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22 de fevereiro de 2019
19 de fevereiro de 2019
18 de fevereiro de 2019
15 de fevereiro de 2019
Criação da rota turística das Fortificações Abaluartadas da Raia
Marvão, Elvas, Valença e Almeida, juntaram-se para criar a Rota das Fortificações Abaluartadas da Raia, um projeto que pode “alavancar” a candidatura daquele legado histórico a património mundial da UNESCO que está a ser trabalhada pelos quatro municípios.
Em declarações à Rádio Portalegre, o presidente da Câmara de Marvão, Luís Vitorino adiantou que a criação desta rota temática implica um investimento de 300 mil euros, financiada pelo programa Valorizar – linha de apoio à valorização turística do interior, do Turismo de Portugal.
Luís Vitorino adiantou que esta nova rota de turismo implica a criação de quatro centros de interpretação em cada um dos municípios envolvidos, pretendendo ser um produto turístico de valorização de “um legado histórico da raia portuguesa”.
Para o autarca alentejano a criação desta rota vai permitir a valorização e preservação do património, funcionando como “alavanca” para a concretização da candidatura das Fortalezas Abaluartadas da Raia a Património Mundial da UNESCO.
(Rádio Portalegre)
Em declarações à Rádio Portalegre, o presidente da Câmara de Marvão, Luís Vitorino adiantou que a criação desta rota temática implica um investimento de 300 mil euros, financiada pelo programa Valorizar – linha de apoio à valorização turística do interior, do Turismo de Portugal.
Luís Vitorino adiantou que esta nova rota de turismo implica a criação de quatro centros de interpretação em cada um dos municípios envolvidos, pretendendo ser um produto turístico de valorização de “um legado histórico da raia portuguesa”.
Para o autarca alentejano a criação desta rota vai permitir a valorização e preservação do património, funcionando como “alavanca” para a concretização da candidatura das Fortalezas Abaluartadas da Raia a Património Mundial da UNESCO.
(Rádio Portalegre)
14 de fevereiro de 2019
Museu Rainha D. Leonor passa a ser da responsabilidade do Ministério da Cultura
O Museu Regional Rainha D. Leonor vai integrar a rede sob responsabilidade do Ministério da Cultura (MC), avança a CIMBAL, em nota de imprensa, garantindo que foi “assegurada”, neste processo, “uma gestão partilhada entre a Câmara Municipal de Beja e a Direção Regional de Cultura do Alentejo”, o que significa “a permanência do seu espólio na região e manutenção dos postos de trabalho.”
(Voz da Planície)
(Voz da Planície)
13 de fevereiro de 2019
Duo Balsol nos celeiros em Évora
O duo Balsol convidou dois músicos e vem até ao Espaço Celeiros, em Évora, para o Concerto Baile Folk de fevereiro! Dia 15, a partir das 22h30, poderão juntar-se à roda e escutar este grupo Folk de Palmela.
Balsol nasceu em 2017, como banda de inspiração Folk que pretende dar continuidade a uma série de composições originais reunidas por Manuel Amarelo e Nuno Carpinteiro. Um reencontro com as danças tradicionais europeias e toda a riqueza do seu ambiente envolvente. Juntos reúnem experiências artísticas diversificadas nos seus percursos, que lhes confere um repertório eclético, com vários elementos da música de fusão e da world music.
A cumplicidade timbríca do trompete e do acordeão cromático em composições originais, inspiradas na música Folk europeia com um toque contemporâneo, numa simbiose musical e instrumental. Uma viagem de aromas e paisagens que revisita vários pontos do globo, com suas influências e características, como fonte de criação Folk, remetendo à música das pessoas, a sua relação próxima e íntima com as vivências do quotidiano, num encontro de culturas. Um repertório vasto de composições musicais que trazem diferentes ambiências, com um ecletismo bem atual, que se relacionam com a dança e a música de todos os tempos, combinando energia e intimidade.
Dia 15 de fevereiro, pelas 22h30, estão todos convidados a ver, ouvir e dançar ao som deste duo e convidados.
Os bilhetes podem ser adquiridos à entrada!
Geral:5€ | Estudantes e Sócios PX:3€
Balsol nasceu em 2017, como banda de inspiração Folk que pretende dar continuidade a uma série de composições originais reunidas por Manuel Amarelo e Nuno Carpinteiro. Um reencontro com as danças tradicionais europeias e toda a riqueza do seu ambiente envolvente. Juntos reúnem experiências artísticas diversificadas nos seus percursos, que lhes confere um repertório eclético, com vários elementos da música de fusão e da world music.
A cumplicidade timbríca do trompete e do acordeão cromático em composições originais, inspiradas na música Folk europeia com um toque contemporâneo, numa simbiose musical e instrumental. Uma viagem de aromas e paisagens que revisita vários pontos do globo, com suas influências e características, como fonte de criação Folk, remetendo à música das pessoas, a sua relação próxima e íntima com as vivências do quotidiano, num encontro de culturas. Um repertório vasto de composições musicais que trazem diferentes ambiências, com um ecletismo bem atual, que se relacionam com a dança e a música de todos os tempos, combinando energia e intimidade.
Dia 15 de fevereiro, pelas 22h30, estão todos convidados a ver, ouvir e dançar ao som deste duo e convidados.
Os bilhetes podem ser adquiridos à entrada!
Geral:5€ | Estudantes e Sócios PX:3€
12 de fevereiro de 2019
Vila Viçosa: Município inaugurou novo espaço no Museu do Mármore
A Câmara Municipal de Vila Viçosa procedeu à inauguração da “Ala dos Escultores”, no Museu do Mármore Raquel Castro de Vila Viçosa.
Em declarações aos jornalistas, Luís Nascimento explicou que é “um espaço que pretende não só valorizar os escultores, como também a matéria-prima utilizada para estas esculturas que é o mármore. O mármore que é um produto endógeno da nossa região, Vila Viçosa é muito rica nessa matéria. Este é mais um passo de a Câmara Municipal valorizar um produto que temos.”
Questionado sobre ser um espaço evolutivo, o Vice-presidente da autarquia afirma que “é um espaço que é dinâmico, não fechou aqui assim. Há possibilidade de chegar mais e novos escultores, há a possibilidade de os escultores que aqui estão presentes poderem trocar as peças que aqui têm por outras que achem mais significativas para estar em exposição.”
Já sobre a atracção de visitantes com este espaço, o autarca refere que “nós associamos isto também à candidatura de Vila Viçosa a património da humanidade, porque tem sido um aspecto que tem trazido mais gente a Vila Viçosa, desde que a candidatura foi colocada na lista indicativa dos bens candidatos. E o Museu do Mármore, para além do outro património que temos, o património construído e ancora da candidatura, o Museu do Mármore é mais um monumento visitável e que em enriquece as pessoas que o visitam com alguma história relativamente a exploração e transformação dos mármores."
(O Digital)
11 de fevereiro de 2019
Complexo arqueológico dos Perdigões classificado como sítio de interesse nacional
O complexo arqueológico dos Perdigões, em Reguengos de Monsaraz foi classificado como sítio de interesse nacional, tendo-lhe sido atribuída a designação de monumento nacional.
O complexo arqueológico mereceu o parecer favorável da Secção do Património Arquitectónico e Arqueológico do Conselho Nacional de Cultura para a sua classificação, tendo o decreto sido publicado no Diário da República de 28 de Janeiro.
O povoado dos Perdigões situa-se a cerca de um quilómetro da cidade de Reguengos de Monsaraz e é um grande complexo de recintos genericamente circulares e concêntricos, definidos por grandes fossos escavados no subsolo, ocupando uma área superior a 16 hectares. Iniciado no final do Neolítico, há cerca de 5.500 anos, prolongou-se durante toda a Idade do Cobre e chegou ao início da Idade do Bronze, há 4.000 anos, altura em que ocorreram profundas mudanças sociais e cosmológicas que levaram ao seu abandono. O local terá assumido desde o início um importante papel na gestão das identidades locais, tornando-se num sítio de encontro para práticas ritualizadas.
No decreto de classificação como monumento é referido que “quer pelas suas dimensões monumentais e bom estado de conservação, quer pela excepcionalidade dos materiais nele recolhidos, que identificam uma ocupação por um período superior a mil anos, quer ainda pela sua implantação e orientação, o complexo dos Perdigões deve ser reconhecido como um conjunto de superior relevância histórica, cultural e científica com elevado potencial de valorização”.
O povoado dos Perdigões situa-se a cerca de um quilómetro da cidade de Reguengos de Monsaraz e é um grande complexo de recintos genericamente circulares e concêntricos, definidos por grandes fossos escavados no subsolo, ocupando uma área superior a 16 hectares. Iniciado no final do Neolítico, há cerca de 5.500 anos, prolongou-se durante toda a Idade do Cobre e chegou ao início da Idade do Bronze, há 4.000 anos, altura em que ocorreram profundas mudanças sociais e cosmológicas que levaram ao seu abandono. O local terá assumido desde o início um importante papel na gestão das identidades locais, tornando-se num sítio de encontro para práticas ritualizadas.
No decreto de classificação como monumento é referido que “quer pelas suas dimensões monumentais e bom estado de conservação, quer pela excepcionalidade dos materiais nele recolhidos, que identificam uma ocupação por um período superior a mil anos, quer ainda pela sua implantação e orientação, o complexo dos Perdigões deve ser reconhecido como um conjunto de superior relevância histórica, cultural e científica com elevado potencial de valorização”.
(Porto dos Museus)
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