13 de setembro de 2014
Os Principezinhos em Estremoz
Estará patente na Sala de Exposições Temporárias do Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, a exposição de pintura “Os Principezinhos”, de Oliveira Tavares.
O nome da exposição é retirado do título de um dos quadros e o artista por sua vez foi buscá-lo ao célebre conto de Saint Exupéry, “O Pequeno Príncipe”. Segundo escreveu o arquiteto J. L. Teixeira de Carvalho, a obra de Oliveira Tavares “tem algo deste querido personagem e é este seu mundo que ele nos convida a conhecer para que nos lembremos dos Pequenos Príncipes que há em todos nós.”
A apresentação oficial da exposição ocorrerá no dia 13 de setembro, pelas 17:30 horas, numa vernissage que contará com uma degustação de vinhos “Madrugada”, da Viniale Lda., bem como de aperitivos servidos pelo Restaurante A Cadeia Quinhentista. Nesse mesmo dia, a artista Inês de Sousa apresentará um pequeno concerto de guitarra clássica e o fotógrafo Pedro Ferro fará a cobertura fotográfica do evento.
A exposição estará patente até 19 de outubro de 2014, com entrada gratuita.
O nome da exposição é retirado do título de um dos quadros e o artista por sua vez foi buscá-lo ao célebre conto de Saint Exupéry, “O Pequeno Príncipe”. Segundo escreveu o arquiteto J. L. Teixeira de Carvalho, a obra de Oliveira Tavares “tem algo deste querido personagem e é este seu mundo que ele nos convida a conhecer para que nos lembremos dos Pequenos Príncipes que há em todos nós.”
A apresentação oficial da exposição ocorrerá no dia 13 de setembro, pelas 17:30 horas, numa vernissage que contará com uma degustação de vinhos “Madrugada”, da Viniale Lda., bem como de aperitivos servidos pelo Restaurante A Cadeia Quinhentista. Nesse mesmo dia, a artista Inês de Sousa apresentará um pequeno concerto de guitarra clássica e o fotógrafo Pedro Ferro fará a cobertura fotográfica do evento.
A exposição estará patente até 19 de outubro de 2014, com entrada gratuita.
12 de setembro de 2014
11 de setembro de 2014
10 de setembro de 2014
Concurso de fotografia sobre o Turismo e Sines
Concurso de Fotografia sobre Turismo e Desenvolvimento Comunitário
No âmbito do Dia Mundial do Turismo, a Câmara Municipal de Sines promove um concurso de fotografia sobre o tema “Turismo e Desenvolvimento Comunitário em Sines”.
O autor da fotografia mais expressiva será premiado com uma estadia de duas noites em Sines, para duas pessoas, em regime de alojamento e pequeno-almoço, e um programa turístico para duas pessoas. O programa será construído de acordo com o perfil do vencedor.
Os trabalhos devem ser entregues por e-mail para o endereço turismo@mun-sines.pt, até ao dia 15 de setembro, sendo que cada participante pode enviar, no máximo, três fotografias, contendo legenda e descrição sucintas, e deve indicar, obrigatoriamente, nome, contacto telefónico e morada completa.
Informação completa AQUI.
No âmbito do Dia Mundial do Turismo, a Câmara Municipal de Sines promove um concurso de fotografia sobre o tema “Turismo e Desenvolvimento Comunitário em Sines”.
O autor da fotografia mais expressiva será premiado com uma estadia de duas noites em Sines, para duas pessoas, em regime de alojamento e pequeno-almoço, e um programa turístico para duas pessoas. O programa será construído de acordo com o perfil do vencedor.
Os trabalhos devem ser entregues por e-mail para o endereço turismo@mun-sines.pt, até ao dia 15 de setembro, sendo que cada participante pode enviar, no máximo, três fotografias, contendo legenda e descrição sucintas, e deve indicar, obrigatoriamente, nome, contacto telefónico e morada completa.
Informação completa AQUI.
Periferias: cinema em Marvão
É um festival de cinema rural nascido de uma iniciativa cidadã, apoiado desde a primeira hora pelo Município de Marvão, e beneficiando ainda do suporte de patrocinadores e colaborações institucionais.
O Periferias propõe-se divulgar filmografias de diversas latitudes que tenham por objecto as vivências comunitárias em zonas rurais e/ou de periferia.
A aposta do festival passa, não apenas pela promoção do cinema enquanto arte, mas também como veículo de desenvolvimento social, possibilitando a emergência de projectos de valorização do território.
Na sua primeira edição, realizada, no ano de 2013, em parceria estreita com o Festival de Cinema Africano de Córdova (Espanha), foram projectadas um conjunto de dezoito obras, registando-se um bom acolhimento por parte do público.
Depois da experiência bem sucedida do ano anterior, numa edição que colocou em foco a terra e culturas africanas, o Periferias regressa este ano com novas reflexões e desafios, centrando a sua atenção no cinema feito em Portugal e na América Latina.
Mais informação e programação AQUI.
O Periferias propõe-se divulgar filmografias de diversas latitudes que tenham por objecto as vivências comunitárias em zonas rurais e/ou de periferia.
A aposta do festival passa, não apenas pela promoção do cinema enquanto arte, mas também como veículo de desenvolvimento social, possibilitando a emergência de projectos de valorização do território.
Na sua primeira edição, realizada, no ano de 2013, em parceria estreita com o Festival de Cinema Africano de Córdova (Espanha), foram projectadas um conjunto de dezoito obras, registando-se um bom acolhimento por parte do público.
Depois da experiência bem sucedida do ano anterior, numa edição que colocou em foco a terra e culturas africanas, o Periferias regressa este ano com novas reflexões e desafios, centrando a sua atenção no cinema feito em Portugal e na América Latina.
Mais informação e programação AQUI.
9 de setembro de 2014
8 de setembro de 2014
Descobertos frescos na Igreja de Alvalade
A Igreja da Misericórdia de Alvalade, no Concelho de Santiago do Cacém, foi palco, na penúltima semana de agosto, de uma importante descoberta. Na sequência de trabalhos agendados, a técnica de conservação e restauro Carla de Freitas, ao serviço da Câmara Municipal, ao realizar as primeiras sondagens pictóricas no interior da cúpula da antiga Capela-Mor da Igreja, colocou a descoberto setores de uma importante pintura a fresco, com motivos religiosos, de uma notável qualidade, aparentemente em bom estado de conservação e que se presume poder cobrir a totalidade da abóbada.
Concluída em 1570, esta igreja, localizada no coração do centro histórico da vila de Alvalade, manteve até agora em segredo, oculta por várias camadas de cal, esta bela composição pictórica que em muito irá valorizar o futuro Museu de Arqueologia de Alvalade.
A Câmara Municipal de Santiago do Cacém e a junta de Freguesia de Alvalade, no âmbito da adaptação da antiga Igreja da Misericórdia de Alvalade a futuro Museu de Arqueologia, têm vindo a desenvolver um conjunto de ações que, entre outras, incluíram a reparação das coberturas do edifício e a escavação arqueológica e antropológica que colocou a descoberto a antiga Necrópole no interior do templo.
A menos de um mês de mais uma edição da feira “Alvalade Medieval”, que decorre entre os dias 19 e 21 de setembro, no âmbito das comemorações dos 503 anos da atribuição do Foral a Alvalade por D. Manuel I, esta importante descoberta, no edifício que vai acolher uma exposição de Arqueologia sobre o território Alvaladense, intitulada “Pedras com História”, será certamente mais um motivo para uma agradável visita.
Concluída em 1570, esta igreja, localizada no coração do centro histórico da vila de Alvalade, manteve até agora em segredo, oculta por várias camadas de cal, esta bela composição pictórica que em muito irá valorizar o futuro Museu de Arqueologia de Alvalade.
A Câmara Municipal de Santiago do Cacém e a junta de Freguesia de Alvalade, no âmbito da adaptação da antiga Igreja da Misericórdia de Alvalade a futuro Museu de Arqueologia, têm vindo a desenvolver um conjunto de ações que, entre outras, incluíram a reparação das coberturas do edifício e a escavação arqueológica e antropológica que colocou a descoberto a antiga Necrópole no interior do templo.
A menos de um mês de mais uma edição da feira “Alvalade Medieval”, que decorre entre os dias 19 e 21 de setembro, no âmbito das comemorações dos 503 anos da atribuição do Foral a Alvalade por D. Manuel I, esta importante descoberta, no edifício que vai acolher uma exposição de Arqueologia sobre o território Alvaladense, intitulada “Pedras com História”, será certamente mais um motivo para uma agradável visita.
(in rostos.pt)
7 de setembro de 2014
Aldeia natal inspira José Luis Peixoto. Galveias nas bancas em Outubro...
O novo livro de José Luís Peixoto chama-se Galveias, em homenagem à localidade alentejana onde o escritor nasceu, há 40 anos, e pretende defender "a realidade do interior de Portugal, onde há problemas bastante graves".
Em declarações à Agência Lusa, o escritor, que celebrou na passada quinta-feira, 4, o 40º aniversário, falou pela primeira sobre o novo livro, que deverá ser lançado no mercado a 10 de Outubro com chancela da Quetzal, do Grupo Bertrand Círculo.
"Galveias é bastante especial para mim porque é a vila onde nasci, passei a minha infância e adolescência. Já tinha escrito alguns textos com esse título, mas agora trata-se de um romance" passado na vila alentejana do concelho de Ponte de Sôr, distrito de Portalegre.
José Luís Peixoto, cujo último romance data de 2010 - Livro, distinguido em 2013, em Itália, com o Prémio Libro d' Europa -, sublinhou que, embora exista uma referência pessoal muito forte pela ligação que tem à vila, não se trata de uma obra autobiográfica.
"Possui muitos elementos autobiográficos porque a maioria da acção se passa em Galveias, localidade das minhas memórias e experiências de infância, mas é um lugar multidimensional e é nesse aspecto que gostaria que fosse entendido", apontou.
Para o escritor, que não quis, para já, avançar o enredo, o mais importante do livro "é sublinhar o valor da ruralidade para a identidade da cultura de um país".
"Tenho dois filhos, um com 17 anos e outro com dez, e concluo que tive uma infância totalmente diferente da deles: vivi numa pequena localidade, que me proporcionou experiências especiais, pela proximidade da natureza e de privar com pessoas mais velhas. Isso foi uma vantagem e uma riqueza que eu quis celebrar neste livro", salientou.
O escritor quis prestar homenagem à vila e aos seus habitantes e, ao mesmo tempo, descrever "uma realidade que contém elementos importantíssimos da portugalidade que deve ser lembrada, afirmada e defendida".
"O interior do país sofre de problemas bastante graves, aos quais temos de prestar atenção e tentar reverter. Os habitantes dessas localidades mais pequenas, que enfrentam o desemprego e o envelhecimento da população, não têm instrumentos para o fazer sozinhos", sustentou o autor, que se estreou com o romance Morreste-me, em 2000.
Sobre esta localidade alentejana em particular, apontou que, em 40 anos, perdeu metade dos habitantes, passando de dois mil para os actuais mil.
Em Galveias, cuja acção decorre em 1984, José Luís Peixoto procura "fazer o retrato humano da vida de uma pequena vila, com uma teia de relações que formam o colectivo".
Questionado pela Lusa sobre se os habitantes poderão rever-se nos personagens do livro, o escritor disse que a obra "tem pessoas simbólicas e evoca uma realidade que se encontra um pouco por todo o país".
"Espero que as pessoas de Galveias sintam o livro como uma homenagem ao lugar, que tem o tamanho de um romance", considerou o autor de Nenhum Olhar, que recebeu o Prémio Literário José Saramago, em 2001.
Escritor, dramaturgo e poeta, José Luís Peixoto publicou, em 2012, Dentro do Segredo - Uma viagem na Coreia do Norte, na sequência de uma viagem àquele país asiático.
Em declarações à Agência Lusa, o escritor, que celebrou na passada quinta-feira, 4, o 40º aniversário, falou pela primeira sobre o novo livro, que deverá ser lançado no mercado a 10 de Outubro com chancela da Quetzal, do Grupo Bertrand Círculo.
"Galveias é bastante especial para mim porque é a vila onde nasci, passei a minha infância e adolescência. Já tinha escrito alguns textos com esse título, mas agora trata-se de um romance" passado na vila alentejana do concelho de Ponte de Sôr, distrito de Portalegre.
José Luís Peixoto, cujo último romance data de 2010 - Livro, distinguido em 2013, em Itália, com o Prémio Libro d' Europa -, sublinhou que, embora exista uma referência pessoal muito forte pela ligação que tem à vila, não se trata de uma obra autobiográfica.
"Possui muitos elementos autobiográficos porque a maioria da acção se passa em Galveias, localidade das minhas memórias e experiências de infância, mas é um lugar multidimensional e é nesse aspecto que gostaria que fosse entendido", apontou.
Para o escritor, que não quis, para já, avançar o enredo, o mais importante do livro "é sublinhar o valor da ruralidade para a identidade da cultura de um país".
"Tenho dois filhos, um com 17 anos e outro com dez, e concluo que tive uma infância totalmente diferente da deles: vivi numa pequena localidade, que me proporcionou experiências especiais, pela proximidade da natureza e de privar com pessoas mais velhas. Isso foi uma vantagem e uma riqueza que eu quis celebrar neste livro", salientou.
O escritor quis prestar homenagem à vila e aos seus habitantes e, ao mesmo tempo, descrever "uma realidade que contém elementos importantíssimos da portugalidade que deve ser lembrada, afirmada e defendida".
"O interior do país sofre de problemas bastante graves, aos quais temos de prestar atenção e tentar reverter. Os habitantes dessas localidades mais pequenas, que enfrentam o desemprego e o envelhecimento da população, não têm instrumentos para o fazer sozinhos", sustentou o autor, que se estreou com o romance Morreste-me, em 2000.
Sobre esta localidade alentejana em particular, apontou que, em 40 anos, perdeu metade dos habitantes, passando de dois mil para os actuais mil.
Em Galveias, cuja acção decorre em 1984, José Luís Peixoto procura "fazer o retrato humano da vida de uma pequena vila, com uma teia de relações que formam o colectivo".
Questionado pela Lusa sobre se os habitantes poderão rever-se nos personagens do livro, o escritor disse que a obra "tem pessoas simbólicas e evoca uma realidade que se encontra um pouco por todo o país".
"Espero que as pessoas de Galveias sintam o livro como uma homenagem ao lugar, que tem o tamanho de um romance", considerou o autor de Nenhum Olhar, que recebeu o Prémio Literário José Saramago, em 2001.
Escritor, dramaturgo e poeta, José Luís Peixoto publicou, em 2012, Dentro do Segredo - Uma viagem na Coreia do Norte, na sequência de uma viagem àquele país asiático.
(Correio do Alentejo)
4 de setembro de 2014
3 de setembro de 2014
3º Almoço dos Ganhões em Aguiar ! Não perca...
Este evento tem a particularidade de, depois da caminhada, termos a oportunidade de participarmos num almoço-convívio, organizado pelos nossos compadres do Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar e custará 8 Euros por pessoa, isto se não trouxerem a Panela de Barro e os ingredientes para o cozido á moda dos Ganhões...
Vejam a descrição do evento:
Caminhada dos Ganhões: 06SET14- Sábado
Ponto de encontro: Largo Central de Aguiar
09H00- Entrega das Panelas
09H30- Caminhada circular com cerca de 12 Kms de extensão, nos arredores de Aguiar.
13H00- Almoço convívio.
O Almoço consiste num típico repasto elaborado em panela de barro, em lume de chão, tal como era no tempo dos Ganhões, em total convívio com a população local.
A caminhada é gratuita, apenas se paga a participação no almoço-convívio.
Preço por participante: 8 Euros.
Organização deste evento a cargo dos nossos compadres do Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar.
Aguiar está situada a apenas 22 Kms de Évora e 7 Kms de Viana do Alentejo.
Recomenda-se: Chapéu, Óculos de Sol, Protector Solar, Roupa confortável, Botas de caminhada e o necessário suprimento de água na medida de cada um, muda de roupa e calçado para o fim.
Tenham em atenção as condições atmosféricas á data da actividade, tendo especial cuidado com o Sol e Calor.
Nota: A actividade é gratuita e não tem seguro. Cada um caminha por sua conta e risco...
Inscrições Diretas para o almoço: 967639560 ( José Luis Rocha)- Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar
Só serão válidas as inscrições para o almoço que sejam efectuadas através deste número: 967639560.
A inscrição para o almoço neste site não é suficiente, sendo meramente indicativa de intenção.
A Organização poderá ter que limitar as inscrições, se a afluência de participantes se tornar demasiada...
Com amizade,
João Mendes
Projeto Alcáçovas Outdoor Trails/Associação dos Amigos das Alcáçova
963338071
2 de setembro de 2014
Museu Agrícola de Vila Viçosa será o 11º aberto ao público
No Boletim Informativo, programa da responsabilidade da Câmara Municipal de Vila Viçosa, emitido na última quinta-feira, na Rádio Campanário, Manuel Condenado explica que chegou a haver a intenção de instalar o museu no edifício denominado “Tiro aos Pombos”, mas “não se chegou a viabilizar tendo em conta que há problemas relacionados com a propriedade e a titularidade das instalações e do terreno”.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa diz que “um vereador da oposição sugeriu que o mesmo funcionasse na ex-CP, o que foi aceite, tendo o detentor do acervo concordado”.
O autarca conta que neste momento “as peças já estão no local e estão a ser tratadas e está a ser feito todo o trabalho de colocação das peças e o folheto indicativo”.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa afiança que ainda este ano o Museu Agrícola e Etnográfico de Vila Viçosa estará aberto ao público.
(Rádio Campanário)
1 de setembro de 2014
Ameixa de Elvas
A Ameixa d’Elvas ou Rainha Cláudia, apresenta-se sob três formas:
Ameixas frescas, cujo fruto apresenta uma forma arredondada, pouco achatada nos pólos, cor verde, podendo apresentar tons amarelados e rosados, completamente revestido de pruína. A polpa é muito suculenta e de aroma intenso característico. O caroço é pequeno destacando-se facilmente da polpa.
Passas, sendo o fruto desidratado, não apresentando mais de 30% de humidade, cor castanha e escura, com caroço, sem fendas na epiderme, de consistência média e dura, com espessamento da polpa e da pele uniforme, ligeiramente ácido, com pelo menos, 67% de açúcares totais e sem vestígios do pedúnculo.
Confitadas, fruto inteiro de forma arredondada, obtido pelo processo de confitagem, de cor esverdeada ou branca se coberto de açúcar.
Em calda, sendo apresentadas em frasco de vidro envolvidas numa calda derivada naturalmente do próprio fruto.
Do ponto de vista histórico, a Ameixa d’Elvas, conhecida na região como abrunho, terá tido origem em França. Inicialmente, era apenas plantada em pequenos quintais de casas de habitação. A sua expansão e cultura em pomares dá-se no início do séc. XX, já com plantas seleccionadas das variedades bem adaptadas, atendendo à reputação atingida, onde é, especialmente, apreciada em Inglaterra. A indústria da ameixa confitada teve o seu início em 1834 com José Guerra, tendo a partir daí recebido inúmeros prémios internacionais e nacionais, cerca de 203.
A Ameixa d’Elvas costuma acompanhar a sericaia, doce típico da região do Alto Alentejo.
Mais informação na nossa LOJA Imenso Sul
Ameixas frescas, cujo fruto apresenta uma forma arredondada, pouco achatada nos pólos, cor verde, podendo apresentar tons amarelados e rosados, completamente revestido de pruína. A polpa é muito suculenta e de aroma intenso característico. O caroço é pequeno destacando-se facilmente da polpa.
Passas, sendo o fruto desidratado, não apresentando mais de 30% de humidade, cor castanha e escura, com caroço, sem fendas na epiderme, de consistência média e dura, com espessamento da polpa e da pele uniforme, ligeiramente ácido, com pelo menos, 67% de açúcares totais e sem vestígios do pedúnculo.
Confitadas, fruto inteiro de forma arredondada, obtido pelo processo de confitagem, de cor esverdeada ou branca se coberto de açúcar.
Em calda, sendo apresentadas em frasco de vidro envolvidas numa calda derivada naturalmente do próprio fruto.
Do ponto de vista histórico, a Ameixa d’Elvas, conhecida na região como abrunho, terá tido origem em França. Inicialmente, era apenas plantada em pequenos quintais de casas de habitação. A sua expansão e cultura em pomares dá-se no início do séc. XX, já com plantas seleccionadas das variedades bem adaptadas, atendendo à reputação atingida, onde é, especialmente, apreciada em Inglaterra. A indústria da ameixa confitada teve o seu início em 1834 com José Guerra, tendo a partir daí recebido inúmeros prémios internacionais e nacionais, cerca de 203.
A Ameixa d’Elvas costuma acompanhar a sericaia, doce típico da região do Alto Alentejo.
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