As tradicionais Festas do Povo de Campo Maior, no distrito de Portalegre, passaram a estar inscritas no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) justificou a decisão favorável alegando um dos fundamentos foi a importância de que se reveste esta manifestação do património cultural imaterial, enquanto “reflexo da identidade” da comunidade em que a tradição se originou e se pratica.
“Foram igualmente consideradas a produção e a reprodução efetivas que caracterizam esta manifestação do património cultural na atualidade, traduzida em práticas transmitidas intergeracionalmente no âmbito da comunidade de Campo Maior, com recurso privilegiado à oralidade”, lê-se no comunicado.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) justificou a decisão favorável alegando um dos fundamentos foi a importância de que se reveste esta manifestação do património cultural imaterial, enquanto “reflexo da identidade” da comunidade em que a tradição se originou e se pratica.
“Foram igualmente consideradas a produção e a reprodução efetivas que caracterizam esta manifestação do património cultural na atualidade, traduzida em práticas transmitidas intergeracionalmente no âmbito da comunidade de Campo Maior, com recurso privilegiado à oralidade”, lê-se no comunicado.
(Sapo24 / Porto dos Museus)
15 de dezembro de 2018
13 de dezembro de 2018
11 de dezembro de 2018
5 de dezembro de 2018
Programa “365 Alentejo-Ribatejo”, 2ª edição
A segunda edição do “365 Alentejo-Ribatejo”, programa que, à semelhança do ano anterior, tem como objectivo a construção e promoção de um calendário anual de eventos consistente e coerente, tanto na perspectiva geográfica como temporal, foi lançada esta segunda.
Promovido pela Turismo do Alentejo / Ribatejo, em parceria com a Agência Regional de Promoção Turística e o Turismo de Portugal, o “365 Alentejo-Ribatejo” destina-se a eventos organizados pelas autarquias ou pelos agentes e empresas culturais e turísticas que operam nos 58 municípios do território, mediante candidatura.
O programa foca-se em iniciativas de carácter cultural, artístico, desportivo, natureza e ou aventura e com relevância para os mercados português e estrangeiro, para além de privilegiar a aposta na identidade e no património cultural e natural e a promoção de consumos e práticas amigas do ambiente.
Os interessados podem consultar o regulamento e os documentos de candidatura dos seus eventos nos sites www.visitalentejo.pt e www.visitribatejo.pt. As candidaturas estão abertas até ao dia 31 de Dezembro próximo.
Promovido pela Turismo do Alentejo / Ribatejo, em parceria com a Agência Regional de Promoção Turística e o Turismo de Portugal, o “365 Alentejo-Ribatejo” destina-se a eventos organizados pelas autarquias ou pelos agentes e empresas culturais e turísticas que operam nos 58 municípios do território, mediante candidatura.
O programa foca-se em iniciativas de carácter cultural, artístico, desportivo, natureza e ou aventura e com relevância para os mercados português e estrangeiro, para além de privilegiar a aposta na identidade e no património cultural e natural e a promoção de consumos e práticas amigas do ambiente.
Os interessados podem consultar o regulamento e os documentos de candidatura dos seus eventos nos sites www.visitalentejo.pt e www.visitribatejo.pt. As candidaturas estão abertas até ao dia 31 de Dezembro próximo.
(Porto dos Museus)
28 de novembro de 2018
26 de novembro de 2018
International Congress on Cultural Mapping: Linking Heritage (Tangible and Intangible) and Creative Tourism
O “International Congress on Cultural Mapping: Linking Heritage (Tangible and Intangible) and Creative Tourism” irá realizar-se de 29 a 30 de novembro de 2018, em Évora.
Estruturado em dois dias, o congresso visa fornecer uma melhor compreensão de como o mapeamento cultural pode contribuir para melhorar a consciência de identidades culturais; debater as suas implicações para o desenvolvimento local, o envolvimento comunitário e a formulação de políticas, incluindo práticas sustentáveis e criativas de turismo; e fomentar o debate sobre os seus resultados a longo prazo.
O evento está a ser organizado pela equipa CREATOUR da região do Alentejo (CIDEHUS, Universidade de Évora) e pela Cátedra UNESCO em “Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional” da Universidade de Évora, em colaboração com o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
O evento está a ser organizado pela equipa CREATOUR da região do Alentejo (CIDEHUS, Universidade de Évora) e pela Cátedra UNESCO em “Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional” da Universidade de Évora, em colaboração com o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.
24 de novembro de 2018
20 de novembro de 2018
14 de novembro de 2018
13 de novembro de 2018
11 de novembro de 2018
"Raiva" de Sérgio Trefaut já nos cinemas
A não perder !!
10 de novembro de 2018
Alentejo tem uma nova atracção turística e patrimonial
A Quinta da Esperança, construção centenária e bem conhecida na região alentejana, assume-se como uma Casa-Museu após quatro anos de projecto, estruturação, obras, e lança a primeira fase ainda no decorrer deste ano.
Em comunicado de imprensa, foi explicado que “para além de preservar e valorizar o Património existente, objecto de requalificação, a Quinta da Esperança pretende reconstituir ambiências que façam dela um todo museológico”, que, integrado na beleza da área envolvente e com proximidade da vila de Cuba, situada a 18 Km a norte da cidade de Beja, “contribuirá também para alargar a oferta cultural e turística desta pequena vila”.
(Hardmusica)
Em comunicado de imprensa, foi explicado que “para além de preservar e valorizar o Património existente, objecto de requalificação, a Quinta da Esperança pretende reconstituir ambiências que façam dela um todo museológico”, que, integrado na beleza da área envolvente e com proximidade da vila de Cuba, situada a 18 Km a norte da cidade de Beja, “contribuirá também para alargar a oferta cultural e turística desta pequena vila”.
(Hardmusica)
8 de novembro de 2018
7 de novembro de 2018
Requalificação do Palácio de D. Manuel já está em curso
As obras de requalificação do histórico Palácio de D. Manuel, em Évora, já arrancaram, num investimento de 1,2 milhões de euros, para transformar o edifício num centro interpretativo e de acolhimento a turistas, revelou esta segunda-feira a câmara.
“As obras de requalificação do Palácio de D. Manuel já estão em curso” e têm um prazo de execução de 600 dias, explicou o município, em comunicado.
A empreitada, contratualizada por mais de 1,2 milhões de euros, é financiada a 85% por fundos comunitários, ao abrigo do Programa Operacional Alentejo 2020, sendo os restantes 15% suportados pela autarquia.
O projeto é assinado pelos arquitetos Victor Mestre, da Universidade de Coimbra, e Sofia Aleixo, da Universidade de Évora, e a intervenção, assinalou o município, pretende “dotar todo o edifício de modernas condições de segurança e funcionalidade”.
(…)
A requalificação deste monumento está integrada no projeto de criação do “Centro de Acolhimento Turístico e Interpretativo de Évora e Alentejo Central”, lembrou a Câmara de Évora. Este projeto, continuou, irá envolver, “num futuro próximo, toda a Praça 1.º de Maio, com adaptação dos edifícios do Mercado e do Museu de Artesanato”.
O objetivo passa por criar “estruturas que possam responder ao nível de exigência dos fluxos turísticos, nomeadamente no que se refere ao apoio geral, logística e informação qualificada, não apenas sobre a cidade de Évora, mas também” sobre “todo o Alentejo Central”, referiu.
(…)
A construção do Palácio de D. Manuel, atualmente com vocação cultural, terá arrancado no século XIV, data em que terá começado a ser residência e Paço Real. O edifício enquadrava-se, então, num complexo único que englobava um convento, a Igreja de S. Francisco e o Paço Real.
“As obras de requalificação do Palácio de D. Manuel já estão em curso” e têm um prazo de execução de 600 dias, explicou o município, em comunicado.
A empreitada, contratualizada por mais de 1,2 milhões de euros, é financiada a 85% por fundos comunitários, ao abrigo do Programa Operacional Alentejo 2020, sendo os restantes 15% suportados pela autarquia.
O projeto é assinado pelos arquitetos Victor Mestre, da Universidade de Coimbra, e Sofia Aleixo, da Universidade de Évora, e a intervenção, assinalou o município, pretende “dotar todo o edifício de modernas condições de segurança e funcionalidade”.
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A requalificação deste monumento está integrada no projeto de criação do “Centro de Acolhimento Turístico e Interpretativo de Évora e Alentejo Central”, lembrou a Câmara de Évora. Este projeto, continuou, irá envolver, “num futuro próximo, toda a Praça 1.º de Maio, com adaptação dos edifícios do Mercado e do Museu de Artesanato”.
O objetivo passa por criar “estruturas que possam responder ao nível de exigência dos fluxos turísticos, nomeadamente no que se refere ao apoio geral, logística e informação qualificada, não apenas sobre a cidade de Évora, mas também” sobre “todo o Alentejo Central”, referiu.
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A construção do Palácio de D. Manuel, atualmente com vocação cultural, terá arrancado no século XIV, data em que terá começado a ser residência e Paço Real. O edifício enquadrava-se, então, num complexo único que englobava um convento, a Igreja de S. Francisco e o Paço Real.
(Observador / Porto dos Museus)
4 de novembro de 2018
Pinturas murais com mais de 400 anos voltam a ver “a luz do dia” em Évora
Pinturas murais com mais de 400 anos na Igreja da Misericórdia de Évora, já conhecidas, mas tapadas por telas, voltaram a “ver a luz do dia” e foram alvo de conservação e limpeza, graças a obras no edifício.
“São sete pinturas murais, a fresco, ao longo das paredes laterais da nave principal da igreja”, datadas da 2.ª metade do século XVI, ou seja, “da mesma altura da construção” do edifício, disse hoje à agência Lusa o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Évora, Francisco Lopes Figueira.
Os frescos, acrescentou, “já eram conhecidos, mas nunca tinham sido estudados ou tratados”, encontrando-se “escondidos” atrás de telas de pintura.
As obras de conservação e restauro da Igreja da Misericórdia, iniciadas em 2017 e que deverão “ficar prontas no próximo mês de novembro”, após um investimento de 500 mil euros, abrangeram uma intervenção nas pinturas murais.
“Os frescos foram estudados e conservados, tiveram uma intervenção para os proteger e para poderem durar mais alguns séculos, pelo menos”, frisou o provedor.
Por enquanto, como ainda decorrem as obras finais na igreja, explicou Francisco Lopes Figueira, os frescos “ainda estão à vista”, mas vão “voltar a ser tapados com as telas”.
Ainda assim, a Misericórdia de Évora pretende valorizá-los e dá-los a conhecer ao público, futuramente, graças ao núcleo museológico que vai criar na igreja, “nas salas à volta do salão principal”, num investimento “na ordem dos 300 mil euros”.
“São sete pinturas murais, a fresco, ao longo das paredes laterais da nave principal da igreja”, datadas da 2.ª metade do século XVI, ou seja, “da mesma altura da construção” do edifício, disse hoje à agência Lusa o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Évora, Francisco Lopes Figueira.
Os frescos, acrescentou, “já eram conhecidos, mas nunca tinham sido estudados ou tratados”, encontrando-se “escondidos” atrás de telas de pintura.
As obras de conservação e restauro da Igreja da Misericórdia, iniciadas em 2017 e que deverão “ficar prontas no próximo mês de novembro”, após um investimento de 500 mil euros, abrangeram uma intervenção nas pinturas murais.
“Os frescos foram estudados e conservados, tiveram uma intervenção para os proteger e para poderem durar mais alguns séculos, pelo menos”, frisou o provedor.
Por enquanto, como ainda decorrem as obras finais na igreja, explicou Francisco Lopes Figueira, os frescos “ainda estão à vista”, mas vão “voltar a ser tapados com as telas”.
Ainda assim, a Misericórdia de Évora pretende valorizá-los e dá-los a conhecer ao público, futuramente, graças ao núcleo museológico que vai criar na igreja, “nas salas à volta do salão principal”, num investimento “na ordem dos 300 mil euros”.
(Diário de Notícias)
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