10 de junho de 2014
9 de junho de 2014
8 de junho de 2014
“Guerra, Fotografia e Devoção” na Galeria da Casa de Burgos
A Direção Regional de Cultura do Alentejo e a Câmara Municipal de Évora/Arquivo Fotográfico, com o apoio do Exército/Museu Militar e da Confraria do Senhor Jesus da Piedade, inauguraram ontem (3 de junho) na Galeria da Casa de Burgos a exposição “Guerra, Fotografia e Devoção”, que se enquadra no Centenário da Primeira Grande Guerra
A inauguração da exposição foi conduzida por Ana Paula Amendoeira, Diretora Regional de Cultura do Alentejo, que referiu que esta exposição é uma das primeiras iniciativas realizadas em Évora para assinalar o Centenário da I Guerra Mundial, dando ênfase à participação de jovens militares do Alentejo neste conflito bélico internacional.
A Vice-Presidente da Câmara Municipal de Évora, Elia Mira, e o Vereador do Pelouro da Cultura, Eduardo Luciano, estiveram presentes na inauguração, tendo elogiado esta iniciativa e enaltecido a colaboração estreita da Câmara de Évora com a Direção Regional de Cultura do Alentejo para a concretização desta exposição. Salientaram também que a Câmara está disponível para continuar a integrar parcerias com outras instituições, que permitam a realização de iniciativas importantes para a cidade nestes tempos de crise.
Esta mostra pretende assinalar a memória de um período de grandes dificuldades em Portugal, que ao procurar defender o Império foi conduzido à entrada na Guerra, tendo as tropas portuguesas chegado às trincheiras da Flandres em 1917, onde ficaram até novembro de 1918, aquando do armistício.
A exposição foi apresentada ao público presente por Carmen Almeida (Câmara Municipal de Évora) e Ana Borges (Direção Regional de Cultura do Alentejo), que a comissariaram e evidenciaram a particular importância do início do uso da fotografia neste período, que assumiu no futuro um papel fundamental no aprofundamento do estudo da I Grande Guerra, com imagens a retratar exercícios preparatórios, partidas para a frente de batalha, deixadas pelo registo fotográfico de Joshua Benoliel, Judah Ruah e Arnaldo Garcês, bem como de outros fotógrafos anónimos.
Nesta mostra estão expostas fotografias e objetos pessoais dos combatentes e é dado também relevo a ex-votos, então enriquecidos com a fotografia, que soldados e as famílias depositavam nos santuários alentejanos de maior devoção, antes de partir, ou no regresso da Guerra.
Esta exposição está patente ao público até ao dia 25 de julho e podendo ser visitada no seguinte horário: de segunda a sexta - feira das 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 18:00.
A inauguração da exposição foi conduzida por Ana Paula Amendoeira, Diretora Regional de Cultura do Alentejo, que referiu que esta exposição é uma das primeiras iniciativas realizadas em Évora para assinalar o Centenário da I Guerra Mundial, dando ênfase à participação de jovens militares do Alentejo neste conflito bélico internacional.
A Vice-Presidente da Câmara Municipal de Évora, Elia Mira, e o Vereador do Pelouro da Cultura, Eduardo Luciano, estiveram presentes na inauguração, tendo elogiado esta iniciativa e enaltecido a colaboração estreita da Câmara de Évora com a Direção Regional de Cultura do Alentejo para a concretização desta exposição. Salientaram também que a Câmara está disponível para continuar a integrar parcerias com outras instituições, que permitam a realização de iniciativas importantes para a cidade nestes tempos de crise.
Esta mostra pretende assinalar a memória de um período de grandes dificuldades em Portugal, que ao procurar defender o Império foi conduzido à entrada na Guerra, tendo as tropas portuguesas chegado às trincheiras da Flandres em 1917, onde ficaram até novembro de 1918, aquando do armistício.
A exposição foi apresentada ao público presente por Carmen Almeida (Câmara Municipal de Évora) e Ana Borges (Direção Regional de Cultura do Alentejo), que a comissariaram e evidenciaram a particular importância do início do uso da fotografia neste período, que assumiu no futuro um papel fundamental no aprofundamento do estudo da I Grande Guerra, com imagens a retratar exercícios preparatórios, partidas para a frente de batalha, deixadas pelo registo fotográfico de Joshua Benoliel, Judah Ruah e Arnaldo Garcês, bem como de outros fotógrafos anónimos.
Nesta mostra estão expostas fotografias e objetos pessoais dos combatentes e é dado também relevo a ex-votos, então enriquecidos com a fotografia, que soldados e as famílias depositavam nos santuários alentejanos de maior devoção, antes de partir, ou no regresso da Guerra.
Esta exposição está patente ao público até ao dia 25 de julho e podendo ser visitada no seguinte horário: de segunda a sexta - feira das 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 18:00.
7 de junho de 2014
6 de junho de 2014
InAlentejo aprova 15,6 milhões de euros em novos projectos culturais
(Porto dos Museus)
5 de junho de 2014
4 de junho de 2014
3 de junho de 2014
2 de junho de 2014
Fado no... Até Jazz
Teremos um jantar com os músicos e alguns fadistas às 19h! Quem se quiser juntar poderá fazê-lo mediante marcação através do nosso email ou para o contacto telefónico: 966 011 726
O jantar terá um custo de 12€/pessoa e incluirá entradas, sopa, prato principal, sobremesas, café e bebidas (vinho, águas e sumos até ao fim do jantar).
Para quem não vier jantar, abriremos as portas às 21h, sendo que, a partir das 22h cobrar-se-á 2€ de entrada por pessoa.
Para mais informações não hesite em contactar-nos!
Pelo Até Jazz Café,
Tiago Camara Pereira
31 de maio de 2014
Bonecos de Santo Aleixo sobem à cena
De 31 de maio a 10 de junho de 2014 irá realizar-se um Ciclo de espetáculos de Bonecos de Santo Aleixo nas seguintes freguesias do concelho de Estremoz:
- 31 de maio – 21h30 - Freguesia de Evoramonte - Salão da Casa do Povo;
- 09 de junho – 21h30 – União das Freguesias do Ameixial (Santa Vitória e São Bento) – Salão da Junta de Freguesia, em Santa Vitória;
- 10 de junho – 21h30 – União das Freguesias de São Bento do Cortiço e Santo Estêvão – Salão da Junta de Freguesia, em São Bento do Cortiço.
Estes títeres tradicionais do Alentejo parece terem tido a sua origem na aldeia que lhes deu o nome.
São títeres de varão, manipulados por cima, à semelhança das grandes marionetas do Sul de Itália e do Norte da Europa, mas diminutos - de vinte a quarenta centímetros.
Os Bonecos de Santo Aleixo, propriedade do Centro Dramático de Évora, são manipulados por “uma família”, constituída por atores profissionais, que garantem a permanência do espetáculo, assegurando assim a continuidade desta expressão artística alentejana.
Conhecidos e apreciados em todo o país, com frequentes deslocações aos locais onde tradicionalmente se realizava o espetáculo, os Bonecos de Santo Aleixo participaram também em muitos certames internacionais fora do país (Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Grécia, Moçambique, Alemanha, China, Índia, Tailândia, Brasil, Rússia, México e França) e são anfitriões da Bienal Internacional de Marionetas de Évora que se realiza desde 1987.
Esta iniciativa é uma organização do CENDREV, com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz e das freguesias onde os espetáculos são apresentados.
- 31 de maio – 21h30 - Freguesia de Evoramonte - Salão da Casa do Povo;
- 09 de junho – 21h30 – União das Freguesias do Ameixial (Santa Vitória e São Bento) – Salão da Junta de Freguesia, em Santa Vitória;
- 10 de junho – 21h30 – União das Freguesias de São Bento do Cortiço e Santo Estêvão – Salão da Junta de Freguesia, em São Bento do Cortiço.
Estes títeres tradicionais do Alentejo parece terem tido a sua origem na aldeia que lhes deu o nome.
São títeres de varão, manipulados por cima, à semelhança das grandes marionetas do Sul de Itália e do Norte da Europa, mas diminutos - de vinte a quarenta centímetros.
Os Bonecos de Santo Aleixo, propriedade do Centro Dramático de Évora, são manipulados por “uma família”, constituída por atores profissionais, que garantem a permanência do espetáculo, assegurando assim a continuidade desta expressão artística alentejana.
Conhecidos e apreciados em todo o país, com frequentes deslocações aos locais onde tradicionalmente se realizava o espetáculo, os Bonecos de Santo Aleixo participaram também em muitos certames internacionais fora do país (Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Grécia, Moçambique, Alemanha, China, Índia, Tailândia, Brasil, Rússia, México e França) e são anfitriões da Bienal Internacional de Marionetas de Évora que se realiza desde 1987.
Esta iniciativa é uma organização do CENDREV, com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz e das freguesias onde os espetáculos são apresentados.
Évora mostra as novas instalações da APPACDM
Certos da sua presença, aguardamos confirmação.
Rui Espada
30 de maio de 2014
Festa Ibérica da Olaria e do Barro
Duas décadas após a primeira Festa Ibérica da Olaria e do Barro, os dois maiores centros oleiros da Península Ibérica, S. Pedro do Corval, no concelho de Reguengos de Monsaraz, e Salvatierra de los Barros, na Extremadura espanhola, juntam-se mais uma vez para promoverem a olaria que se faz nas duas regiões.
Sobre o Centro Oleiro de S. Pedro do Corval
O Centro Oleiro de S. Pedro do Corval é considerado o maior de Portugal com 22 olarias em atividade que continuam a pintar os motivos típicos do Alentejo, como por exemplo o pastor, a apanha da azeitona e a vindima. A olaria de S. Pedro do Corval data a sua existência, ao menos, do período da dominação árabe, conforme o atesta o teor do Foral Afonsino outorgado a Monsaraz em 1276, mas também, a linguagem e a terminologia muito próprias ainda em uso.
Em S. Pedro do Corval podem ser encontradas as mais belas e formosas peças de barro, trabalhadas por habilidosos artesãos que assim continuam uma tradição multissecular de fabrico de louça tosca, vidrada e decorativa, de extraordinário valor estético e etnográfico.
Constituindo um autêntico espelho da vida rural e dos costumes ancestrais, a olaria de S. Pedro do Corval, o seu espírito muito próprio e as suas excecionais qualidades são os genuínos responsáveis pela criação de peças de grande utilidade, efeito decorativo ímpar, impondo-se naturalmente pelo conjunto das suas tonalidades e pela beleza campestre das suas composições.
A olaria de S. Pedro do Corval é uma marca registada pois o Município de Reguengos de Monsaraz registou em 2008 no Instituto Nacional da Propriedade Industrial as marcas nacionais “Olaria de São Pedro do Corval”, “Rota da Olaria”, “Rota dos Oleiros” e “Olaria”.
Carlos Manuel Barão
Esta edição vai decorrer entre os dias 30 de maio e 1 de junho em Salvatierra de los Barros, uma organização da Asociación de Alfareros de Salvatierra de los Barros em conjunto com o Município de Reguengos de Monsaraz e a Junta de Freguesia de Corval.
A Festa Ibérica da Olaria e do Barro é um evento transfronteiriço de promoção cultural e turística de uma importante manifestação artística e artesanal: a olaria. Organizada em anos alternados em cada município, com esta iniciativa pretende-se valorizar a olaria, chamar a atenção para o seu valor artesanal e artístico e apontar estratégias para o seu desenvolvimento económico e profissional.
Na 20ª edição da Festa Ibérica da Olaria e do Barro vão participar 20 olarias portuguesas, nomeadamente 16 do Centro Oleiro de S. Pedro do Corval e quatro provenientes de Reguengos de Monsaraz, Mourão, Queluz e Sintra.
A Festa Ibérica da Olaria e do Barro abre amanhã ao público a partir das 9h. O programa do certame integra demonstrações ao vivo de produção de peças de olaria, jornadas técnicas sobre a olaria e espetáculos musicais com Rafa & Beltran, a Banda Municipal de Música de Salvatierra de los Barros e o Centro Extremeño de Danza Elena Algado.
A Festa Ibérica da Olaria e do Barro surgiu em 1995 na sequência de um protocolo estabelecido entre o Município de Reguengos de Monsaraz e o Ayuntamiento de Salvatierra de los Barros. Em cada edição do certame participam dezenas de olarias de Portugal e de Espanha, num verdadeiro encontro ibérico de povos, de culturas e de cooperação transfronteiriça.
A Festa Ibérica da Olaria e do Barro é um evento transfronteiriço de promoção cultural e turística de uma importante manifestação artística e artesanal: a olaria. Organizada em anos alternados em cada município, com esta iniciativa pretende-se valorizar a olaria, chamar a atenção para o seu valor artesanal e artístico e apontar estratégias para o seu desenvolvimento económico e profissional.
Na 20ª edição da Festa Ibérica da Olaria e do Barro vão participar 20 olarias portuguesas, nomeadamente 16 do Centro Oleiro de S. Pedro do Corval e quatro provenientes de Reguengos de Monsaraz, Mourão, Queluz e Sintra.
A Festa Ibérica da Olaria e do Barro abre amanhã ao público a partir das 9h. O programa do certame integra demonstrações ao vivo de produção de peças de olaria, jornadas técnicas sobre a olaria e espetáculos musicais com Rafa & Beltran, a Banda Municipal de Música de Salvatierra de los Barros e o Centro Extremeño de Danza Elena Algado.
A Festa Ibérica da Olaria e do Barro surgiu em 1995 na sequência de um protocolo estabelecido entre o Município de Reguengos de Monsaraz e o Ayuntamiento de Salvatierra de los Barros. Em cada edição do certame participam dezenas de olarias de Portugal e de Espanha, num verdadeiro encontro ibérico de povos, de culturas e de cooperação transfronteiriça.
Sobre o Centro Oleiro de S. Pedro do Corval
O Centro Oleiro de S. Pedro do Corval é considerado o maior de Portugal com 22 olarias em atividade que continuam a pintar os motivos típicos do Alentejo, como por exemplo o pastor, a apanha da azeitona e a vindima. A olaria de S. Pedro do Corval data a sua existência, ao menos, do período da dominação árabe, conforme o atesta o teor do Foral Afonsino outorgado a Monsaraz em 1276, mas também, a linguagem e a terminologia muito próprias ainda em uso.
Em S. Pedro do Corval podem ser encontradas as mais belas e formosas peças de barro, trabalhadas por habilidosos artesãos que assim continuam uma tradição multissecular de fabrico de louça tosca, vidrada e decorativa, de extraordinário valor estético e etnográfico.
Constituindo um autêntico espelho da vida rural e dos costumes ancestrais, a olaria de S. Pedro do Corval, o seu espírito muito próprio e as suas excecionais qualidades são os genuínos responsáveis pela criação de peças de grande utilidade, efeito decorativo ímpar, impondo-se naturalmente pelo conjunto das suas tonalidades e pela beleza campestre das suas composições.
A olaria de S. Pedro do Corval é uma marca registada pois o Município de Reguengos de Monsaraz registou em 2008 no Instituto Nacional da Propriedade Industrial as marcas nacionais “Olaria de São Pedro do Corval”, “Rota da Olaria”, “Rota dos Oleiros” e “Olaria”.
Carlos Manuel Barão
Feira do livro em Elvas
A oitava edição da Feira Ibérica do Livro abre as portas na sexta-feira, em Elvas, com a participação de cerca de 30 editoras e livreiros de Portugal e Espanha, revelou hoje o município.
Promovido pela Câmara Municipal de Elvas, o certame, que decorre até domingo na Praça da República, inclui diversas atividades, como conversas com escritores, música, performance poética, recital poético e oficinas.
Segundo a vice-presidente do município, Elsa Grilo, a feira constitui «uma excelente forma de reunir o maior número de amantes dos livros, em várias tertúlias temáticas, e de dar a conhecer à população em geral todo o universo da leitura, contribuindo também para a dinamização e valorização do centro histórico da cidade.»
(Diário Digital)
Promovido pela Câmara Municipal de Elvas, o certame, que decorre até domingo na Praça da República, inclui diversas atividades, como conversas com escritores, música, performance poética, recital poético e oficinas.
Segundo a vice-presidente do município, Elsa Grilo, a feira constitui «uma excelente forma de reunir o maior número de amantes dos livros, em várias tertúlias temáticas, e de dar a conhecer à população em geral todo o universo da leitura, contribuindo também para a dinamização e valorização do centro histórico da cidade.»
(Diário Digital)
29 de maio de 2014
Subscrever:
Mensagens (Atom)