22 de abril de 2015
21 de abril de 2015
20 de abril de 2015
19 de abril de 2015
18 de abril de 2015
Leilão anual em Alter
Irão a leilão, no próximo dia 24 de abril, 7 fémeas e nove machos no tradicional leilão da coudelaria de Alter do Chão.
Este leilão anual é já uma tradição de várias décadas atraindo até Alter do Chão dezenas de pessoas interessadas nos espécimes a leilão. Durante o leilão os espécimes irão ser montados, de forma a permitir uma avaliação mais correta das potencialidades do animal.
Dos espécimes que irão a leilão em 2015 estarão 7 fémeas e 8 machos da letra G (nascidos em 2001), um espécime já com dez anos e provas dadas na modalidade de ensino e um macho Sorraia de ferro CN.
A Coudelaria disponibiliza na sua página da internet vídeos e fotos de cada um dos animais, assim como o regulamento do leilão. Recorde-se que um dos objetivos da Coudelaria de Alter Real é promover a preservação do património genético animal de raça Lusitana, quer na linha genética da Coudelaria Nacional, quer na linha Alter Real, assim como das raças Sorraia e Garrano.
Este leilão anual é já uma tradição de várias décadas atraindo até Alter do Chão dezenas de pessoas interessadas nos espécimes a leilão. Durante o leilão os espécimes irão ser montados, de forma a permitir uma avaliação mais correta das potencialidades do animal.
Dos espécimes que irão a leilão em 2015 estarão 7 fémeas e 8 machos da letra G (nascidos em 2001), um espécime já com dez anos e provas dadas na modalidade de ensino e um macho Sorraia de ferro CN.
A Coudelaria disponibiliza na sua página da internet vídeos e fotos de cada um dos animais, assim como o regulamento do leilão. Recorde-se que um dos objetivos da Coudelaria de Alter Real é promover a preservação do património genético animal de raça Lusitana, quer na linha genética da Coudelaria Nacional, quer na linha Alter Real, assim como das raças Sorraia e Garrano.
(Tribuna do Alentejo)
17 de abril de 2015
16 de abril de 2015
YÁBURA, Uma cidade do Al-Andalus
"YÁBURA, Uma cidade do Al-Andalus" é o título da exposição que a Câmara Municipal de Évora vai inaugurar no Convento dos Remédios, no próximo dia 15 de abril, quarta-feira, pelas 18:30, e que corresponde ao encerramento de um longo percurso de inventariação, tratamento e estudo de materiais arqueológicos provenientes de várias escavações realizadas no Centro Histórico de Évora, testemunhos da ocupação islâmica e do porquê de Yábura, nome pelo qual se conheceu Évora entre os séculos VII a XII, ter sido descrita como cidade grande do al-Andalus.
Nesta mostra serão expostos diversos vestígios materiais da ocupação islâmica, desde as formas mais simples e incaracterísticas dos primeiros séculos, até às produções ornamentadas em corda seca ou ao estampilhado do período almorávida e almóada. No espólio cerâmico destacam-se os artefactos ornamentados com vidrado em "verde manganês", em que se inclui um excecional conjunto com motivos antropomórficos, sendo o mais significativo do nosso país. As peças em exposição evidenciam a revitalização urbana e fortalecimento da rede comercial entre Évora e as diversas regiões do Andalus, nomeadamente a região de Córdova.
A exposição compõe-se ainda de diversos produtos multimédia, que através do recurso à tecnologia tridimensional, permitirão visualizar o espaço urbano que coube à antiga cidade de Yábura. Após um exaustivo processo de recolha de informações arqueológicas e análises comparativas, foi concebida uma proposta modelar de organização dessa desaparecida camada de Évora, que agora será exibida sob a forma de visita virtual. A cerâmica exposta, também poderá ser lida e apreendida enquanto experiência interativa.
A exposição será também complementada por um programa de animação cultural, composto por conferências, visitas guiadas e mostras de diversas de expressões culturais islâmicas. "YÁBURA, Uma cidade do Al-Andalus" contou com os apoios do CIDEHEUS, do Laboratório Hércules da Universidade de Évora, do Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura/Direção Regional da Cultura do Alentejo, do Museu de Évora, do Museu Arqueológico Provincial de Badajoz, do Campo Arqueológico de Mértola, e da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e o patrocínio do Turismo do Alentejo E.R.T.. A entrada é livre, estando patente ao público até 4 de Setembro, de segunda a sexta-feira, das 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30.
Nesta mostra serão expostos diversos vestígios materiais da ocupação islâmica, desde as formas mais simples e incaracterísticas dos primeiros séculos, até às produções ornamentadas em corda seca ou ao estampilhado do período almorávida e almóada. No espólio cerâmico destacam-se os artefactos ornamentados com vidrado em "verde manganês", em que se inclui um excecional conjunto com motivos antropomórficos, sendo o mais significativo do nosso país. As peças em exposição evidenciam a revitalização urbana e fortalecimento da rede comercial entre Évora e as diversas regiões do Andalus, nomeadamente a região de Córdova.
A exposição compõe-se ainda de diversos produtos multimédia, que através do recurso à tecnologia tridimensional, permitirão visualizar o espaço urbano que coube à antiga cidade de Yábura. Após um exaustivo processo de recolha de informações arqueológicas e análises comparativas, foi concebida uma proposta modelar de organização dessa desaparecida camada de Évora, que agora será exibida sob a forma de visita virtual. A cerâmica exposta, também poderá ser lida e apreendida enquanto experiência interativa.
A exposição será também complementada por um programa de animação cultural, composto por conferências, visitas guiadas e mostras de diversas de expressões culturais islâmicas. "YÁBURA, Uma cidade do Al-Andalus" contou com os apoios do CIDEHEUS, do Laboratório Hércules da Universidade de Évora, do Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura/Direção Regional da Cultura do Alentejo, do Museu de Évora, do Museu Arqueológico Provincial de Badajoz, do Campo Arqueológico de Mértola, e da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e o patrocínio do Turismo do Alentejo E.R.T.. A entrada é livre, estando patente ao público até 4 de Setembro, de segunda a sexta-feira, das 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30.
(Município de Évora)
15 de abril de 2015
Alice Pasquini em Ponte de Sor
Formada na Escola de Belas Artes de Roma, trabalha como ilustradora e pintora e prefere as grandes telas que lhe proporcionam as paredes no espaço urbano. Viaja muito e tem obras em cidades como Sydney, Nova York, Barcelona, Oslo, Moscovo, Paris, Copenhaga, Marraqueche, Berlim, saigão, Londres e, é claro, Roma.
Ao todo e assinadas por si tem mais de 1000 obras em diferentes países e cidades do mundo, muitas elas de grande dimensão, mas muitas delas também discretas e quase escondidas do olhar do público.
Durante mais de 10 anos pintou sozinha ou juntando-se a outros artistas, pinturas ora legais ora ilegais.
Fugindo ao estereótipo da feminilidade altamente sexualizada, Alice representa nas suas obras mulheres fortes e independentes, que são o centro do seu trabalho e que vamos poder ver de perto a partir de 18 de Abril e até 18 de Maio no Centrum Sete Sóis Sete Luas, do Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor.
(Tribuna do Alentejo)
14 de abril de 2015
Museu Salgueiro Maia vai ser criado em Castelo de Vide
Um museu com o acervo de Salgueiro Maia vai ser construído em Castelo de Vide, no Alto Alentejo, município que detém o espólio do capitão de Abril.
“O espaço destinado ao museu vai ser no castelo da vila, afeto à Secretaria de Estado da Cultura”, adiantou António Pita, lembrando que inicialmente o projeto museológico esteve previsto para um palácio setecentista, denominado por Casa do Morgado, adquirido pela câmara municipal.
Segundo o autarca social-democrata, Salgueiro Maia expressou duas vontades em testamento, uma foi ser sepultado na sua terra Natal, Castelo de Vide, em campa rasa, e a outra passou por deixar o seu espólio ao município para que fosse objeto de musealização.
“Finalmente há um compromisso político por parte da Secretaria de Estado da Cultura, que, no dia 22 deste mês, vai assinar em Castelo de Vide um protocolo com a câmara para definir os moldes deste museu”, disse.
Indicando que “ainda não há” uma data definida para a abertura do espaço museológico, António Pita salientou que o município tem “muito trabalho desenvolvido” em matéria de inventário.
“Importa também articular a questão dos financiamentos, através dos fundos comunitários. Temos que arranjar naturalmente um enquadramento financeiro, porque a câmara tem cumprido de acordo com o que foi o compromisso político inicial”, declarou.
De acordo com o autarca, “falta, agora, o Estado assumir definitivamente” que Salgueiro Maia é um “desidrato nacional”, e “não meramente municipal”.
“Se a questão for apenas criar um espaço museológico dedicado ao homem Salgueiro Maia, nós fá-lo-emos sem qualquer tipo de problema, agora entendemos é que deveria ser uma assunção do Estado porque ele é uma figura nacional que merece, naturalmente, uma outra dimensão que não apenas ficar confinado a um herói municipal”, defendeu.
É nesse sentido, segundo António Pita, que vai ser celebrado o protocolo com a Secretaria de Estado da Cultura, ou seja, o projeto passa por dar uma “dimensão nacional” ao capitão de Abril.
Entre as peças que fazem parte do espólio a instalar no museu figura o “célebre” megafone com que a 25 de Abril de 1974, no Largo do Carmo, em Lisboa, o então capitão intimou Marcello Caetano a render-se e a entregar o poder às forças da democracia.
O espaço museológico vai também exibir o uniforme e o ‘quico’ que Salgueiro Maia envergava nesse dia (25 de Abril de 1974), entre outros uniformes, divisas, flâmulas, estandartes e pendões, insígnias, diplomas e louvores, documentos militares e fichas escolares pertencentes ao militar.
O museu vai acolher ainda um espaço com cartazes, fotografias e uma coleção de miniaturas de carros de combate (a sua especialidade como oficial de Cavalaria e a sua grande paixão profissional).
(Lusa)
“O espaço destinado ao museu vai ser no castelo da vila, afeto à Secretaria de Estado da Cultura”, adiantou António Pita, lembrando que inicialmente o projeto museológico esteve previsto para um palácio setecentista, denominado por Casa do Morgado, adquirido pela câmara municipal.
Segundo o autarca social-democrata, Salgueiro Maia expressou duas vontades em testamento, uma foi ser sepultado na sua terra Natal, Castelo de Vide, em campa rasa, e a outra passou por deixar o seu espólio ao município para que fosse objeto de musealização.
“Finalmente há um compromisso político por parte da Secretaria de Estado da Cultura, que, no dia 22 deste mês, vai assinar em Castelo de Vide um protocolo com a câmara para definir os moldes deste museu”, disse.
Indicando que “ainda não há” uma data definida para a abertura do espaço museológico, António Pita salientou que o município tem “muito trabalho desenvolvido” em matéria de inventário.
“Importa também articular a questão dos financiamentos, através dos fundos comunitários. Temos que arranjar naturalmente um enquadramento financeiro, porque a câmara tem cumprido de acordo com o que foi o compromisso político inicial”, declarou.
De acordo com o autarca, “falta, agora, o Estado assumir definitivamente” que Salgueiro Maia é um “desidrato nacional”, e “não meramente municipal”.
“Se a questão for apenas criar um espaço museológico dedicado ao homem Salgueiro Maia, nós fá-lo-emos sem qualquer tipo de problema, agora entendemos é que deveria ser uma assunção do Estado porque ele é uma figura nacional que merece, naturalmente, uma outra dimensão que não apenas ficar confinado a um herói municipal”, defendeu.
É nesse sentido, segundo António Pita, que vai ser celebrado o protocolo com a Secretaria de Estado da Cultura, ou seja, o projeto passa por dar uma “dimensão nacional” ao capitão de Abril.
Entre as peças que fazem parte do espólio a instalar no museu figura o “célebre” megafone com que a 25 de Abril de 1974, no Largo do Carmo, em Lisboa, o então capitão intimou Marcello Caetano a render-se e a entregar o poder às forças da democracia.
O espaço museológico vai também exibir o uniforme e o ‘quico’ que Salgueiro Maia envergava nesse dia (25 de Abril de 1974), entre outros uniformes, divisas, flâmulas, estandartes e pendões, insígnias, diplomas e louvores, documentos militares e fichas escolares pertencentes ao militar.
O museu vai acolher ainda um espaço com cartazes, fotografias e uma coleção de miniaturas de carros de combate (a sua especialidade como oficial de Cavalaria e a sua grande paixão profissional).
(Lusa)
13 de abril de 2015
Dark Sky®Alqueva apresenta calendário de eventos
Depois de no passado dia 21 de Março, o Dark Sky® Alqueva ter inaugurado, com enorme adesão, a sua agenda de eventos subordinada ao tema “Observações Astronómicas com Provas de Vinho” e que decorre no âmbito de Reguengos de Monsaraz - Cidade Europeia do Vinho, o DarkSky® Alqueva prossegue com a próxima iniciativa, integrada no vasto leque de actividades que vai levar a cabo por todo o ano de 2015.
Contando para o efeito, com a presença de todos os que quiserem desfrutar do maravilhoso céu estrelado da região, saboreando um néctar da mesma zona do Alentejo,é assim que terá lugar no próximo dia 18 de Abril, Sábado, a próxima “Observação Astronómica com Prova de Vinhos”, a qual deverá ter início cerca das 22h00m nos espaços ao ar livre que circundam a Casa Saramago, uma das unidades hoteleiras que integram desde o primeiro momento a Rota DarkSky® Alqueva e acompanhada pelo Guia do Céu DarkSky® Alqueva Tiago Kalisvaart.
Nos restantes meses do ano, a calendarização das “Observações Astronómicas com Provas de Vinho” terão lugar a 16 de Maio, 13 de Junho, 15 de Agosto, 12 de Setembro e 10 de Outubro na Casa Saramago.
De realçar ainda a realização da Quarta Edição da “DarkSky®Party Alqueva” que à semelhança dos anos anteriores, decorrerá em Monsaraz nos dia 17 e 18 de Julho.
Para a despedida do Verão, ocorrerá ainda a 4 e 5 de Setembro, a primeira “MoonHarvestDarkSky® Alqueva”
Todas as informações podem ser obtidas através do endereço alqueva.darksky@gmail.com
Mais sobre o Dark Sky Alqueva….
O primeiro StarlightTourismDestination do mundo foi igualmente reconhecido pela Comissão Europeia conforme se pode verificar nas palavras do Comissário cessante para o turismo, António Tajani, referindo para tal que a “A Comissão tem conhecimento do programa Dark Sky® Alqueva e regista com muito agrado o facto de esta iniciativa estar a ser implementada de acordo com os objetivos da política da UE em matéria de Turismo. O impacto positivo deste programa no ambiente e no desenvolvimento do Turismo pode certamente ser considerado como um valioso exemplo de boas práticas. Tal é igualmente confirmado pela certificação «Destino Turístico Starlight» atribuída ao Alqueva.”
Rita Sá
12 de abril de 2015
Farol de Cabo Sardão faz 100 anos
O Farol do Cabo Sardão está de parabéns!
O Farol do Cabo Sardão celebra este ano o seu centenário, motivo para um programa comemorativo que irá decorrer entre os dias 15 e 18 de Abril, que inclui exposições, palestras, encontros com antigos faroleiros, teatro e um concerto com a Banda da Armada. Situado perto da aldeia de Cavaleio, freguesia de S.Teotónio, no concelho de Odemira, o Farol do Cabo Sardão vai abrir as portas à festa e aos visitantes.
O Farol do Cabo Sardão entrou em funcionamento em 15 de Abril de 1915, sendo electrificado em 1950. Em 1984 foi ligado à rede elétrica de distribuição pública e automatizado. Em 1999 foram feitas grandes obras de remodelação no edifício. Tem de 17 metros de altura e 68 metros de altitude, com 23 milhas de alcance. A imponência do Farol marca a paisagem, num dos pontos mais bonitos e emblemáticos do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.
Programação das comemorações:
15 Abril
10h - visita guiada ao Farol e inauguração de exposição da Intervenção POLIS na zona do Cabo Sardão
10h20 - consignação da empreitada da Sociedade POLIS Litoral Sudoeste para valorização da envolvente ao Farol
10h45 - Inauguração de Exposição Alusiva ao Farol da Direção de Faróis/Marinha Portuguesa
11h - Parabéns ao Farol e conversa com Faroleiros, com alunos do Agrupamento Escolas de S. Teotónio
11h20 - Momento Musical pela Escola de Artes do Alentejo Litoral
11h30 - Sessão evocativa, descerramento de placa comemorativa e apresentação de filme
15h30 - Inauguração da exposição “Aguarelas do Cabo Sardão” de Jaqueline Atkinson, Centro Cultural do Cavaleiro
16h - Inauguração da exposição de fotografia “O Farol do Cabo Sardão”, Junta de Freguesia de S. Teotónio
16 Abril
14h30 - Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Odemira, Farol
17 Abril
21h00, Concerto da Banda da Armada, Pavilhão Desportivo Municipal, Odemira
18 Abril / Dia Internacional de Monumentos e Sítios
9h30 - Caminhada do Farol
15h - Momento Teatral pelo Grupo de Teatro “Os Cabanita”
15h30 - Palestra alusiva à história do Farol pelo Dr. António Quaresma
16h - Visita guiada ao Farol
17h - Tertúlia entre Faroleiros “Reviver Memórias – O Farol do Cabo Sardão”
10 de abril de 2015
"É tão grande o Alentejo…" com mais de dois mil cantadores na Ovibeja
"Todo o Alentejo deste Mundo" é o que vai acontecer na 32ª Ovibeja com um mar de gente a confluir para o maior encontro de sempre de grupos corais alentejanos. Mais de duas mil pessoas integradas em cerca de 90 grupos corais, o dobro das expectativas da Organização, vão cantar em uníssono no dia 2 de Maio no I Grande Encontro do Cante promovido pela feira com o apoio de muitas entidades da região.
A homenagem da Ovibeja ao Cante é a homenagem à identidade das gentes do Alentejo, aos produtos da terra, ao trabalho em conjunto.
Num espaço que mantém a rusticidade e a realidade natural do cante, a Ovibeja está a criar uma exposição temática, com uma programação diária de mostras de documentários e tertúlias, num espaço onde o Cante será o mote para o convívio entre cantadores e visitantes.
O cantar Alentejo acontece ainda por via do Cante nas Escolas através da apresentação dos projectos e atuação de alunos dos agrupamentos escolares que promovem o ensino do Cante Alentejano nas escolas.
Num trabalho em conjunto que está a construir o maior Encontro do Cante de sempre, e que inclui o apoio de algumas dezenas de entidades públicas e privadas, vão unir-se na Ovibeja mais de duas mil pessoas que vão cantar, no sábado, 2 de Maio, cinco modas em conjunto. É um Hino ao Alentejo o que vai acontecer na Ovibeja, uma conjugação de vontades, uma partilha ímpar de emoções, de afectos e de sementes lançadas à terra. É tão grande o Alentejo! é uma das modas que todos os alentejanos sabem cantar:
“No Alentejo eu trabalho
cultivando a dura terra,
vou fumando o meu cigarro,
vou cumprindo o meu horário
lançando a semente à terra...
Alentejo, Alentejo
Terra sagrada do pão”.
(32ª Ovibeja)
9 de abril de 2015
8 de abril de 2015
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