3 de fevereiro de 2014
Mértola Non Stop
Até 9 de fevereiro a Casa das Artes recebe a exposição “Amplexo” a Mário Elias, uma iniciativa que homenageia o artista mertolense e patrono do espaço. A atividade insere-se nas comemorações do décimo primeiro aniversário da Casa das Artes e Arte Non Stop.
A exposição é constituída por 100 telas que celebram o artista e a sua obra, ao mesmo tempo que dinamizam o acervo da câmara Municipal. As telas são o resultado final do desafio lançado aos artistas locais pela Câmara Municipal, cujo ponto de partida foram quatro postais com obras do artista.
2 de fevereiro de 2014
Casas Brancas - Rede de Turismo Criativo
A Associação Casas Brancas acaba de lançar um novo projecto a implementar até Abril de 2015, denominado "Casas Brancas - Rede de Turismo Criativo". O projecto pretende consolidar a rede Casas Brancas a partir da sua capacidade criativa e de sustentação na identidade e valores culturais da Costa Alentejana e Vicentina.
O objectivo será o de desenvolver e dar consistência comercial a novos produtos e serviços da rede, que integrem agentes e valores culturais e patrimoniais da região. A aposta é claramente vocacionada para o mercado internacional, que é cada vez maior e mais sensível aos verdadeiros atractivos desta costa, sua cultura, tradições, natureza, história, criatividade e capacidade de inovação.
Para além do desenvolvimento e consolidação dos serviços oferecidos em rede, o projecto prevê o desenvolvimento de materiais que permitam novas e efectivas ferramentas de divulgação do trabalho desta rede de turismo criativo. Será ainda produzido um Manual de Boas Práticas desta rede de turismo criativo, que possa inspirar e orientar outros empresários e potenciais investidores da região.
O turismo criativo é um conceito muito inovador, sendo internacionalmente reconhecido como a nova geração do turismo, em que são procuradas formas mais envolventes e especializadas de usufruir de uma região e da economia de experiências, esta já largamente implementada na indústria turística.
As Casas Brancas existem desde 2002 e incluem cerca de 60 micro-empresários da região (entre alojamento, restaurantes e actividades) que se articulam em rede na melhoria dos seus serviços e na promoção integrada da sua oferta e dos valores da região. Em 2011 arrancaram com o desenvolvimento da Rota Vicentina, em parceria com a Associação Almargem e várias entidades públicas da região, tendo este processo culminado na criação da Associação Rota Vicentina, que é hoje responsável pela gestão da rota e daquele projecto. Esta adivinha-se como uma terceira fase da vida das Casas Brancas, claramente voltada para a sua maior força, que é o trabalho em rede e a valorização da identidade da região. Para a Direcção das Casas Brancas, "a aposta nos valores culturais e patrimoniais ligados à inovação, autenticidade e criatividade será o melhor investimento que o sector turístico pode fazer neste momento, muito em particular numa região tão rica como o sudoeste de Portugal. Mais do que quantidade e dimensão dos investimentos na cultura, importa potenciar os recursos existentes, articulá-los, dar-lhes forma e valor e garantir a sua qualidade. No fundo, integrá-los no único circuito que os pode sustentar, que é o turismo".
O projecto Casas Brancas - Rede de Turismo Criativo é uma iniciativa QREN, apoiada no âmbito do Inalentejo, com co-financiamento FEDER de cerca de 110 mil euros.
O objectivo será o de desenvolver e dar consistência comercial a novos produtos e serviços da rede, que integrem agentes e valores culturais e patrimoniais da região. A aposta é claramente vocacionada para o mercado internacional, que é cada vez maior e mais sensível aos verdadeiros atractivos desta costa, sua cultura, tradições, natureza, história, criatividade e capacidade de inovação.
Para além do desenvolvimento e consolidação dos serviços oferecidos em rede, o projecto prevê o desenvolvimento de materiais que permitam novas e efectivas ferramentas de divulgação do trabalho desta rede de turismo criativo. Será ainda produzido um Manual de Boas Práticas desta rede de turismo criativo, que possa inspirar e orientar outros empresários e potenciais investidores da região.
O turismo criativo é um conceito muito inovador, sendo internacionalmente reconhecido como a nova geração do turismo, em que são procuradas formas mais envolventes e especializadas de usufruir de uma região e da economia de experiências, esta já largamente implementada na indústria turística.
As Casas Brancas existem desde 2002 e incluem cerca de 60 micro-empresários da região (entre alojamento, restaurantes e actividades) que se articulam em rede na melhoria dos seus serviços e na promoção integrada da sua oferta e dos valores da região. Em 2011 arrancaram com o desenvolvimento da Rota Vicentina, em parceria com a Associação Almargem e várias entidades públicas da região, tendo este processo culminado na criação da Associação Rota Vicentina, que é hoje responsável pela gestão da rota e daquele projecto. Esta adivinha-se como uma terceira fase da vida das Casas Brancas, claramente voltada para a sua maior força, que é o trabalho em rede e a valorização da identidade da região. Para a Direcção das Casas Brancas, "a aposta nos valores culturais e patrimoniais ligados à inovação, autenticidade e criatividade será o melhor investimento que o sector turístico pode fazer neste momento, muito em particular numa região tão rica como o sudoeste de Portugal. Mais do que quantidade e dimensão dos investimentos na cultura, importa potenciar os recursos existentes, articulá-los, dar-lhes forma e valor e garantir a sua qualidade. No fundo, integrá-los no único circuito que os pode sustentar, que é o turismo".
O projecto Casas Brancas - Rede de Turismo Criativo é uma iniciativa QREN, apoiada no âmbito do Inalentejo, com co-financiamento FEDER de cerca de 110 mil euros.
1 de fevereiro de 2014
Fazer falar o silêncio...
A Câmara Municipal de Évora inaugura no próximo dia 4 de fevereiro, terça-feira, às 18:00, a exposição/instalação “Fazer Falar o Silêncio - Fotografia, Lixo e Memória”, resultante de um trabalho conjunto do Arquivo Fotográfico da CME, do fotógrafo António Carrapato e do escultor João Sotero, que será apresentada na Galeria dos Paços do Concelho (Sala Preta).
Em 2012 uma eborense entregou no Arquivo Fotográfico Municipal de Évora dois sacos de fotografias, que encontrou no lixo, em mau estado de conservação. A partir de 16 fotografias selecionadas deste conjunto, surgiu o projecto para a criação desta exposição/instalação, da autoria do fotógrafo António Carrapato e do escultor João Sotero, organizada pelo Arquivo Fotográfico Municipal, com patrocínio da empresa DECSIS-Sistemas de Informação, S.A. e o apoio da ADRAL-Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo e da GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos EIM.
Neste projecto artístico, o Arquivo Fotográfico joga com a dicotomia lixo/património, que pretende servir de tema para promover uma reflexão, assente nos pilares da pedagogia e da ética, sobre o uso de espólios fotográficos familiares, alertando igualmente para a importância da sua preservação. Estas temáticas serão integradas no programa de animação que está a ser desenvolvido no âmbito da exposição e que incluirá visitas guiadas, palestras e workshops.
Esta exposição estará patente ao público até 28 de março, de segunda a sexta-feira, das 9:00 às 18:00, e é de entrada livre.
Em 2012 uma eborense entregou no Arquivo Fotográfico Municipal de Évora dois sacos de fotografias, que encontrou no lixo, em mau estado de conservação. A partir de 16 fotografias selecionadas deste conjunto, surgiu o projecto para a criação desta exposição/instalação, da autoria do fotógrafo António Carrapato e do escultor João Sotero, organizada pelo Arquivo Fotográfico Municipal, com patrocínio da empresa DECSIS-Sistemas de Informação, S.A. e o apoio da ADRAL-Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo e da GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos EIM.
Neste projecto artístico, o Arquivo Fotográfico joga com a dicotomia lixo/património, que pretende servir de tema para promover uma reflexão, assente nos pilares da pedagogia e da ética, sobre o uso de espólios fotográficos familiares, alertando igualmente para a importância da sua preservação. Estas temáticas serão integradas no programa de animação que está a ser desenvolvido no âmbito da exposição e que incluirá visitas guiadas, palestras e workshops.
Esta exposição estará patente ao público até 28 de março, de segunda a sexta-feira, das 9:00 às 18:00, e é de entrada livre.
31 de janeiro de 2014
30 de janeiro de 2014
Carvalho da Silva em Sines para lançar "Vencer o Medo"
Manuel Carvalho da Silva, ex-sindicalista, sociólogo e atualmente investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, vem à Biblioteca Municipal de Sines no dia 31 de janeiro, às 21h30, apresentar o seu livro mais recente, “Vencer o Medo – Ideias Para Portugal”.
Continuando o ciclo de apresentações iniciado com Raquel Varela e posteriormente com Paulo Morais, Manuel Carvalho da Silva trará a Sines mais uma visão sobre a situação económica e social portuguesa.
Com “Vencer o Medo – Ideias Para Portugal”, Carvalho da Silva defende que se deve “dizer não ao desânimo, ao pessimismo, ao retrocesso social e civilizacional para que as políticas em curso nos empurram”.
“Estamos numa situação de exceção, de grande exigência de ação cívica e política, de posturas humildes mas determinadas, de mobilização solidária, democrática e progressista para a construção de denominadores comuns, que sustentem caminhos alternativos de justiça e de salvaguarda da democracia”, escreve o autor.
Continuando o ciclo de apresentações iniciado com Raquel Varela e posteriormente com Paulo Morais, Manuel Carvalho da Silva trará a Sines mais uma visão sobre a situação económica e social portuguesa.
Com “Vencer o Medo – Ideias Para Portugal”, Carvalho da Silva defende que se deve “dizer não ao desânimo, ao pessimismo, ao retrocesso social e civilizacional para que as políticas em curso nos empurram”.
“Estamos numa situação de exceção, de grande exigência de ação cívica e política, de posturas humildes mas determinadas, de mobilização solidária, democrática e progressista para a construção de denominadores comuns, que sustentem caminhos alternativos de justiça e de salvaguarda da democracia”, escreve o autor.
29 de janeiro de 2014
28 de janeiro de 2014
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