7 de maio de 2019
6 de maio de 2019
4 de maio de 2019
Elvas prevê investir 2 milhões de euros na reabilitação de aqueduto com selo da UNESCO
“Nesta primeira fase, temos uma projeção de investimento de dois milhões de euros para uma pequena parte do aqueduto, uma vez que não existem fundos [comunitários] disponíveis, de uma só vez, para a recuperação total, pois estamos a falar de uma extensão, só à superfície, de cerca de oito quilómetros”, explicou Nuno Mocinha, em declarações à agência Lusa.
O Aqueduto da Amoreira, em Elvas, no distrito de Portalegre, também classificado como monumento nacional, foi mandado construir por D. João III, em 1537, e comporta um conjunto de diversas galerias.
A intervenção no aqueduto, um dos monumentos classificados, juntamente com as fortificações abaluartadas de Elvas, como Património Mundial, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em 2012, vai centrar-se numa zona onde transitam “mais pessoas e veículos”. “Não há nada em risco. Trata-se apenas de uma conservação normal do monumento”, sublinhou Nuno Mocinha.
(…)
De acordo com o município, as obras de reabilitação parcial do Aqueduto da Amoreira devem começar em meados de 2020.
O aqueduto, que se estende por uma extensão de cerca de oito quilómetros, comporta um conjunto de diversas galerias, que numa primeira zona são subterrâneas e ao nível do terreno são formadas por quatro arcadas sobrepostas, apoiadas em pilares quadrangulares e fortalecidas por contrafortes semicirculares, perfazendo uma altura de 31 metros.
(Porto dos Museus / Observador)
3 de maio de 2019
2 de maio de 2019
29 de abril de 2019
Museu Salgueiro Maia avança na sua terra natal
O Município de Castelo Vide lançou a primeira pedra da “Casa de Cidadania Salgueiro Maia”, um desígnio que cumpre um voto testamentário do capitão de Abril e imortaliza os valores da Revolução dos Cravos, num novo espaço museológico.
A obra, que numa primeira fase requer um investimento de um milhão de euros, deverá arrancar durante o mês de maio para ser inaugurada no final de 2020.
A Casa de Cidadania, localizada no castelo da vila alentejana, vai requalificar um espaço nobre e mostrar o vasto espólio do militar.
O autarca de Castelo de Vide, António Pita, frisa que “este novo equipamento cultural é mais do que um museu para a região, é um museu para o país”.
(Rádio Portalegre)
A obra, que numa primeira fase requer um investimento de um milhão de euros, deverá arrancar durante o mês de maio para ser inaugurada no final de 2020.
A Casa de Cidadania, localizada no castelo da vila alentejana, vai requalificar um espaço nobre e mostrar o vasto espólio do militar.
O autarca de Castelo de Vide, António Pita, frisa que “este novo equipamento cultural é mais do que um museu para a região, é um museu para o país”.
(Rádio Portalegre)
26 de abril de 2019
Exposição “Arqueologia nos novos caminhos da água” em Mourão
A Galeria Municipal de Mourão apresenta a exposição “Arqueologia nos novos caminhos da água” numa parceira entre a EDIA, o Museu da Luz e a Câmara Municipal de Mourão.
Quem hoje visita o Alentejo depara-se com alterações profundas, fruto da dinâmica introduzida pelo Projeto de Alqueva.
A EDIA, enquanto entidade que tem por objetivo conceber, executar, construir, explorar e promover o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, tem vindo a garantir que todas as etapas são implementadas de forma sustentada e em respeito pelas preocupações ambientais e patrimoniais.
Na vertente de Património Cultural, área onde efetuou um considerável investimento financeiro em cerca de 2 mil intervenções arqueológicas, permitiu trazer à luz do dia inúmeros vestígios arqueológicos preservados no subsolo e, grande parte deles, desconhecidos da comunidade científica. Vestígios identificados no âmbito dos processos de Avaliação de Impacte Ambiental, mas principalmente durante os trabalhos de mobilização de terras, em contexto de obra.
É uma parte do resultado destes trabalhos que a EDIA, através do Museu da Luz, em parceria com a Câmara Municipal de Mourão, apresenta agora nesta exposição temporária, patente ao publico até finais de Setembro de 2019.
(Rádio Campanário)
Quem hoje visita o Alentejo depara-se com alterações profundas, fruto da dinâmica introduzida pelo Projeto de Alqueva.
A EDIA, enquanto entidade que tem por objetivo conceber, executar, construir, explorar e promover o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, tem vindo a garantir que todas as etapas são implementadas de forma sustentada e em respeito pelas preocupações ambientais e patrimoniais.
Na vertente de Património Cultural, área onde efetuou um considerável investimento financeiro em cerca de 2 mil intervenções arqueológicas, permitiu trazer à luz do dia inúmeros vestígios arqueológicos preservados no subsolo e, grande parte deles, desconhecidos da comunidade científica. Vestígios identificados no âmbito dos processos de Avaliação de Impacte Ambiental, mas principalmente durante os trabalhos de mobilização de terras, em contexto de obra.
É uma parte do resultado destes trabalhos que a EDIA, através do Museu da Luz, em parceria com a Câmara Municipal de Mourão, apresenta agora nesta exposição temporária, patente ao publico até finais de Setembro de 2019.
(Rádio Campanário)
25 de abril de 2019
24 de abril de 2019
23 de abril de 2019
17 de abril de 2019
16 de abril de 2019
10 de abril de 2019
Fotos de Vergílio Correia em Santiago do Cacém
Esta exposição temporária e itinerante foi produzida pelo Centro de Estudos Vergílio Correia, Câmara Municipal de Condeixa, Associação Ecomuseu de Condeixa, entre outras entidades, no âmbito do programa de ações do Movimento para a Promoção da Candidatura de Conimbriga a Património Mundial da UNESCO.
A mostra é composta por 36 ampliações fotográficas, grande parte delas dedicadas à valorização do património cultural de Portugal, a partir do vasto acervo da autoria de Vergílio Correia guardado pela família ao longo de quase um século.
A mostra é composta por 36 ampliações fotográficas, grande parte delas dedicadas à valorização do património cultural de Portugal, a partir do vasto acervo da autoria de Vergílio Correia guardado pela família ao longo de quase um século.
(Porto dos Museus)
9 de abril de 2019
Global Digital Heritage promovem campanha no Alentejo
Até ao próximo dia 24 de abril, o Alentejo Central e o Baixo Alentejo serão palco, pela primeira vez em Portugal, de uma campanha da Global Digital Heritage, uma ONG americana sem fins lucrativos que se dedica ao levantamento digital 3D de património cultural numa perspetiva de salvaguarda digital, de potenciação das comunidades e de divulgação multimédia dos monumentos e sítios arqueológicos e patrimoniais.
A Global Digital Heritage trará consigo tecnologia de ponta ao nível da digitalização e registo de património como laser scans, drones e câmaras 360º, sendo que a campanha no Alentejo Central irá acontecer com levantamentos 3D em 13 locais onde se incluem: a Anta Grande da Comenda da Igreja (Montemor-o-Novo); o Castelo de Montemor-o-Novo; o Cromeleque dos Almendres (Évora); o Cromeleque de Vale Maria do Meio e o Cromeleque de Portela de Mogos (Évora); a Gruta do Escoural (Montemor-o-Novo); o Templo Romano de Évora; a Anta Grande do Zambujeiro (Évora); a Villa romana de São Cucufate (Vidigueira); o Castelo de Évoramonte (Estremoz); o Castelo de Arraiolos; o Museu de Évora; e o Museu do Grupo dos Amigos de Montemor-o-Novo.
Todos os dados obtidos durante a recolha da campanha da Global Digital Heritage serão públicos e os resultados preliminares serão apresentados ainda durante o mês de abril em conferência a anunciar em Évora. A equipa da Global Digital Heritage é liderada por Herbert Maschner, antigo diretor do Centro para a Virtualização e Tecnologias Espaciais Aplicadas da Universidade da Flórida do Sul, e conta ainda, entre outros, com Victor Bendicho Menchero, vice-presidente da Sociedade Espanhola de Arqueologia Virtual (SEAV), e Miguel Ángel Hervás, membro da Sociedade Espanhola de Arqueologia Medieval.
A campanha da Global Digital Heritage em Portugal é fruto de uma parceria com a Direção Regional de Cultura do Alentejo, a Universidade de Évora, e os Municípios de Évora, Montemor-o-Novo, Vidigueira, Arraiolos e Estremoz.
(DRCAlentejo)
A Global Digital Heritage trará consigo tecnologia de ponta ao nível da digitalização e registo de património como laser scans, drones e câmaras 360º, sendo que a campanha no Alentejo Central irá acontecer com levantamentos 3D em 13 locais onde se incluem: a Anta Grande da Comenda da Igreja (Montemor-o-Novo); o Castelo de Montemor-o-Novo; o Cromeleque dos Almendres (Évora); o Cromeleque de Vale Maria do Meio e o Cromeleque de Portela de Mogos (Évora); a Gruta do Escoural (Montemor-o-Novo); o Templo Romano de Évora; a Anta Grande do Zambujeiro (Évora); a Villa romana de São Cucufate (Vidigueira); o Castelo de Évoramonte (Estremoz); o Castelo de Arraiolos; o Museu de Évora; e o Museu do Grupo dos Amigos de Montemor-o-Novo.
Todos os dados obtidos durante a recolha da campanha da Global Digital Heritage serão públicos e os resultados preliminares serão apresentados ainda durante o mês de abril em conferência a anunciar em Évora. A equipa da Global Digital Heritage é liderada por Herbert Maschner, antigo diretor do Centro para a Virtualização e Tecnologias Espaciais Aplicadas da Universidade da Flórida do Sul, e conta ainda, entre outros, com Victor Bendicho Menchero, vice-presidente da Sociedade Espanhola de Arqueologia Virtual (SEAV), e Miguel Ángel Hervás, membro da Sociedade Espanhola de Arqueologia Medieval.
A campanha da Global Digital Heritage em Portugal é fruto de uma parceria com a Direção Regional de Cultura do Alentejo, a Universidade de Évora, e os Municípios de Évora, Montemor-o-Novo, Vidigueira, Arraiolos e Estremoz.
(DRCAlentejo)
8 de abril de 2019
"Recriar" em Monsaraz
João Concha é natural de Santiago Maior, no concelho do Alandroal, e desde adolescente começou a esculpir pequenos pedaços de madeira. Em 2008 criou de uma cadeira velha de ferro a sua primeira obra, que intitulou a “Dama de Ferro”.
(Porto dos Museus)
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