27 de janeiro de 2015
26 de janeiro de 2015
25 de janeiro de 2015
"Para além do muro" em digressão alentejana...
Drama de uma mulher (Irene Krall) assombrada pela sua experiência no Gueto de Varsóvia enquanto criança.
As memórias recorrentes da tragédia da vida, da sobrevivência e da morte no Gueto serão permanentes, projectando-se na vida actual, de mulher casada, mas incapaz de se libertar do seu passado, apesar das tentativas do marido (Alberto Krall).
Ambos vivem agora em Berlim, tendo como amigos alguns ex-refugiados.
Este passado é subitamente reforçado pela entrada em cena de alguém que conhece Alberto (David Blum), associando-o às equipas de delação e de deportação de milhares de judeus na Polónia.
O desenrolar deste drama – que passará ainda pelo facto histórico da construção do Muro de Berlim - lembrar-nos-á que a História da Humanidade está associada à luta por territórios: geográficos, ideológicos, culturais.
Que os muros invisíveis ao olhar são tão eficientes como os outros, os de tijolo ou de cimento, erguidos entre Povos - China (Grande Muralha, 200 AC) - entre Estados – Alemanha Oriental / Alemanha Ocidental (1961) Estados Unidos/ México (1994) Israel / Cisjordânia (2002) ou mesmo entre classes sociais – Rio de Janeiro (2009) - e que compõem assim uma afirmação visível aos olhos do mundo.
Que, na demarcação desses territórios, se desenham fronteiras, se determinam propriedades, se erguem os muros – com mais ou menos visibilidade.
Que um lado verá o muro como protecção.
Que o outro lado vê-lo-á como segregação.
Mas que a sua função será, sempre, de evitação.
De separação.
24 de janeiro de 2015
No Redondo vai haver ruas floridas
No corrupio de gente atarefada, no entrar e sair de casas e casões, no constante frenesim que dura meses sente-se a corrente eletrificante destes percursos que só a noite sabiamente acalma, retomando pela fresquidão da manhã o seu vigor. Os "cabeças" e as suas gentes entre noites mal dormidas e a falta de apetite sonham com o dia seguinte entre pequenos mas reconfortantes descansos...
Mas nas ruas é mesmo assim, e durante esses meses o olfato reduz-se ao intenso odor das colas, os olhos vidrados não enxergam mais do que as resmas e rolos de papel, e tudo quanto é dado ouvir é o experimentado e monocórdico lamento das tesouras, assaltado por breves instantes num resmalhar de papel de uma qualquer rosa que acabou de florir.
A azáfama é extenuante, o desejo de tudo estar graciosamente composto para as festas recompõe e domina sentimentos e só nesta resiliência que lhe conhecemos poderemos encontrar a natural explicação para esta cruzada.
Este mesmo espirito de entrega foi reconhecido com a distinção Iniciativa Turismo do Alentejo 2013, no âmbito da quarta edição dos Prémios Turismo do Alentejo, e com a atribuição do Prémio Evento Público 2013, no seguimento da Gala dos Eventos de 2014, como um justo elogio à vontade dedicação e amor que a população deposita, desde há gerações, na construção deste magnifico certame.
Mas nas ruas é mesmo assim, e durante esses meses o olfato reduz-se ao intenso odor das colas, os olhos vidrados não enxergam mais do que as resmas e rolos de papel, e tudo quanto é dado ouvir é o experimentado e monocórdico lamento das tesouras, assaltado por breves instantes num resmalhar de papel de uma qualquer rosa que acabou de florir.
A azáfama é extenuante, o desejo de tudo estar graciosamente composto para as festas recompõe e domina sentimentos e só nesta resiliência que lhe conhecemos poderemos encontrar a natural explicação para esta cruzada.
Este mesmo espirito de entrega foi reconhecido com a distinção Iniciativa Turismo do Alentejo 2013, no âmbito da quarta edição dos Prémios Turismo do Alentejo, e com a atribuição do Prémio Evento Público 2013, no seguimento da Gala dos Eventos de 2014, como um justo elogio à vontade dedicação e amor que a população deposita, desde há gerações, na construção deste magnifico certame.
(Município de Redondo)
23 de janeiro de 2015
Universidades e GNR/Évora estudam como preservar a fauna e reduzir a sinistralidade rodoviária
A Guarda Nacional Republicana amplia a sua missão e junta os esforços ao “saber” dos investigadores das Universidades de Aveiro, Porto e Évora. Nasce o projecto "Preservar a fauna, prevenir a sinistralidade".
O objetivo é “prevenir os acidentes rodoviários provocados por animais e preservar a fauna”, refere à Renascença o Tenente-Coronel Rogério Copeto, do Comando Territorial da GNR de Évora.
Esta força de segurança fica com a responsabilidade de introduzir numa base de dados, todos os animais encontrados mortos, registando qual a sua espécie, o local, o dia e a hora.
Por seu lado, as universidades parceiras recebem, periodicamente, essa informação, estudam-na e avaliam eventuais medidas a implementar para prevenir a morte de animais por atropelamento e evitar que causem acidentes.
“Medidas que podem passar por sinalização vertical, a instalação de passagens aéreas ou subterrâneas para que a fauna possa passar ou, inclusivamente, outros métodos mais avançados já implementados noutros países, como luzes azuis que avisam os condutores da proximidade de animais” refere o oficial de Comunicação e Relações Públicas da GNR de Évora.
No ano que passou, sublinha, “ocorreram 112 acidentes provocados por animais e desses, 27 foram provocados por javalis. Verificamos que no distrito de Évora é muito fácil encontrar um javali na estrada, sendo que este é um animal já com algum porte”.
Para além da formação que os militares recebem, o Tenente-Coronel Rogério Copeto alerta para a necessidade dos condutores, também, estarem despertos para esta realidade preocupante. Conduzir implica assumir responsabilidades mas ter, igualmente, consciência dos perigos a que os automobilistas estão expostos.
“Segundo os nossos estudos, os animais são mais fáceis de encontrar nas estradas nacionais, onde ocorre maior número de acidentes e também no período entre as 18h00 e as 24 horas” alerta.
Neste período os cuidados devem ser redobrados “reduzindo a velocidade em determinados troços e no caso de se encontrar um animal, silvestre ou doméstico, na beira da estrada, deve-se contactar as autoridades para que o mesmo seja retirado”, aconselha.
Previsto para durar cinco anos, neste ano de estreia nacional, o projecto-piloto "Preservar a fauna, prevenir a sinistralidade" cobre apenas a área do distrito de Évora, mas a finalidade é que “seja alargado a todos os comandos territoriais da corporação”.
(Rádio Renascença)
O objetivo é “prevenir os acidentes rodoviários provocados por animais e preservar a fauna”, refere à Renascença o Tenente-Coronel Rogério Copeto, do Comando Territorial da GNR de Évora.
Esta força de segurança fica com a responsabilidade de introduzir numa base de dados, todos os animais encontrados mortos, registando qual a sua espécie, o local, o dia e a hora.
Por seu lado, as universidades parceiras recebem, periodicamente, essa informação, estudam-na e avaliam eventuais medidas a implementar para prevenir a morte de animais por atropelamento e evitar que causem acidentes.
“Medidas que podem passar por sinalização vertical, a instalação de passagens aéreas ou subterrâneas para que a fauna possa passar ou, inclusivamente, outros métodos mais avançados já implementados noutros países, como luzes azuis que avisam os condutores da proximidade de animais” refere o oficial de Comunicação e Relações Públicas da GNR de Évora.
No ano que passou, sublinha, “ocorreram 112 acidentes provocados por animais e desses, 27 foram provocados por javalis. Verificamos que no distrito de Évora é muito fácil encontrar um javali na estrada, sendo que este é um animal já com algum porte”.
Para além da formação que os militares recebem, o Tenente-Coronel Rogério Copeto alerta para a necessidade dos condutores, também, estarem despertos para esta realidade preocupante. Conduzir implica assumir responsabilidades mas ter, igualmente, consciência dos perigos a que os automobilistas estão expostos.
“Segundo os nossos estudos, os animais são mais fáceis de encontrar nas estradas nacionais, onde ocorre maior número de acidentes e também no período entre as 18h00 e as 24 horas” alerta.
Neste período os cuidados devem ser redobrados “reduzindo a velocidade em determinados troços e no caso de se encontrar um animal, silvestre ou doméstico, na beira da estrada, deve-se contactar as autoridades para que o mesmo seja retirado”, aconselha.
Previsto para durar cinco anos, neste ano de estreia nacional, o projecto-piloto "Preservar a fauna, prevenir a sinistralidade" cobre apenas a área do distrito de Évora, mas a finalidade é que “seja alargado a todos os comandos territoriais da corporação”.
(Rádio Renascença)
22 de janeiro de 2015
21 de janeiro de 2015
"Música em tempo de guerra" em Estremoz
No próximo dia 25 de janeiro, pelas 16h00, na Biblioteca Municipal de Estremoz, irá decorrer o espetáculo “Música em Tempo de Guerra” pelo Ensemble Contemporaneus, com a Soprano Margarida Marreiros.
“Música em Tempo de Guerra” é um ciclo de canções para ensemble e soprano de Nuno Sequeiro Rodrigues.
Esta iniciativa é uma organização da Contemporaneus com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz e de alguns parceiros.
Para mais informações e reservas contacte 268339216 ou 268098057 ou pelo email: geral@contemporaneus.pt
“Música em Tempo de Guerra” é um ciclo de canções para ensemble e soprano de Nuno Sequeiro Rodrigues.
Esta iniciativa é uma organização da Contemporaneus com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz e de alguns parceiros.
Para mais informações e reservas contacte 268339216 ou 268098057 ou pelo email: geral@contemporaneus.pt
(Município de Estremoz)
20 de janeiro de 2015
Vai arrancar a construção do Centro de Arqueologia e Artes de Beja
A construção do Centro de Arqueologia e Artes de Beja, num investimento de 2,2 milhões de euros e que inclui um museu vivo com vestígios arqueológicos do fórum romano da cidade, deverá arrancar até março deste ano.
Atualmente, a Câmara de Beja, a promotora do projeto, está a tratar do processo para financiar a obra através do Fundo Jessica, o qual ficará concluído com o visto do Tribunal de Contas aos contratos de financiamento e de empreitada, disse hoje à agência Lusa o presidente do município, João Rocha.
A autarquia espera adjudicar a empreitada “em breve” e as obras deverão arrancar “logo depois de ser dado o visto do Tribunal de Contas” e, em princípio, “durante o primeiro trimestre” deste ano, ou seja, até final de março, disse o autarca.
O Centro de Arqueologia e Artes vai “nascer” num quarteirão junto à Praça da República, no centro histórico de Beja, a partir da construção de um módulo na área do antigo edifício do departamento técnico da câmara, que foi demolido após um incêndio, em 2008, e da reabilitação de outros dois edifícios.
(Diário Online)
Atualmente, a Câmara de Beja, a promotora do projeto, está a tratar do processo para financiar a obra através do Fundo Jessica, o qual ficará concluído com o visto do Tribunal de Contas aos contratos de financiamento e de empreitada, disse hoje à agência Lusa o presidente do município, João Rocha.
A autarquia espera adjudicar a empreitada “em breve” e as obras deverão arrancar “logo depois de ser dado o visto do Tribunal de Contas” e, em princípio, “durante o primeiro trimestre” deste ano, ou seja, até final de março, disse o autarca.
O Centro de Arqueologia e Artes vai “nascer” num quarteirão junto à Praça da República, no centro histórico de Beja, a partir da construção de um módulo na área do antigo edifício do departamento técnico da câmara, que foi demolido após um incêndio, em 2008, e da reabilitação de outros dois edifícios.
(Diário Online)
19 de janeiro de 2015
Novo centro UNESCO em Évora
Sabia que Évora vai ter um novo Centro UNESCO na cidade?
A inauguração do Centro UNESCO vai ter lugar no próximo dia 23 de Janeiro, às 10 horas, e vai funcionar na Sede do Grupo Pró-Évora (Rua do Salvador, 1).
A inauguração do Centro UNESCO vai ter lugar no próximo dia 23 de Janeiro, às 10 horas, e vai funcionar na Sede do Grupo Pró-Évora (Rua do Salvador, 1).
(Évora Local)
18 de janeiro de 2015
Ovibeja 2015 já mexe !
OVIBEJA 2015: A IDENTIDADE DO CAMPO REVELA-SE E CANTA-SE NA CIDADE
A 32ª edição da Ovibeja, que se realiza de 29 de Abril a 03 de Maio de 2015, tem em marcha várias novidades.
Em homenagem ao Cante Alentejano, ou canto da terra, a 32ª edição da Ovibeja vai mostrar, promover e valorizar a genuinidade e a identidade rural através de um muito grande e plural encontro do cante(o), com“todo o Alentejo deste mundo”. A Ovibeja é um evento com raízes no campo e, por isso, assume-se como uma oportunidade única para mostrar e potenciar a diversidade, a espontaneidade, a geografia dos diferentes cantes. É um espaço privilegiado para ponto de encontro de todos os alentejanos de alma e de coração independentemente da sua área de residência dentro do nosso país ou nos quatro cantos do mundo onde se canta Alentejo.
O Cante vai ser um dos temas centrais da Ovibeja através de uma exposição interactiva, de palestras e colóquios sobre a origem e a importância do canto coral, da sua expressão antropológica e sociológica, da actuação de grupos corais alentejanos existentes em todo o País e nos diversos países onde há grupos organizados e activos, além das mais variadas manifestações culturais associadas ao cante. A organização da Ovibeja está ainda a reformular um espaço físico na feira, como um dos locais onde vai acontecer a festa do cante, no qual se pretende manter a rusticidade e o ambiente o mais natural e próximo possível da realidade natural do cante.
Para que a festa do cante seja o mais abrangente e ampla possível, a organização da Ovibeja convida todos os intervenientes do cante, com especial destaque para os grupos corais alentejanos, a juntarem-se à homenagem ao canto da terra, numa grande iniciativa que pretende mostrar ao mundo a expressão do ser e cantar alentejano.
A Ovibeja é a festa do campo na cidade. Organizada pela ACOS – Associação de Agricultores do Sul, a sua 32ª edição acontece em Beja de 29 de Abril a 3 de Maio.
ACOS - Associação de Agricultores do Sul
A 32ª edição da Ovibeja, que se realiza de 29 de Abril a 03 de Maio de 2015, tem em marcha várias novidades.
Em homenagem ao Cante Alentejano, ou canto da terra, a 32ª edição da Ovibeja vai mostrar, promover e valorizar a genuinidade e a identidade rural através de um muito grande e plural encontro do cante(o), com“todo o Alentejo deste mundo”. A Ovibeja é um evento com raízes no campo e, por isso, assume-se como uma oportunidade única para mostrar e potenciar a diversidade, a espontaneidade, a geografia dos diferentes cantes. É um espaço privilegiado para ponto de encontro de todos os alentejanos de alma e de coração independentemente da sua área de residência dentro do nosso país ou nos quatro cantos do mundo onde se canta Alentejo.
O Cante vai ser um dos temas centrais da Ovibeja através de uma exposição interactiva, de palestras e colóquios sobre a origem e a importância do canto coral, da sua expressão antropológica e sociológica, da actuação de grupos corais alentejanos existentes em todo o País e nos diversos países onde há grupos organizados e activos, além das mais variadas manifestações culturais associadas ao cante. A organização da Ovibeja está ainda a reformular um espaço físico na feira, como um dos locais onde vai acontecer a festa do cante, no qual se pretende manter a rusticidade e o ambiente o mais natural e próximo possível da realidade natural do cante.
Para que a festa do cante seja o mais abrangente e ampla possível, a organização da Ovibeja convida todos os intervenientes do cante, com especial destaque para os grupos corais alentejanos, a juntarem-se à homenagem ao canto da terra, numa grande iniciativa que pretende mostrar ao mundo a expressão do ser e cantar alentejano.
A Ovibeja é a festa do campo na cidade. Organizada pela ACOS – Associação de Agricultores do Sul, a sua 32ª edição acontece em Beja de 29 de Abril a 3 de Maio.
ACOS - Associação de Agricultores do Sul
17 de janeiro de 2015
Manuel Serrano expõe em Estremoz
Irá decorrer até 31 de janeiro, a exposição de artesanato “Agropastoril” de Manuel Serrano, na Sede da Associação dos Amigos da 3.ª Idade de São Bento do Ameixial.
Manuel Joaquim Serrano tem 82 anos e é natural de Estremoz. Iniciou os seus trabalhos de artesanato quando ingressou em Centro de Dia do Recolhimento de Nossa Senhora dos Mártires.
As suas peças representam a vida agrícola de antigamente, nomeadamente a ceifa, a debulha, assim como os utensílios que eram utilizados para essas atividades, os carros de transporte, o trabalho nas pedreiras, entre outros, utilizando a madeira, o ferro e a cortiça.
Manuel Joaquim Serrano tem 82 anos e é natural de Estremoz. Iniciou os seus trabalhos de artesanato quando ingressou em Centro de Dia do Recolhimento de Nossa Senhora dos Mártires.
As suas peças representam a vida agrícola de antigamente, nomeadamente a ceifa, a debulha, assim como os utensílios que eram utilizados para essas atividades, os carros de transporte, o trabalho nas pedreiras, entre outros, utilizando a madeira, o ferro e a cortiça.
(Município de Estremoz)
16 de janeiro de 2015
Concerto da Orquestra Clássica do Sul em Ourique
O Cine-Teatro Sousa Telles recebe no próximo dia 16 de Janeiro mais um concerto da Orquestra Clássica do Sul.
Com início marcado para as 21h30, o concerto da Orquestra Clássica do Sul percorrerá peças de Mendelssohn, Hummel e Mozart, sob a direcção de José Eduardo Gomes e com a presença de Francisco López no trompete.
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15 de janeiro de 2015
Patico e Clara Andrade apresentam “Abrangências” em Monsaraz
A exposição de pintura “Abrangências”, de Patico e de Clara Andrade, vai estar patente entre os dias 17 de janeiro e 27 de fevereiro na Igreja de Santiago, na vila medieval de Monsaraz. Esta mostra organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz apresenta cerca de 40 telas dos dois artistas e poderá ser apreciada diariamente entre as 9h e as 13h e das 14h às 17h, no âmbito do ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto.
Patico é um autor autodidata natural de Monforte que cedo revelou vocação para o desenho, pintura e poesia. Iniciou-se na pintura a pastel e a óleo movido por influências impressionistas, tendo mais tarde seguido artistas expressionistas.
Estas influências levaram-no a criar o seu percurso artístico com base numa disciplinada espontaneidade de autodidata que o libertou de estilos e teorias. A sua expressão recorre tanto ao figurativo como ao abstrato, numa síntese equilibrada, com o objetivo de traduzir as suas emoções.
O Alentejo, a tauromaquia, as tradições, as paisagens, o Jazz e o abstrato são, normalmente, os temas da sua pintura, recorrendo a cores e matizes do Alentejo, como ocres, amarelos, vermelhos, queimada, terra siena, entre outras. O pintor começou a expor os seus trabalhos em 1998 e conta, atualmente, com mais de quatro dezenas de exposições individuais e coletivas realizadas em Portugal e Espanha.
Clara Andrade descreve a sua paixão pela arte como sendo intemporal. Depois de alguns trabalhos elaborados em óleo sobre tela, a pintora tem optado nos últimos anos por produzir obras em acrílico sobre tela e técnicas mistas.
As suas obras são o resultado de ensaios, experiências e saberes, conjugados com as sugestões oferecidas pelo mundo e pelos outros. São instantes de empenho, encantamento e liberdade, e mais do que reproduzir realidades físicas ou ideológicas, pretendem expressar uma poética intraduzível por palavras.
A artista expôs pela primeira vez há quatro anos e desde então realizou mais de uma dezena de exposições. Atualmente tem frequentado aulas e cursos com a pintora Stela Barreto.
Carlos Manuel Barão
Patico é um autor autodidata natural de Monforte que cedo revelou vocação para o desenho, pintura e poesia. Iniciou-se na pintura a pastel e a óleo movido por influências impressionistas, tendo mais tarde seguido artistas expressionistas.
Estas influências levaram-no a criar o seu percurso artístico com base numa disciplinada espontaneidade de autodidata que o libertou de estilos e teorias. A sua expressão recorre tanto ao figurativo como ao abstrato, numa síntese equilibrada, com o objetivo de traduzir as suas emoções.
O Alentejo, a tauromaquia, as tradições, as paisagens, o Jazz e o abstrato são, normalmente, os temas da sua pintura, recorrendo a cores e matizes do Alentejo, como ocres, amarelos, vermelhos, queimada, terra siena, entre outras. O pintor começou a expor os seus trabalhos em 1998 e conta, atualmente, com mais de quatro dezenas de exposições individuais e coletivas realizadas em Portugal e Espanha.
Clara Andrade descreve a sua paixão pela arte como sendo intemporal. Depois de alguns trabalhos elaborados em óleo sobre tela, a pintora tem optado nos últimos anos por produzir obras em acrílico sobre tela e técnicas mistas.
As suas obras são o resultado de ensaios, experiências e saberes, conjugados com as sugestões oferecidas pelo mundo e pelos outros. São instantes de empenho, encantamento e liberdade, e mais do que reproduzir realidades físicas ou ideológicas, pretendem expressar uma poética intraduzível por palavras.
A artista expôs pela primeira vez há quatro anos e desde então realizou mais de uma dezena de exposições. Atualmente tem frequentado aulas e cursos com a pintora Stela Barreto.
Carlos Manuel Barão
14 de janeiro de 2015
13 de janeiro de 2015
Os lagóias...
Portalegre já tem o seu grupo de cante alentejano. Talvez o grupo mais a norte do nosso território !
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