4 de fevereiro de 2016
3 de fevereiro de 2016
1 de fevereiro de 2016
Os Desaparecidos/ Die Verschollenen
21h30
3 fevereiro
Teatro Garcia de Resende
O Teatro de Oklahoma é um lugar utópico. Um espaço aberto no qual o Teatro e a realidade, as diferentes origens, a língua e a cultura são o ponto de partida para uma experiência comum. É o lar e o ponto de encontro.
O Teatro de Oklahoma é um lugar utópico. Um espaço aberto no qual o Teatro e a realidade, as diferentes origens, a língua e a cultura são o ponto de partida para uma experiência comum. É o lar e o ponto de encontro.
Tendo como base a obra de Kafka " Der Verschollene“, esta é uma peça em desenvolvimento, tendo como força motriz a história do anti-herói Karl Rossmann, misturada com material teatral e biográfico dos elementos da equipa internacional de artistas. A vida quotidiana, o processo de criação artística e a visão do fim dos tempos do autor colidem.
O anseio por um lugar utópico, um teatro de Oklahoma, torna-se num oásis de comunicação dentro de uma Europa globalizada. "Os Desaparecidos/Die Verschollenen" é parte do ciclo teatral de dois anos "Pathos Paradies", que trata do teatro como uma contraproposta utópica à meritocracia capitalista. Isso é atingido, quer através de intervenções urbanas, quer pela utilização temporária de espaços, na pesquisa do espaço teatral como ponto de encontro.
30 de janeiro de 2016
29 de janeiro de 2016
28 de janeiro de 2016
27 de janeiro de 2016
Paço dos Henriques vai ser recuperado
O edifício histórico onde foi assinado o Tratado de Alcáçovas em 1479, situado no Alentejo, vai reabrir como espaço cultural, após obras de requalificação que envolveram um investimento superior a dois milhões de euros.
Fundado no século XIII, o Paço dos Henriques, na vila de Alcáçovas, no concelho de Viana do Alentejo (Évora), foi palco da assinatura do tratado que pôs termo à Guerra de Sucessão de Castela.
“A obra está praticamente concluída. Estamos a ultimar aspetos da própria utilização do espaço”, revelou o presidente da Câmara de Viana do Alentejo, Bernardino Bengalinha Pinto, em declarações à agência Lusa.
O autarca indicou que o edifício vai reabrir de “cara lavada”, durante o “primeiro semestre deste ano”, como espaço cultural, acolhendo várias valências, como um centro interpretativo, área de exposições, biblioteca, posto de turismo e núcleo documental.
Segundo o presidente do município, está também prevista a criação de uma zona dedicada à arte chocalheira, que recentemente foi declarada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) como Património Cultural Imaterial com Necessidade de Salvaguarda.
Bengalinha Pinto adiantou que o município está também a trabalhar com a Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo para a instalação de um projeto relacionado com o património imaterial.
As obras foram apoiadas pelo programa operacional regional do Alentejo, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
Além de ter sido o local escolhido para a assinatura do Tratado de Alcáçovas, entre D. João II e os reis católicos, o Paço dos Henriques serviu também de residência real e foi palco de casamentos reais.
O edifício esteve sempre na posse de famílias ilustres, a última das quais a família dos Henriques, condes de Alcáçovas, tendo sido ocupado, a seguir ao 25 de Abril de 1974, por Unidades Coletivas de Produção (UCP).
Mais tarde, foi adquirido pelo Estado e, em 1993, classificado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (IGESPAR) como imóvel de interesse público.
(Diário de Notícias)
Fundado no século XIII, o Paço dos Henriques, na vila de Alcáçovas, no concelho de Viana do Alentejo (Évora), foi palco da assinatura do tratado que pôs termo à Guerra de Sucessão de Castela.
“A obra está praticamente concluída. Estamos a ultimar aspetos da própria utilização do espaço”, revelou o presidente da Câmara de Viana do Alentejo, Bernardino Bengalinha Pinto, em declarações à agência Lusa.
O autarca indicou que o edifício vai reabrir de “cara lavada”, durante o “primeiro semestre deste ano”, como espaço cultural, acolhendo várias valências, como um centro interpretativo, área de exposições, biblioteca, posto de turismo e núcleo documental.
Segundo o presidente do município, está também prevista a criação de uma zona dedicada à arte chocalheira, que recentemente foi declarada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) como Património Cultural Imaterial com Necessidade de Salvaguarda.
Bengalinha Pinto adiantou que o município está também a trabalhar com a Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo para a instalação de um projeto relacionado com o património imaterial.
As obras foram apoiadas pelo programa operacional regional do Alentejo, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
Além de ter sido o local escolhido para a assinatura do Tratado de Alcáçovas, entre D. João II e os reis católicos, o Paço dos Henriques serviu também de residência real e foi palco de casamentos reais.
O edifício esteve sempre na posse de famílias ilustres, a última das quais a família dos Henriques, condes de Alcáçovas, tendo sido ocupado, a seguir ao 25 de Abril de 1974, por Unidades Coletivas de Produção (UCP).
Mais tarde, foi adquirido pelo Estado e, em 1993, classificado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (IGESPAR) como imóvel de interesse público.
(Diário de Notícias)
26 de janeiro de 2016
Vem aí o GROOVE !
O Groove, conta desde a primeira hora com o apoio das Câmaras Municipais do Baixo Alentejo, associados do CRBA, da Direcção Regional da Cultura do Alentejo, da Turismo Alentejo, de empresas privadas, de organizações internacionais, que no seu conjunto permitem que este projeto, pensado desde 2009, saia agora do papel para se mostrar à comunidade e ao país com uma dimensão internacional, só possível com a cooperação e envolvimento de empresas e instituições.
Estejam atentos !
Estejam atentos !
25 de janeiro de 2016
Entrudanças 2016
De 5 a 7 de Fevereiro, a vila de Entradas, em Castro Verde, recebe mais uma edição do Entrudanças, o Festival que junta numa vila do coração do Alentejo artistas de várias disciplinas e participantes de todo o país, para um fim-de-semana de convívio e diversão a descobrir as tradições.
Este ano, o mote é “A Chocalhar o Entrudo”: 3 dias a escutar a musicalidade dos chocalhos na Planície e a aproveitar um fim-de-semana preenchido por atividades, em que a programação sugere a transumância, transportando-nos numa dança entre identidade local, nacional e internacional, cruzando gentes, tradições e saber-fazer de vários locais.
(Porto dos Museus)
(Porto dos Museus)
22 de janeiro de 2016
AMAlentejo: leia aqui o documento fundador
Alentejo - Região do Poder Local, Região de Todos os que amam o Alentejo!
O Portugal Democrático, conquista do 25 de abril de 1974, consagrou na Constituição da República, a 2 de abril de 1976, o Poder Local Democrático e a regionalização administrativa do País como um dos seus importantes e representativos pilares.
No dia 2 de abril de 2016 terão decorrido 40 anos sobre tão importante consagração sem que a criação e institucionalização das Regiões Administrativas se tenha tornado realidade.
Jura-se defender o Poder Local e a Regionalização, mas são sempre os interesses do poder central que acabam por prevalecer. A Constituição da República não está a ser cumprida!
Os resultados estão à vista. O Alentejo, como todas as regiões do interior, apesar de todas as suas potencialidades, tem vindo progressivamente a envelhecer e a desertificar-se, a sua economia está estagnada, os serviços públicos estão cada vez mais concentrados sem que daí resultem quaisquer benefícios para os que vivem no Alentejo.
É imperativo mudar de rumo. É tempo de dar mais força ao Poder Local, no quadro da organização administrativa do Estado, ao invés de se persistir em pôr em causa a sua autonomia e independência. É tempo da Região ser administrada pelos que amam e vivem no Alentejo.
É tempo de assegurar o direito ao livre associativismo do Poder Local e de dar forma e conteúdo ao princípio da regionalização administrativa consagrado na Constituição da República.
Cabe ao Povo e aos seus mais próximos representantes, os eleitos do Poder Local, definir a regionalização administrativa que se quer e afirmar, junto das instituições do poder central, quais as competências que se consideram necessárias para intervir no sentido de melhorar as condições de vida e promover o desenvolvimento regional e harmonioso de todo o Alentejo.
O Poder Local Democrático, assente nos Municípios e nas Freguesias do Portugal de Abril, revelou-se como a mais eficaz e eficiente forma de poder para a gestão democrática dos territórios, colocando-os ao serviço dos verdadeiros interesses das populações.
Apesar dos parcos recursos colocados à sua disposição, o Poder Local Democrático, pela sua proximidade aos cidadãos, pela sua natureza plural, colegial e participativa, contribuiu, decisivamente, para a melhoria das condições de vida dos Portugueses.
O poder local democrático tem provas dadas ao serviço do povo. O poder local democrático pode e deve dirigir o Alentejo até à criação e institucionalização das regiões administrativas.
O Alentejo precisa de mais poder local! O poder local precisa de mais Alentejo!
O poder local, pela sua proximidade aos cidadãos é o primeiro degrau da democracia. No poder local vive-se a democracia.
É partindo da importante experiência do Poder Local Democrático, conquista do Portugal de Abril, e da sua obra notável que os signatários se assumem como Comissão Promotora de AMAlentejo, um movimento democrático e plural pelo desenvolvimento do Alentejo e pelo bem-estar de todos os que o amam e nele querem viver.
AMAlentejo afirma-se como um movimento defensor do poder local democrático e espera contar com todas as autarquias, organizações e instituições científicas, empresariais e sindicais, associações e clubes, (sociais, desportivos e culturais) do Alentejo como parte integrante do mesmo. Porque todos têm uma palavra a dizer neste processo.
No Portugal de abril, livre e democrático, participar é um direito e um dever de cidadania!
É tempo de cumprir a Constituição!
Alentejo, abril de 2015
A Comissão Promotora
O Portugal Democrático, conquista do 25 de abril de 1974, consagrou na Constituição da República, a 2 de abril de 1976, o Poder Local Democrático e a regionalização administrativa do País como um dos seus importantes e representativos pilares.
No dia 2 de abril de 2016 terão decorrido 40 anos sobre tão importante consagração sem que a criação e institucionalização das Regiões Administrativas se tenha tornado realidade.
Jura-se defender o Poder Local e a Regionalização, mas são sempre os interesses do poder central que acabam por prevalecer. A Constituição da República não está a ser cumprida!
Os resultados estão à vista. O Alentejo, como todas as regiões do interior, apesar de todas as suas potencialidades, tem vindo progressivamente a envelhecer e a desertificar-se, a sua economia está estagnada, os serviços públicos estão cada vez mais concentrados sem que daí resultem quaisquer benefícios para os que vivem no Alentejo.
É imperativo mudar de rumo. É tempo de dar mais força ao Poder Local, no quadro da organização administrativa do Estado, ao invés de se persistir em pôr em causa a sua autonomia e independência. É tempo da Região ser administrada pelos que amam e vivem no Alentejo.
É tempo de assegurar o direito ao livre associativismo do Poder Local e de dar forma e conteúdo ao princípio da regionalização administrativa consagrado na Constituição da República.
Cabe ao Povo e aos seus mais próximos representantes, os eleitos do Poder Local, definir a regionalização administrativa que se quer e afirmar, junto das instituições do poder central, quais as competências que se consideram necessárias para intervir no sentido de melhorar as condições de vida e promover o desenvolvimento regional e harmonioso de todo o Alentejo.
O Poder Local Democrático, assente nos Municípios e nas Freguesias do Portugal de Abril, revelou-se como a mais eficaz e eficiente forma de poder para a gestão democrática dos territórios, colocando-os ao serviço dos verdadeiros interesses das populações.
Apesar dos parcos recursos colocados à sua disposição, o Poder Local Democrático, pela sua proximidade aos cidadãos, pela sua natureza plural, colegial e participativa, contribuiu, decisivamente, para a melhoria das condições de vida dos Portugueses.
O poder local democrático tem provas dadas ao serviço do povo. O poder local democrático pode e deve dirigir o Alentejo até à criação e institucionalização das regiões administrativas.
O Alentejo precisa de mais poder local! O poder local precisa de mais Alentejo!
O poder local, pela sua proximidade aos cidadãos é o primeiro degrau da democracia. No poder local vive-se a democracia.
É partindo da importante experiência do Poder Local Democrático, conquista do Portugal de Abril, e da sua obra notável que os signatários se assumem como Comissão Promotora de AMAlentejo, um movimento democrático e plural pelo desenvolvimento do Alentejo e pelo bem-estar de todos os que o amam e nele querem viver.
AMAlentejo afirma-se como um movimento defensor do poder local democrático e espera contar com todas as autarquias, organizações e instituições científicas, empresariais e sindicais, associações e clubes, (sociais, desportivos e culturais) do Alentejo como parte integrante do mesmo. Porque todos têm uma palavra a dizer neste processo.
No Portugal de abril, livre e democrático, participar é um direito e um dever de cidadania!
É tempo de cumprir a Constituição!
Alentejo, abril de 2015
A Comissão Promotora
21 de janeiro de 2016
ASSESTA, nova associação cultural de Beja
Acontece no próximo dia 23 de janeiro de 2016, pelas 16 horas, na Biblioteca Municipal de Beja – José Saramago, a apresentação pública e oficial da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo.
A ASSESTA é uma associação que nasceu da vontade de um grupo de escritores alentejanos ou com fortes vínculos à região, em promover a literatura nestas terras de horizontes desafogadas.
A ASSESTA tem como principais objetivos: realizar apresentações de livros e autores, organizar tertúlias temáticas, dinamizar oficinas de escrita criativa, desenvolver projetos literários de promoção e preservação da cultura alentejana, criar concursos literários para novos valores da escrita, fomentar espetáculos ligados à palavra (contos contados, poesias cantadas, etc.) e promover encontros literários.
A ASSESTA está sediada na Casa da Cultura de Beja, mas alberga autores de todo o Alentejo, porque esse é igualmente o seu espaço privilegiado de semeação literária.
Conteúdos da apresentação pública da ASSESTA
Palavras ASSESTA
Abertura da sessão - Paula Santos (bibliotecária)
Câmara Municipal de Beja – Vítor Picado (Vereador)
ASSESTA – Luís Miguel Ricardo (presidente da direção)
Convidados: Galopim de Carvalho e Paula Amendoeira (Diretora Regional da Cultura )
Animação ASSESTA
Participação de Joaninha Duarte (Alto Alentejo – Contos)
Participação de Jorge Serafim (Baixo-Alentejo – Narrativas)
Participação do grupo MaZéi (Alto Alentejo - Música)
Participação de Fernando Guerreiro (Alentejo Litoral – (Microcontos e contos)
Participação de Napoleão Mira (Baixo Alentejo – Poesia)
Durante a semana que antecede a apresentação, decorre no espaço da biblioteca uma mostra de livros de autores da ASSESTA e nosábado, dia 23, tem lugar a Feira do Livro ASSESTA / Sessão de autógrafos.
Contactos:
Assesta // Casa da Cultura de Beja // Rua Luís de Camões // 7800-508 Beja
assesta@sapo.pt // www.assesta.pt // https://www.facebook.com/ASSESTA2015
962908432 – Luís Miguel Ricardo (presidente)
968092689 – Fernando Évora (vice-presidente)
965562294 – Olinda P. Gil (vice-presidente)
962804294 – Vítor Encarnação (presidente da Ass. Geral)
20 de janeiro de 2016
Debater o Figo-da-Índia em Marvão
Vai acontecer no próximo dia 21, a partir das 14 horas, em Marvão, um workshop dedicado ao figo-da-índia: “Oportunidades e Potencialidades para a Produção da Figueira-da-Índia”.
Para lançar o debate estará Manuel Gaio, da Terras de Marvão – Associação de Desenvolvimento Local e no primeiro painel de discussão estará Mário Nunes, da APROFIP – Associação Produtores Figo-da-Índia Portugueses. Este painel debaterá temas como a produção e exploração de Figueira-da-Índia, as suas potencialidades e ainda como instalar e aproveitar a cultura deste fruto, além da história do mesmo.
O segundo painel, moderado por Rui Pulido Valente, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre, tratará das potencialidades da figueira-da-Índia, da sua valorização energética da extração de Produtos de Valor Acrescentado, bem como de candidaturas para Apoios ao Investimento e informação fiscal aos agricultores.
Decorrerá no salão dos Bombeiros Sto. Ant. das Areias e, no final do workshop, a Terras de Marvão e o Instituto Politécnico de Portalegre assinarão um protocolo de colaboração.
Para participar deve inscrever-se através dos contactos: terrasdemarvao.ass@gmail.com ou 245 909 130.
A organização está a cargo da Associação Terras de Marvão, com o apoio do Instituto Politécnico de Portalegre, da APROFIP, da Câmara de Marvão, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e da ADER-AL.
(Tribuna do Alentejo)
Para lançar o debate estará Manuel Gaio, da Terras de Marvão – Associação de Desenvolvimento Local e no primeiro painel de discussão estará Mário Nunes, da APROFIP – Associação Produtores Figo-da-Índia Portugueses. Este painel debaterá temas como a produção e exploração de Figueira-da-Índia, as suas potencialidades e ainda como instalar e aproveitar a cultura deste fruto, além da história do mesmo.
O segundo painel, moderado por Rui Pulido Valente, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre, tratará das potencialidades da figueira-da-Índia, da sua valorização energética da extração de Produtos de Valor Acrescentado, bem como de candidaturas para Apoios ao Investimento e informação fiscal aos agricultores.
Decorrerá no salão dos Bombeiros Sto. Ant. das Areias e, no final do workshop, a Terras de Marvão e o Instituto Politécnico de Portalegre assinarão um protocolo de colaboração.
Para participar deve inscrever-se através dos contactos: terrasdemarvao.ass@gmail.com ou 245 909 130.
A organização está a cargo da Associação Terras de Marvão, com o apoio do Instituto Politécnico de Portalegre, da APROFIP, da Câmara de Marvão, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e da ADER-AL.
(Tribuna do Alentejo)
19 de janeiro de 2016
"O Segundo Raio de Luz de Luar" pela Eclipse Arte
Dia 22 às10h30 para grupos escolares
Autoria: António M Rodrigues
Dias 21 e 22 às 21h30 para o público em geral
Teatro Garcia de Resende
Dias 21 e 22: sessões às 21h30 para público em geral
Dias 21 e 22: sessões às 21h30 para público em geral
Dia 22: sessão às 10h30 para grupos escolares
Autoria: António M Rodrigues
Texto: Fernando Pessoa e António M Rodrigues Elenco performativo: Eclipse Companhia de Arte Encenação e Conceção Plástica: António M Rodrigues
Iluminação: Miguel Ângelo Carneiro
Apoio Plástico: Dora Vicente, Marisa Fernandes
Naipe de atuantes constituintes da tornee 2015/2016: António M Rodrigues, Dora Vicente, Luciano Amarelo, Mayra Becker, Paula Rios, Fabiano Bolanho, André Fausto, Joana Lourenço
Co-Produção Eclipse Arte, Associação Cultural e Teatro Nacional S. João
14 de janeiro de 2016
Jazz em Évora
16 janeiro, 21:00 h, Associ'Arte - Armazém 8 - Évora
12 de janeiro de 2016
Museu do Megalitismo em Mora
O Museu Interativo do Megalitismo, equipamento cuja construção está “praticamente concluída” e que deve abrir ao público “em abril ou maio”, é uma das principais apostas para este ano da Câmara de Mora, no distrito de Évora.
A construção do núcleo museológico integra o projeto de recuperação da estação ferroviária de Mora, envolvendo um investimento de 2,5 milhões de euros, comparticipado em 85% por fundos comunitários, explicou hoje à agência Lusa o presidente do município, Luís Simão.
Segundo o autarca, a empreitada do equipamento, num edifício construído de raiz contíguo à estação ferroviária, está “praticamente concluída”, pelo que deve abrir “em abril ou maio”.
“Perspetivamos que seja complementar ao Fluviário”, espaço na freguesia de Cabeção que retrata o mundo dos lagos e dos rios e que atrai ao concelho, por ano, “cerca de 50 mil visitantes”, frisou.
Visitas turísticas efetuadas por pessoas que “não ficam mais do que um dia” no concelho, apurou a câmara, através de inquéritos, pelo que ambiciona, com o novo museu, prolongar essas estadas.
“Mais de metade dessas pessoas que vêm ao Fluviário fica pouco tempo. Queremos que permaneçam cá mais dias e isso só é possível se tivermos mais coisas interessantes para poderem ver”, explicou Luís Simão.
O novo museu vai ao encontro dessa estratégia, com o objetivo de aproveitar e potenciar a riqueza arqueológica ligada à arte megalítica existente no concelho.
“As investigações arqueológicas em Mora começaram há mais de 100 anos. Foram encontrados milhares de peças e de monumentos e, durante muito tempo, as pesquisas decorreram na freguesia de Pavia, mas, hoje, sabemos que existem vestígios em todas as freguesias”, salientou.
O Museu do Megalitismo vai expor peças megalíticas recolhidas no concelho, mas o seu foco principal vai ser promover a interatividade com os visitantes.
“A mais-valia do museu é a interatividade que o visitante vai poder experimentar, enquanto percorre o espaço”, disse o autarca, argumentando tratar-se de “um projeto inovador na área da museologia em Portugal”.
Um filme em três dimensões com a apresentação do museu, em que “as pessoas se vão sentir envolvidas e vão compreender melhor o que vão visitar”, vitrinas interativas e a projeção de hologramas, que vão fazer aparecer “homens do tempo do megalitismo”, são “surpresas” preparadas, desvelou Luís Simão.
O orçamento da Câmara de Mora para este ano é de 10,4 milhões de euros (em 2015 foi 11,5) e aposta também na área da regeneração urbana, com os projetos do Centro Cultural de Cabeção e do Parque Urbano e do Miradouro da sede de concelho.
(Notícias ao Minuto)
A construção do núcleo museológico integra o projeto de recuperação da estação ferroviária de Mora, envolvendo um investimento de 2,5 milhões de euros, comparticipado em 85% por fundos comunitários, explicou hoje à agência Lusa o presidente do município, Luís Simão.
Segundo o autarca, a empreitada do equipamento, num edifício construído de raiz contíguo à estação ferroviária, está “praticamente concluída”, pelo que deve abrir “em abril ou maio”.
“Perspetivamos que seja complementar ao Fluviário”, espaço na freguesia de Cabeção que retrata o mundo dos lagos e dos rios e que atrai ao concelho, por ano, “cerca de 50 mil visitantes”, frisou.
Visitas turísticas efetuadas por pessoas que “não ficam mais do que um dia” no concelho, apurou a câmara, através de inquéritos, pelo que ambiciona, com o novo museu, prolongar essas estadas.
“Mais de metade dessas pessoas que vêm ao Fluviário fica pouco tempo. Queremos que permaneçam cá mais dias e isso só é possível se tivermos mais coisas interessantes para poderem ver”, explicou Luís Simão.
O novo museu vai ao encontro dessa estratégia, com o objetivo de aproveitar e potenciar a riqueza arqueológica ligada à arte megalítica existente no concelho.
“As investigações arqueológicas em Mora começaram há mais de 100 anos. Foram encontrados milhares de peças e de monumentos e, durante muito tempo, as pesquisas decorreram na freguesia de Pavia, mas, hoje, sabemos que existem vestígios em todas as freguesias”, salientou.
O Museu do Megalitismo vai expor peças megalíticas recolhidas no concelho, mas o seu foco principal vai ser promover a interatividade com os visitantes.
“A mais-valia do museu é a interatividade que o visitante vai poder experimentar, enquanto percorre o espaço”, disse o autarca, argumentando tratar-se de “um projeto inovador na área da museologia em Portugal”.
Um filme em três dimensões com a apresentação do museu, em que “as pessoas se vão sentir envolvidas e vão compreender melhor o que vão visitar”, vitrinas interativas e a projeção de hologramas, que vão fazer aparecer “homens do tempo do megalitismo”, são “surpresas” preparadas, desvelou Luís Simão.
O orçamento da Câmara de Mora para este ano é de 10,4 milhões de euros (em 2015 foi 11,5) e aposta também na área da regeneração urbana, com os projetos do Centro Cultural de Cabeção e do Parque Urbano e do Miradouro da sede de concelho.
(Notícias ao Minuto)
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