É um festival de cinema rural nascido de uma iniciativa cidadã, apoiado desde a primeira hora pelo Município de Marvão, e beneficiando ainda do suporte de patrocinadores e colaborações institucionais.
O Periferias propõe-se divulgar filmografias de diversas latitudes que tenham por objecto as vivências comunitárias em zonas rurais e/ou de periferia.
A aposta do festival passa, não apenas pela promoção do cinema enquanto arte, mas também como veículo de desenvolvimento social, possibilitando a emergência de projectos de valorização do território.
Na sua primeira edição, realizada, no ano de 2013, em parceria estreita com o Festival de Cinema Africano de Córdova (Espanha), foram projectadas um conjunto de dezoito obras, registando-se um bom acolhimento por parte do público.
Depois da experiência bem sucedida do ano anterior, numa edição que colocou em foco a terra e culturas africanas, o Periferias regressa este ano com novas reflexões e desafios, centrando a sua atenção no cinema feito em Portugal e na América Latina.
Mais informação e programação AQUI.
10 de setembro de 2014
9 de setembro de 2014
8 de setembro de 2014
Descobertos frescos na Igreja de Alvalade
A Igreja da Misericórdia de Alvalade, no Concelho de Santiago do Cacém, foi palco, na penúltima semana de agosto, de uma importante descoberta. Na sequência de trabalhos agendados, a técnica de conservação e restauro Carla de Freitas, ao serviço da Câmara Municipal, ao realizar as primeiras sondagens pictóricas no interior da cúpula da antiga Capela-Mor da Igreja, colocou a descoberto setores de uma importante pintura a fresco, com motivos religiosos, de uma notável qualidade, aparentemente em bom estado de conservação e que se presume poder cobrir a totalidade da abóbada.
Concluída em 1570, esta igreja, localizada no coração do centro histórico da vila de Alvalade, manteve até agora em segredo, oculta por várias camadas de cal, esta bela composição pictórica que em muito irá valorizar o futuro Museu de Arqueologia de Alvalade.
A Câmara Municipal de Santiago do Cacém e a junta de Freguesia de Alvalade, no âmbito da adaptação da antiga Igreja da Misericórdia de Alvalade a futuro Museu de Arqueologia, têm vindo a desenvolver um conjunto de ações que, entre outras, incluíram a reparação das coberturas do edifício e a escavação arqueológica e antropológica que colocou a descoberto a antiga Necrópole no interior do templo.
A menos de um mês de mais uma edição da feira “Alvalade Medieval”, que decorre entre os dias 19 e 21 de setembro, no âmbito das comemorações dos 503 anos da atribuição do Foral a Alvalade por D. Manuel I, esta importante descoberta, no edifício que vai acolher uma exposição de Arqueologia sobre o território Alvaladense, intitulada “Pedras com História”, será certamente mais um motivo para uma agradável visita.
Concluída em 1570, esta igreja, localizada no coração do centro histórico da vila de Alvalade, manteve até agora em segredo, oculta por várias camadas de cal, esta bela composição pictórica que em muito irá valorizar o futuro Museu de Arqueologia de Alvalade.
A Câmara Municipal de Santiago do Cacém e a junta de Freguesia de Alvalade, no âmbito da adaptação da antiga Igreja da Misericórdia de Alvalade a futuro Museu de Arqueologia, têm vindo a desenvolver um conjunto de ações que, entre outras, incluíram a reparação das coberturas do edifício e a escavação arqueológica e antropológica que colocou a descoberto a antiga Necrópole no interior do templo.
A menos de um mês de mais uma edição da feira “Alvalade Medieval”, que decorre entre os dias 19 e 21 de setembro, no âmbito das comemorações dos 503 anos da atribuição do Foral a Alvalade por D. Manuel I, esta importante descoberta, no edifício que vai acolher uma exposição de Arqueologia sobre o território Alvaladense, intitulada “Pedras com História”, será certamente mais um motivo para uma agradável visita.
(in rostos.pt)
7 de setembro de 2014
Aldeia natal inspira José Luis Peixoto. Galveias nas bancas em Outubro...
O novo livro de José Luís Peixoto chama-se Galveias, em homenagem à localidade alentejana onde o escritor nasceu, há 40 anos, e pretende defender "a realidade do interior de Portugal, onde há problemas bastante graves".
Em declarações à Agência Lusa, o escritor, que celebrou na passada quinta-feira, 4, o 40º aniversário, falou pela primeira sobre o novo livro, que deverá ser lançado no mercado a 10 de Outubro com chancela da Quetzal, do Grupo Bertrand Círculo.
"Galveias é bastante especial para mim porque é a vila onde nasci, passei a minha infância e adolescência. Já tinha escrito alguns textos com esse título, mas agora trata-se de um romance" passado na vila alentejana do concelho de Ponte de Sôr, distrito de Portalegre.
José Luís Peixoto, cujo último romance data de 2010 - Livro, distinguido em 2013, em Itália, com o Prémio Libro d' Europa -, sublinhou que, embora exista uma referência pessoal muito forte pela ligação que tem à vila, não se trata de uma obra autobiográfica.
"Possui muitos elementos autobiográficos porque a maioria da acção se passa em Galveias, localidade das minhas memórias e experiências de infância, mas é um lugar multidimensional e é nesse aspecto que gostaria que fosse entendido", apontou.
Para o escritor, que não quis, para já, avançar o enredo, o mais importante do livro "é sublinhar o valor da ruralidade para a identidade da cultura de um país".
"Tenho dois filhos, um com 17 anos e outro com dez, e concluo que tive uma infância totalmente diferente da deles: vivi numa pequena localidade, que me proporcionou experiências especiais, pela proximidade da natureza e de privar com pessoas mais velhas. Isso foi uma vantagem e uma riqueza que eu quis celebrar neste livro", salientou.
O escritor quis prestar homenagem à vila e aos seus habitantes e, ao mesmo tempo, descrever "uma realidade que contém elementos importantíssimos da portugalidade que deve ser lembrada, afirmada e defendida".
"O interior do país sofre de problemas bastante graves, aos quais temos de prestar atenção e tentar reverter. Os habitantes dessas localidades mais pequenas, que enfrentam o desemprego e o envelhecimento da população, não têm instrumentos para o fazer sozinhos", sustentou o autor, que se estreou com o romance Morreste-me, em 2000.
Sobre esta localidade alentejana em particular, apontou que, em 40 anos, perdeu metade dos habitantes, passando de dois mil para os actuais mil.
Em Galveias, cuja acção decorre em 1984, José Luís Peixoto procura "fazer o retrato humano da vida de uma pequena vila, com uma teia de relações que formam o colectivo".
Questionado pela Lusa sobre se os habitantes poderão rever-se nos personagens do livro, o escritor disse que a obra "tem pessoas simbólicas e evoca uma realidade que se encontra um pouco por todo o país".
"Espero que as pessoas de Galveias sintam o livro como uma homenagem ao lugar, que tem o tamanho de um romance", considerou o autor de Nenhum Olhar, que recebeu o Prémio Literário José Saramago, em 2001.
Escritor, dramaturgo e poeta, José Luís Peixoto publicou, em 2012, Dentro do Segredo - Uma viagem na Coreia do Norte, na sequência de uma viagem àquele país asiático.
Em declarações à Agência Lusa, o escritor, que celebrou na passada quinta-feira, 4, o 40º aniversário, falou pela primeira sobre o novo livro, que deverá ser lançado no mercado a 10 de Outubro com chancela da Quetzal, do Grupo Bertrand Círculo.
"Galveias é bastante especial para mim porque é a vila onde nasci, passei a minha infância e adolescência. Já tinha escrito alguns textos com esse título, mas agora trata-se de um romance" passado na vila alentejana do concelho de Ponte de Sôr, distrito de Portalegre.
José Luís Peixoto, cujo último romance data de 2010 - Livro, distinguido em 2013, em Itália, com o Prémio Libro d' Europa -, sublinhou que, embora exista uma referência pessoal muito forte pela ligação que tem à vila, não se trata de uma obra autobiográfica.
"Possui muitos elementos autobiográficos porque a maioria da acção se passa em Galveias, localidade das minhas memórias e experiências de infância, mas é um lugar multidimensional e é nesse aspecto que gostaria que fosse entendido", apontou.
Para o escritor, que não quis, para já, avançar o enredo, o mais importante do livro "é sublinhar o valor da ruralidade para a identidade da cultura de um país".
"Tenho dois filhos, um com 17 anos e outro com dez, e concluo que tive uma infância totalmente diferente da deles: vivi numa pequena localidade, que me proporcionou experiências especiais, pela proximidade da natureza e de privar com pessoas mais velhas. Isso foi uma vantagem e uma riqueza que eu quis celebrar neste livro", salientou.
O escritor quis prestar homenagem à vila e aos seus habitantes e, ao mesmo tempo, descrever "uma realidade que contém elementos importantíssimos da portugalidade que deve ser lembrada, afirmada e defendida".
"O interior do país sofre de problemas bastante graves, aos quais temos de prestar atenção e tentar reverter. Os habitantes dessas localidades mais pequenas, que enfrentam o desemprego e o envelhecimento da população, não têm instrumentos para o fazer sozinhos", sustentou o autor, que se estreou com o romance Morreste-me, em 2000.
Sobre esta localidade alentejana em particular, apontou que, em 40 anos, perdeu metade dos habitantes, passando de dois mil para os actuais mil.
Em Galveias, cuja acção decorre em 1984, José Luís Peixoto procura "fazer o retrato humano da vida de uma pequena vila, com uma teia de relações que formam o colectivo".
Questionado pela Lusa sobre se os habitantes poderão rever-se nos personagens do livro, o escritor disse que a obra "tem pessoas simbólicas e evoca uma realidade que se encontra um pouco por todo o país".
"Espero que as pessoas de Galveias sintam o livro como uma homenagem ao lugar, que tem o tamanho de um romance", considerou o autor de Nenhum Olhar, que recebeu o Prémio Literário José Saramago, em 2001.
Escritor, dramaturgo e poeta, José Luís Peixoto publicou, em 2012, Dentro do Segredo - Uma viagem na Coreia do Norte, na sequência de uma viagem àquele país asiático.
(Correio do Alentejo)
4 de setembro de 2014
3 de setembro de 2014
3º Almoço dos Ganhões em Aguiar ! Não perca...
Este evento tem a particularidade de, depois da caminhada, termos a oportunidade de participarmos num almoço-convívio, organizado pelos nossos compadres do Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar e custará 8 Euros por pessoa, isto se não trouxerem a Panela de Barro e os ingredientes para o cozido á moda dos Ganhões...
Vejam a descrição do evento:
Caminhada dos Ganhões: 06SET14- Sábado
Ponto de encontro: Largo Central de Aguiar
09H00- Entrega das Panelas
09H30- Caminhada circular com cerca de 12 Kms de extensão, nos arredores de Aguiar.
13H00- Almoço convívio.
O Almoço consiste num típico repasto elaborado em panela de barro, em lume de chão, tal como era no tempo dos Ganhões, em total convívio com a população local.
A caminhada é gratuita, apenas se paga a participação no almoço-convívio.
Preço por participante: 8 Euros.
Organização deste evento a cargo dos nossos compadres do Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar.
Aguiar está situada a apenas 22 Kms de Évora e 7 Kms de Viana do Alentejo.
Recomenda-se: Chapéu, Óculos de Sol, Protector Solar, Roupa confortável, Botas de caminhada e o necessário suprimento de água na medida de cada um, muda de roupa e calçado para o fim.
Tenham em atenção as condições atmosféricas á data da actividade, tendo especial cuidado com o Sol e Calor.
Nota: A actividade é gratuita e não tem seguro. Cada um caminha por sua conta e risco...
Inscrições Diretas para o almoço: 967639560 ( José Luis Rocha)- Grupo Cultural e Desportivo de Aguiar
Só serão válidas as inscrições para o almoço que sejam efectuadas através deste número: 967639560.
A inscrição para o almoço neste site não é suficiente, sendo meramente indicativa de intenção.
A Organização poderá ter que limitar as inscrições, se a afluência de participantes se tornar demasiada...
Com amizade,
João Mendes
Projeto Alcáçovas Outdoor Trails/Associação dos Amigos das Alcáçova
963338071
2 de setembro de 2014
Museu Agrícola de Vila Viçosa será o 11º aberto ao público
No Boletim Informativo, programa da responsabilidade da Câmara Municipal de Vila Viçosa, emitido na última quinta-feira, na Rádio Campanário, Manuel Condenado explica que chegou a haver a intenção de instalar o museu no edifício denominado “Tiro aos Pombos”, mas “não se chegou a viabilizar tendo em conta que há problemas relacionados com a propriedade e a titularidade das instalações e do terreno”.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa diz que “um vereador da oposição sugeriu que o mesmo funcionasse na ex-CP, o que foi aceite, tendo o detentor do acervo concordado”.
O autarca conta que neste momento “as peças já estão no local e estão a ser tratadas e está a ser feito todo o trabalho de colocação das peças e o folheto indicativo”.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa afiança que ainda este ano o Museu Agrícola e Etnográfico de Vila Viçosa estará aberto ao público.
(Rádio Campanário)
1 de setembro de 2014
Ameixa de Elvas
A Ameixa d’Elvas ou Rainha Cláudia, apresenta-se sob três formas:
Ameixas frescas, cujo fruto apresenta uma forma arredondada, pouco achatada nos pólos, cor verde, podendo apresentar tons amarelados e rosados, completamente revestido de pruína. A polpa é muito suculenta e de aroma intenso característico. O caroço é pequeno destacando-se facilmente da polpa.
Passas, sendo o fruto desidratado, não apresentando mais de 30% de humidade, cor castanha e escura, com caroço, sem fendas na epiderme, de consistência média e dura, com espessamento da polpa e da pele uniforme, ligeiramente ácido, com pelo menos, 67% de açúcares totais e sem vestígios do pedúnculo.
Confitadas, fruto inteiro de forma arredondada, obtido pelo processo de confitagem, de cor esverdeada ou branca se coberto de açúcar.
Em calda, sendo apresentadas em frasco de vidro envolvidas numa calda derivada naturalmente do próprio fruto.
Do ponto de vista histórico, a Ameixa d’Elvas, conhecida na região como abrunho, terá tido origem em França. Inicialmente, era apenas plantada em pequenos quintais de casas de habitação. A sua expansão e cultura em pomares dá-se no início do séc. XX, já com plantas seleccionadas das variedades bem adaptadas, atendendo à reputação atingida, onde é, especialmente, apreciada em Inglaterra. A indústria da ameixa confitada teve o seu início em 1834 com José Guerra, tendo a partir daí recebido inúmeros prémios internacionais e nacionais, cerca de 203.
A Ameixa d’Elvas costuma acompanhar a sericaia, doce típico da região do Alto Alentejo.
Mais informação na nossa LOJA Imenso Sul
Ameixas frescas, cujo fruto apresenta uma forma arredondada, pouco achatada nos pólos, cor verde, podendo apresentar tons amarelados e rosados, completamente revestido de pruína. A polpa é muito suculenta e de aroma intenso característico. O caroço é pequeno destacando-se facilmente da polpa.
Passas, sendo o fruto desidratado, não apresentando mais de 30% de humidade, cor castanha e escura, com caroço, sem fendas na epiderme, de consistência média e dura, com espessamento da polpa e da pele uniforme, ligeiramente ácido, com pelo menos, 67% de açúcares totais e sem vestígios do pedúnculo.
Confitadas, fruto inteiro de forma arredondada, obtido pelo processo de confitagem, de cor esverdeada ou branca se coberto de açúcar.
Em calda, sendo apresentadas em frasco de vidro envolvidas numa calda derivada naturalmente do próprio fruto.
Do ponto de vista histórico, a Ameixa d’Elvas, conhecida na região como abrunho, terá tido origem em França. Inicialmente, era apenas plantada em pequenos quintais de casas de habitação. A sua expansão e cultura em pomares dá-se no início do séc. XX, já com plantas seleccionadas das variedades bem adaptadas, atendendo à reputação atingida, onde é, especialmente, apreciada em Inglaterra. A indústria da ameixa confitada teve o seu início em 1834 com José Guerra, tendo a partir daí recebido inúmeros prémios internacionais e nacionais, cerca de 203.
A Ameixa d’Elvas costuma acompanhar a sericaia, doce típico da região do Alto Alentejo.
Mais informação na nossa LOJA Imenso Sul
31 de agosto de 2014
30 de agosto de 2014
29 de agosto de 2014
28 de agosto de 2014
27 de agosto de 2014
Festas de Vendas Novas com António Zambujo
Vendas Novas celebra, no dia 7 de Setembro, 52 anos desde a sua elevação a concelho e neste sentido estão previstas, de 30 de agosto a 28 de Setembro, diversas iniciativas de cariz cultural e desportivo, que constituem um vasto programa capaz de agradar a diferentes públicos e preferências.
Do programa das festividades damos particular relevo ao dia 5 de setembro com o concerto de Toy, e ao dia 6 com António Zambujo a subir ao palco instalado no Largo da Câmara Municipal. Os músicos vendansovenses também têm lugar de honra com a primeira parte de Toy a cargo da banda Classlusa e o DJ Master K a compor as restantes batidas da noite de 6 de setembro. O início dos concertos está agendado para as 21h30 e tem entrada gratuita.
No dia 7, o folclore concelhio é rei com a atuação dos três grupos e o grupo de cantares dos reformados, a partir das 21h30, a que se segue baile com o duo Thy Subry.
No mesmo recinto, durante os três dias, haverá ainda tasquinhas, artesanato, largadas de touros feira do livro, projeção de fotografias do Arquivo da Memória e ainda um espaço de diversão para os mais pequenos.
As comemorações pautam-se ainda por um rol de outras iniciativas que vão desde o zumba, workshop temático, futsal, futebol, prova de atletismo, jogos populares, cicloturismo, exposição de artes plásticas, triatlo, caminhada, BTT, atividades voltadas para o público infantil e a sessão solene comemorativa da efeméride, que terá lugar no feirado municipal, 7 de setembro, pelas 15h00, no auditório municipal.
O programa das Festas do Concelho é organizado pelo Município de Vendas Novas em conjunto com o associativismo local e conta com o patrocínio da Herdade da Ajuda e da Sagres.
Serão com certeza umas grandiosas festas onde toda a população sairá à rua para participar na comemoração desta importante data que tanto significa no engrandecimento deste território!
Zita Brites
23 de agosto de 2014
22 de agosto de 2014
Festival do Crato está quase aí...
O Festival do Crato, que se realiza de 27 a 30 de agosto, distingue-se mais uma vez no âmbito da programação cultural a nível regional e nacional.
A par de um cartaz musical de excelência, que conta com espetáculos deThe Hives, Natiruts, Aloe Blacc, Anselmo Ralph, Inner Circle, entre outros, o Festival do Crato envolve também um vasto rol de atividades complementares relacionadas com animação de rua, artesanato, gastronomia e deportos radicais.
No dia 26 de Agosto, no dia prévio à abertura do festival propriamente dito, no Parque de Campismo, realiza-se a receção ao campista que contará com a presença dos brasileiros DJ Patife e DJ João Dinis, a partir das 23:30 horas.
Entre 27 a 30 de agosto, a animação será a palavra de ordem. Às 21h30 sobe ao palco a primeira banda de cada noite ( Ar de Bluesy, Dengaz, Capitão Fausto e The Happy Mess), seguindo-se outra atuação às 22h45 (Gisela João, Inner Circle, Miguel Araújo e We Trust). Todos os dias, às 00h15 sobem, então, ao palco aqueles que são considerados os cabeças de cartaz do Festival do Crato: Aloe Blacc, Natiruts, Anselmo Ralph e The Hives.
De destacar igualmente a atuação da Filarmónica do Crato, no dia de abertura do Festival, dia 27 de agosto, às 20h30, para dar as boas vindas a todos os festivaleiros.
Para terminar a noite, sempre às 2h00, estão previstos DJ’s sets com DJ Chumbo, DJoana e algumas das vozes mais conhecidas da Rádio Comercial: Nuno Luz, Ana Isabel Arroja Wilson Honrado e João Vaz.
O encerramento de portas faz-se às 4h00, nos dias 27 e 28, e às 6h00, nos dias 29 e 30.
Preços de bilhetes
Dia 27 | Bilhete 8€
Dia 28 | Bilhete | 8€
Dia 29 | Bilhete | 10 €
Dia 30 | Bilhete 10€
Passe 4 dias: 22€
Nota: Os portadores do passe têm acesso gratuito ao parque de campismo, que fica junto ao parque Aquático.
(Município do Crato)
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