euros na reabilitação de aqueduto com selo da UNESCO
“Nesta primeira fase, temos uma projeção de investimento de dois milhões de euros para uma pequena parte do aqueduto, uma vez que não existem fundos [comunitários] disponíveis, de uma só vez, para a recuperação total, pois estamos a falar de uma extensão, só à superfície, de cerca de oito quilómetros”, explicou Nuno Mocinha, em declarações à agência Lusa.
O Aqueduto da Amoreira, em Elvas, no distrito de Portalegre, também classificado como monumento nacional, foi mandado construir por D. João III, em 1537, e comporta um conjunto de diversas galerias.
A intervenção no aqueduto, um dos monumentos classificados, juntamente com as fortificações abaluartadas de Elvas, como Património Mundial, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em 2012, vai centrar-se numa zona onde transitam “mais pessoas e veículos”. “Não há nada em risco. Trata-se apenas de uma conservação normal do monumento”, sublinhou Nuno Mocinha.
(…)
De acordo com o município, as obras de reabilitação parcial do Aqueduto da Amoreira devem começar em meados de 2020.
O aqueduto, que se estende por uma extensão de cerca de oito quilómetros, comporta um conjunto de diversas galerias, que numa primeira zona são subterrâneas e ao nível do terreno são formadas por quatro arcadas sobrepostas, apoiadas em pilares quadrangulares e fortalecidas por contrafortes semicirculares, perfazendo uma altura de 31 metros.
(Porto dos Museus / Observador)
3 de maio de 2019
2 de maio de 2019
29 de abril de 2019
Museu Salgueiro Maia avança na sua terra natal
O Município de Castelo Vide lançou a primeira pedra da “Casa de Cidadania Salgueiro Maia”, um desígnio que cumpre um voto testamentário do capitão de Abril e imortaliza os valores da Revolução dos Cravos, num novo espaço museológico.
A obra, que numa primeira fase requer um investimento de um milhão de euros, deverá arrancar durante o mês de maio para ser inaugurada no final de 2020.
A Casa de Cidadania, localizada no castelo da vila alentejana, vai requalificar um espaço nobre e mostrar o vasto espólio do militar.
O autarca de Castelo de Vide, António Pita, frisa que “este novo equipamento cultural é mais do que um museu para a região, é um museu para o país”.
(Rádio Portalegre)
A obra, que numa primeira fase requer um investimento de um milhão de euros, deverá arrancar durante o mês de maio para ser inaugurada no final de 2020.
A Casa de Cidadania, localizada no castelo da vila alentejana, vai requalificar um espaço nobre e mostrar o vasto espólio do militar.
O autarca de Castelo de Vide, António Pita, frisa que “este novo equipamento cultural é mais do que um museu para a região, é um museu para o país”.
(Rádio Portalegre)
26 de abril de 2019
Exposição “Arqueologia nos novos caminhos da água” em Mourão
A Galeria Municipal de Mourão apresenta a exposição “Arqueologia nos novos caminhos da água” numa parceira entre a EDIA, o Museu da Luz e a Câmara Municipal de Mourão.
Quem hoje visita o Alentejo depara-se com alterações profundas, fruto da dinâmica introduzida pelo Projeto de Alqueva.
A EDIA, enquanto entidade que tem por objetivo conceber, executar, construir, explorar e promover o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, tem vindo a garantir que todas as etapas são implementadas de forma sustentada e em respeito pelas preocupações ambientais e patrimoniais.
Na vertente de Património Cultural, área onde efetuou um considerável investimento financeiro em cerca de 2 mil intervenções arqueológicas, permitiu trazer à luz do dia inúmeros vestígios arqueológicos preservados no subsolo e, grande parte deles, desconhecidos da comunidade científica. Vestígios identificados no âmbito dos processos de Avaliação de Impacte Ambiental, mas principalmente durante os trabalhos de mobilização de terras, em contexto de obra.
É uma parte do resultado destes trabalhos que a EDIA, através do Museu da Luz, em parceria com a Câmara Municipal de Mourão, apresenta agora nesta exposição temporária, patente ao publico até finais de Setembro de 2019.
(Rádio Campanário)
Quem hoje visita o Alentejo depara-se com alterações profundas, fruto da dinâmica introduzida pelo Projeto de Alqueva.
A EDIA, enquanto entidade que tem por objetivo conceber, executar, construir, explorar e promover o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, tem vindo a garantir que todas as etapas são implementadas de forma sustentada e em respeito pelas preocupações ambientais e patrimoniais.
Na vertente de Património Cultural, área onde efetuou um considerável investimento financeiro em cerca de 2 mil intervenções arqueológicas, permitiu trazer à luz do dia inúmeros vestígios arqueológicos preservados no subsolo e, grande parte deles, desconhecidos da comunidade científica. Vestígios identificados no âmbito dos processos de Avaliação de Impacte Ambiental, mas principalmente durante os trabalhos de mobilização de terras, em contexto de obra.
É uma parte do resultado destes trabalhos que a EDIA, através do Museu da Luz, em parceria com a Câmara Municipal de Mourão, apresenta agora nesta exposição temporária, patente ao publico até finais de Setembro de 2019.
(Rádio Campanário)
25 de abril de 2019
24 de abril de 2019
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