26 de novembro de 2013
25 de novembro de 2013
27 anos de Património Mundial
A cidade de Évora comemora no próximo dia 25 de novembro, segunda-feira, o 27º aniversário sobre a inscrição do seu centro histórico na lista das cidades classificadas como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1986.
Para assinalar a efeméride a Câmara Municipal de Évora preparou um programa de atividades, que vão ter lugar entre os dias 23 e 25 de novembro.
(Porto dos Museus)
24 de novembro de 2013
23 de novembro de 2013
22 de novembro de 2013
20 de novembro de 2013
18 de novembro de 2013
17 de novembro de 2013
15 de novembro de 2013
14 de novembro de 2013
13 de novembro de 2013
Um precipício no mar
Irá realizar-se no próximo dia 16 de novembro, pelas 21h30, no Teatro Bernardim Ribeiro, o teatro “Um Precipício no Mar”.
“Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim.
As coisas correm bem a Alex. Ama a sua mulher, a sua filha, a sua cidade, o seu trabalho... Mas por vezes a força da vida pode bater contra nós. E tudo pode ser-nos tirado.
Alex nunca dá voz às palavras cruéis que pronunciou naquele dia. Mas podemos imaginá-las. Simon Stephens leva-nos subtilmente, em tom de confidência, ao ponto em que nos basta apenas preencher as palavras não ditas.
Monólogo perfeito de trinta minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?” (Jorge Silva Melo).
Esta iniciativa, com uma lotação máxima para 60 espetadores, é uma produção dos Artistas Unidos, com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz, sendo o preço dos bilhetes de 5€.
“Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim.
As coisas correm bem a Alex. Ama a sua mulher, a sua filha, a sua cidade, o seu trabalho... Mas por vezes a força da vida pode bater contra nós. E tudo pode ser-nos tirado.
Alex nunca dá voz às palavras cruéis que pronunciou naquele dia. Mas podemos imaginá-las. Simon Stephens leva-nos subtilmente, em tom de confidência, ao ponto em que nos basta apenas preencher as palavras não ditas.
Monólogo perfeito de trinta minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?” (Jorge Silva Melo).
Esta iniciativa, com uma lotação máxima para 60 espetadores, é uma produção dos Artistas Unidos, com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz, sendo o preço dos bilhetes de 5€.
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