27 de agosto de 2013
Evocação do cinquentenário do Cortejo do Trabalho
Decorrem este ano 50 anos sobre a realização do “CORTEJO DO TRABALHO” em Estremoz.
Tratou-se, sem sombra de dúvida, da maior manifestação etnográfica e folclórica jamais realizada em Estremoz e que percorreu a Avenida 9 de Abril.
O evento de grande qualidade e fidelidade etnográfica foi registado fotograficamente pelo grande fotógrafo Rogério de Carvalho. É uma mostra desse registo que poderá ser visitado na Sala de Exposições do Centro Cultural. A Exposição ali patente ao público até ao dia 31 de Dezembro de 2013 é um valioso contributo para perpetuar a Memória do que de melhor neste domínio foi feito entre nós e que não é possível repetir, porque o Mundo mudou.
O PONTO ALTO DAS COMEMORAÇÕES DO CINQUENTENÁRIO DO “CORTEJO DO TRABALHO DE 1963”, SERÁ A SESSÃO EVOCATIVA DO EVENTO, A TER LUGAR A PARTIR DAS 16 HORAS DE SÁBADO, DIA 31 DE AGOSTO DE 2013, NO CENTRO CULTURAL DR. MARQUES CRESPO, NA RUA JOÃO DE SOUSA CARVALHO, EM ESTREMOZ.
Consideramos importante evocar esse Cortejo pela importância que teve, honrar a memória de todos aqueles que o ergueram e apontá-lo como exemplo à juventude, porque ali estavam reunidos todos os traços da nossa identidade cultural concelhia e regional.
O evento de grande qualidade e fidelidade etnográfica foi registado fotograficamente pelo grande fotógrafo Rogério de Carvalho. É uma mostra desse registo que poderá ser visitado na Sala de Exposições do Centro Cultural. A Exposição ali patente ao público até ao dia 31 de Dezembro de 2013 é um valioso contributo para perpetuar a Memória do que de melhor neste domínio foi feito entre nós e que não é possível repetir, porque o Mundo mudou.
O PONTO ALTO DAS COMEMORAÇÕES DO CINQUENTENÁRIO DO “CORTEJO DO TRABALHO DE 1963”, SERÁ A SESSÃO EVOCATIVA DO EVENTO, A TER LUGAR A PARTIR DAS 16 HORAS DE SÁBADO, DIA 31 DE AGOSTO DE 2013, NO CENTRO CULTURAL DR. MARQUES CRESPO, NA RUA JOÃO DE SOUSA CARVALHO, EM ESTREMOZ.
26 de agosto de 2013
A misteriosa anta da Candeeira
25 de agosto de 2013
Universidade de Évora distingue Empresa e Instituição Cidadãs
A Escola de Ciências Sociais da Universidade de Évora criou, no âmbito do Curso Internacional de Verão 2013 (CIV 2013), a distinção da empresa e instituição cidadã, para a qual podem candidatar-se até 2 de setembro, empresas ou instituições do terceiro setor com sede e/ ou atividade no Alentejo.
Através do CIV 2013, que este ano é dedicado ao tema da Cidadania Europeia, a comissão organizadora objetiva assim, "reconhecer empresas e instituições do terceiro sector que nos seus relacionamentos com todas as partes interessadas tenham revelado, "de uma forma consistente e duradoura uma conduta/ atitude socialmente responsável".
Com a distinção criada será possível ficar a conhecer, para poder reconhecer, o mérito e impacte de ações e projetos que ao nível dos três pilares da sustentabilidade (social, ambiental e económico), manifestem preocupações com práticas de gestão sustentável, podendo assim assumir-se como organizações cidadãs, ao demonstrarem que as suas atividades têm impactes muito positivos na comunidade em que se inserem.
(Núcleo Empresarial de Évora)
24 de agosto de 2013
23 de agosto de 2013
Emmerico Hartwich Nunes
Aos 10 anos já tinha editado o semanário humorístico “A Risota”, com prosa e desenho da sua autoria. Entusiasta convicto de Rafael Bordalo Pinheiro e de Leal da Câmara, acabou por frequentar, por imposição paternal, a Escola Comercial Peixoto, de onde seguiu para a Escola de Belas-Artes de Lisboa. Intrigado com o talento do filho, Silvestre Nunes decidiu mostrar alguns dos seus trabalhos a José Malhoa, que imediatamente o aconselhou a mudar-se para Paris.
Na “cidade das luzes”, começa então a marcar presença na Académie Julien, na École des Beaux-Arts e nas academias particulares de Montparnasse. Contudo, é em Sines que Emmerico Nunes se casa, em 1920, com Clotilde Edwards Pidwell, e desde então expôs o seu talento um pouco por todo o mundo.
Passou por Inglaterra, Holanda, Bélgica, Suíça, Alemanha e EUA, mostrando os seus trabalhos em inúmeras revistas e exposições, além de colaborar com várias publicações. Em 1960 é operado e fica com a saúde muito abalada.
Muda-se então para Sines, onde ainda executou um painel para a Igreja Matriz e pintou vários retratos e paisagens locais, mas a 18 de Janeiro de 1968 acabou por falecer, com 70 anos. Hoje “empresta” o seu nome ao Centro Cultural daquela cidade do Litoral Alentejano.
(in Correio do Alentejo)
(in Correio do Alentejo)
22 de agosto de 2013
Há um jovem alentejano que precisa de nós!
Participar é preciso !
Jaime Cáceres, Presidente da Junta de Freguesia de Santo André, está esperançado numa boa adesão da população: “A Junta de Freguesia de Santo André, no seguimento daquilo que tem feito ao longo destes anos, tem estado sempre solidária com aqueles que mais precisam. Vamos ajudar o Rui, esperemos que as pessoas ajudem também”.
É esta também a expectativa do Grupo de Amigos de Rui Pedro Baião, que não se tem poupado a esforços na organização de eventos para angariação de fundos. A onda solidária tem crescido de dia para dia, mas os valores angariados até ao momento ainda não são suficientes para garantir o tratamento do jovem de Santiago do Cacém.
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