27 de novembro de 2014
26 de novembro de 2014
25 de novembro de 2014
24 de novembro de 2014
Dia 26 o Cante deixa de ser só nosso. É da Humanidade inteira !
Apresentação de "Teatro Reunido" em Évora
LANÇAMENTO DO LIVRO TEATRO REUNIDO (2000-2010),
DE CARLOS ALBERTO MACHADO,
APRESENTADO POR RUI PINA COELHO
23 de novembro de 2014
22 de novembro de 2014
21 de novembro de 2014
Lara Li e Miguel Braga na Carlista de Montemor
No âmbito do Ciclo de Outono, Lara Li e Miguel e Miguel Braga apresentam um concerto em Montemor-o-Novo, no próximo sábado, 22 de novembro, pelas 21h30, na Sociedade Carlista, numa organização do Município de Montemor-o-Novo. “Telepatia” foi a canção que celebrizou Lara Li, em 1981, tema que integrou o álbum “Água na Boca”, juntamente com outro grande sucesso, “O Rapaz do Cubo Mágico”. Um ano antes, a artista já havia participado no Festival RTP da canção com “E pouco mais” e lançado o single “Hoje há festa”.
Durante as mais de três décadas de carreira, Lara Li editou uma dezena de singles, cinco álbuns de originais e seis coletâneas. Em 2005 foi convidada pelo pianista e produtor Miguel Braga para interpretar o tema que dá o nome ao seu álbum, “Secreta Passagem”.
Miguel Braga, que em 1996 tinha sido diretor musical de Lara Li, juntou-se novamente à artista em 2010 no seu regresso aos discos, para a edição do álbum “Levemente”. Um disco que reflete a cumplicidade musical entre Lara Li e Miguel Braga, e em que interpretam temas originais e alguns bem conhecidos da música ligeira.
A entrada é livre !
Paulo Canas
Durante as mais de três décadas de carreira, Lara Li editou uma dezena de singles, cinco álbuns de originais e seis coletâneas. Em 2005 foi convidada pelo pianista e produtor Miguel Braga para interpretar o tema que dá o nome ao seu álbum, “Secreta Passagem”.
Miguel Braga, que em 1996 tinha sido diretor musical de Lara Li, juntou-se novamente à artista em 2010 no seu regresso aos discos, para a edição do álbum “Levemente”. Um disco que reflete a cumplicidade musical entre Lara Li e Miguel Braga, e em que interpretam temas originais e alguns bem conhecidos da música ligeira.
A entrada é livre !
Paulo Canas
20 de novembro de 2014
Colectiva de arte local em exposição na vila medieval de Monsaraz
A exposição coletiva “A nossa Arte”, de António dos Santos, Manuel Infante, Rui Cartaxo, Rui Antas, Sónia d´Assumpção e Susete Bento, vai estar patente entre os dias 15 de novembro e 11 de janeiro, das 9h30 às 13h e das 14h às 17h30, na Igreja de Santiago, na vila medieval de Monsaraz. Esta mostra organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz vai reunir o trabalho de seis artistas do concelho e pretende promover e divulgar a arte local.
Em exposição vão estar quadros pintados a óleo, painéis de azulejo, esculturas em barro e tapeçaria. Com formações, áreas e técnicas distintas, a mostra integrada no ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto vai proporcionar aos visitantes apreciarem uma grande variedade de trabalhos.
António dos Santos é um artista autodidata que se iniciou na pintura em 1997, dando seguimento ao fascínio que sempre teve pela arte. Os seus trabalhos em pintura a óleo e a lápis de cor têm sido apresentados em várias exposições coletivas. Também na área da pintura, Rui Antas vai expor pela primeira vez, com obras efetuadas em técnica mista.
Outro artista, Rui Cartaxo, iniciou a sua atividade em 1996, desenvolvendo a sua paixão pela arte de moldar o barro, aliando-a mais tarde à capacidade inata que possui pelo desenho. Atualmente tem o seu ateliê de pintura onde funde as várias técnicas da olaria e das artes plásticas produzindo quadros e esculturas.
Uma vertente distinta que também estará patente na exposição “A nossa Arte” será o trabalho desenvolvido por Sónia d´Assumpção. A professora de artes plásticas vai apresentar peças de tapeçaria e quadros a óleo sobre tela.
Com várias exposições individuais e coletivas já realizadas, Susete Bento vai expor as suas obras pela terceira vez em Monsaraz. Susete Bento vai apresentar quadros a óleo sobre tela.
Manuel Infante vai expor painéis em azulejo. O artista autodidata iniciou a sua carreira no mundo das artes em 1981 e tem participado em exposições individuais e coletivas.
Carlos Manuel Barão
Em exposição vão estar quadros pintados a óleo, painéis de azulejo, esculturas em barro e tapeçaria. Com formações, áreas e técnicas distintas, a mostra integrada no ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto vai proporcionar aos visitantes apreciarem uma grande variedade de trabalhos.
António dos Santos é um artista autodidata que se iniciou na pintura em 1997, dando seguimento ao fascínio que sempre teve pela arte. Os seus trabalhos em pintura a óleo e a lápis de cor têm sido apresentados em várias exposições coletivas. Também na área da pintura, Rui Antas vai expor pela primeira vez, com obras efetuadas em técnica mista.
Outro artista, Rui Cartaxo, iniciou a sua atividade em 1996, desenvolvendo a sua paixão pela arte de moldar o barro, aliando-a mais tarde à capacidade inata que possui pelo desenho. Atualmente tem o seu ateliê de pintura onde funde as várias técnicas da olaria e das artes plásticas produzindo quadros e esculturas.
Uma vertente distinta que também estará patente na exposição “A nossa Arte” será o trabalho desenvolvido por Sónia d´Assumpção. A professora de artes plásticas vai apresentar peças de tapeçaria e quadros a óleo sobre tela.
Com várias exposições individuais e coletivas já realizadas, Susete Bento vai expor as suas obras pela terceira vez em Monsaraz. Susete Bento vai apresentar quadros a óleo sobre tela.
Manuel Infante vai expor painéis em azulejo. O artista autodidata iniciou a sua carreira no mundo das artes em 1981 e tem participado em exposições individuais e coletivas.
Carlos Manuel Barão
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19 de novembro de 2014
Estudo sobre danças do Alentejo
Lia Marchi, Domingos Morais e Celina da Piedade publicaram em 2010 este estudo sobre danças alentejanas que pode consultar AQUI.
18 de novembro de 2014
Guitarras ao alto no Alentejo
Anotem na agenda: Guitarras ao Alto apresentam Tó Trips e Filho da Mãe em Beja, Portalegre e Campo Maior
Tó Trips e Filho da Mãe vão levar as suas guitarras ao alto em Beja, Portalegre e Campo Maior, num espectáculo inédito e exclusivo no Alentejo!
O que os dois vão fazer, cada um por si e a quatro mãos, é uma experiência que não vai querer perder, da procura constante do Tó Trips, à electricidade interior do Filho da Mãe.
Nada menos que dois dos nossos maiores expoentes da guitarra acústica, que estão na vanguarda da música criada em Portugal.
20 de Novembro | Beja | Casa da Cultura
21 de Novembro | Portalegre | Centro de Artes do Espectáculo (CAEP)
22 de Novembro | Campo Maior | Adega Mayor (sala das pipas)
Horário: 22h00
Tó Trips e Filho da Mãe vão levar as suas guitarras ao alto em Beja, Portalegre e Campo Maior, num espectáculo inédito e exclusivo no Alentejo!
O que os dois vão fazer, cada um por si e a quatro mãos, é uma experiência que não vai querer perder, da procura constante do Tó Trips, à electricidade interior do Filho da Mãe.
Nada menos que dois dos nossos maiores expoentes da guitarra acústica, que estão na vanguarda da música criada em Portugal.
20 de Novembro | Beja | Casa da Cultura
21 de Novembro | Portalegre | Centro de Artes do Espectáculo (CAEP)
22 de Novembro | Campo Maior | Adega Mayor (sala das pipas)
Horário: 22h00
17 de novembro de 2014
Reabilitar o nosso património edificado
Irá decorrer no próximo dia 19 de novembro, na Universidade de Évora, um Seminário sobre “Reabilitações Urbanas”, com o seguinte programa:
- Abertura - Ana Costa Freitas, Reitora da Universidade de Évora;
- 9h00 | Manifesto cívico - Magda Pratas, R-Reabilitação Urbana.
1 - ESTRATÉGIAS PARA PENSAR E AGIR
- 9h30 | Património e Acessibilidades - Ana Garcia, R - Reabilitação Urbana
- 10h00 | O processo/método de Guimarães: Pessoas, políticas e vontades - Alexandra Gesta, Câmara Municipal de Guimarães;
- 10h30 | Pausa
- 11h00 | Reabilitar para o Turismo - Ceia da Silva, Entidade Regional de Turismo do Alentejo;
- 11h30 | Educar para a reabilitação - Ana Paula Machado, Instituto Politécnico de Tomar;
- 12h00 | Debate - Moderador: Luís Piteira;
- 13h00 | Almoço.
2 - TORNAR POSSÍVEL: PROMOTORES E CONCENTRADORES DE ESFORÇOS
- 14h30 | Reabilitar para uma IPSS - Helena Lucas, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa;
- 15h00 | Reabilitar para a Administração Local - Armando Varela, C.M.Sousel - Associação Nacional de Municípios;
- 15h30 | Pensar o Património hoje – uma perspetiva crítica - Ana Paula Amendoeira, Direção Regional de Cultura do Alentejo.
3 - TORNAR POSSÍVEL: FINANCIAMENTO
- 16h00 | Fundos Comunitários - António Costa da Silva, InAlentejo;
- 16h30 | Debate - Moderador: Margarida Cancela d’Abreu;
- 17h30 | Encerramento - Carlos Pinto Sá, Câmara Municipal de Évora.
Esta iniciativa é uma organização da R-URB com o apoio de diversas entidades.
- Abertura - Ana Costa Freitas, Reitora da Universidade de Évora;
- 9h00 | Manifesto cívico - Magda Pratas, R-Reabilitação Urbana.
1 - ESTRATÉGIAS PARA PENSAR E AGIR
- 9h30 | Património e Acessibilidades - Ana Garcia, R - Reabilitação Urbana
- 10h00 | O processo/método de Guimarães: Pessoas, políticas e vontades - Alexandra Gesta, Câmara Municipal de Guimarães;
- 10h30 | Pausa
- 11h00 | Reabilitar para o Turismo - Ceia da Silva, Entidade Regional de Turismo do Alentejo;
- 11h30 | Educar para a reabilitação - Ana Paula Machado, Instituto Politécnico de Tomar;
- 12h00 | Debate - Moderador: Luís Piteira;
- 13h00 | Almoço.
2 - TORNAR POSSÍVEL: PROMOTORES E CONCENTRADORES DE ESFORÇOS
- 14h30 | Reabilitar para uma IPSS - Helena Lucas, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa;
- 15h00 | Reabilitar para a Administração Local - Armando Varela, C.M.Sousel - Associação Nacional de Municípios;
- 15h30 | Pensar o Património hoje – uma perspetiva crítica - Ana Paula Amendoeira, Direção Regional de Cultura do Alentejo.
3 - TORNAR POSSÍVEL: FINANCIAMENTO
- 16h00 | Fundos Comunitários - António Costa da Silva, InAlentejo;
- 16h30 | Debate - Moderador: Margarida Cancela d’Abreu;
- 17h30 | Encerramento - Carlos Pinto Sá, Câmara Municipal de Évora.
Esta iniciativa é uma organização da R-URB com o apoio de diversas entidades.
16 de novembro de 2014
Picasso “com outra arte” na vila medieval de Monsaraz
José Freire é um artista autodidata natural do Fundão que se apaixonou pela arte do mosaico e pela azulejaria. Os trabalhos que vai apresentar nesta exposição organizada pelo Município de Reguengos de Monsaraz são inspirados nas várias correntes da azulejaria e na técnica “alicatado”, onde exprime a sua arte de não pintura.
Esta forma de cortar e trabalhar o azulejo com alicate foi introduzida em Portugal pelos árabes no século XVI e encontra paralelo nos mosaicos greco-romanos. O autor não recorre à utilização de tintas e tem como suporte madeira de bétula, choupo, MDF e contraplacado marítimo.
A morosidade e a minúcia específicas desta técnica originaram o aparecimento do azulejo “industrial” e a consequente extinção dos modos manuais de produção do azulejo. José Freire procura recriar e divulgar a forma genuína de trabalhar o azulejo indo ao encontro de “outra arte”.
Das suas peças exclusivamente elaboradas por pedaços de azulejo, destacam-se a recriação de pinturas de artistas célebres, entre os quais Van Gogh, Picasso, Matisse, Júlio Resende. José Freire conta com mais de 25 exposições realizadas por todo o país. Atualmente tem um ateliê em Azeitão, onde desenvolve a sua atividade artística.
Carlos Manuel Barão
15 de novembro de 2014
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