31 de agosto de 2016
28 de agosto de 2016
Paço dos Henriques abre em setembro como espaço cultural
A Câmara de Viana do Alentejo inaugura no dia 04 de setembro o Paço dos Henriques, na vila de Alcáçovas, após obras de requalificação de cerca de 1,7 milhões de euros.
O edifício onde foi assinado o Tratado das Alcáçovas vai ter um centro interpretativo, uma área de exposições, posto de turismo, um núcleo documental e um espaço dedicado à arte chocalheira.
Está também a ser preparada a criação de um centro UNESCO dedicado ao Património Imaterial, que vai ocupar uma parte do imóvel, numa parceria da câmara com a Turismo do Alentejo.
O edifício onde foi assinado o Tratado das Alcáçovas vai ter um centro interpretativo, uma área de exposições, posto de turismo, um núcleo documental e um espaço dedicado à arte chocalheira.
Está também a ser preparada a criação de um centro UNESCO dedicado ao Património Imaterial, que vai ocupar uma parte do imóvel, numa parceria da câmara com a Turismo do Alentejo.
(Porto dos Museus)
27 de agosto de 2016
Castro Verde vai ter espaço para promover viola campaniça e artes e ofícios
A Câmara Municipal de Castro Verde vai criar um espaço para promover a construção e o toque da viola campaniça, instrumento típico do Baixo Alentejo, e atividades inovadoras ligadas às artes e aos ofícios do concelho.
A criação do espaço, num investimento de 750 mil euros, “surge da contiguidade da prática do município, de há longos anos, no sentido da defesa dos valores identitários do concelho”, como a viola campaniça e as artes e os ofícios, disse hoje à agência Lusa Francisco Duarte, presidente da Câmara de Castro Verde, no distrito de Beja.
Segundo o autarca, o município já apoiou projetos para a salvaguarda daquela viola de arame típica do Baixo Alentejo e “agora chegou a altura de criar um espaço para promover e compatibilizar a construção e o ensino do toque” do instrumento.
Entre os projetos apoiados, o autarca destacou o que permitiu introduzir o ensino da construção e do toque da viola campaniça na Escola Secundária de Castro Verde e do qual resultou a criação do grupo de jovens tocadores do instrumento e cantadores de cante alentejano Moços d’Uma Cana.
Através do espaço, explicou, a autarquia também quer promover “atividades inovadoras ligadas às artes e aos ofícios, estimulando a capacidade criativa e o desenvolvimento de novos produtos” em articulação com o Centro de Promoção do Património e Turismo de Castro Verde.
O projeto de arquitetura do espaço está “quase concluído” e a autarquia prevê apresentar a candidatura para obter cofinanciamento comunitário e lançar o concurso público para as obras de construção “ainda durante este ano”, disse o autarca, adiantando que a empreitada irá arrancar e o espaço deverá começar a funcionar em 2017.
O espaço vai “nascer” a partir da recuperação de um edifício da autarquia situado no núcleo urbano da vila e integrado na área de proteção da Basílica Real de Castro Verde e será constituído por uma oficina de construção e um sala de toque de viola campaniça e oficinas para a promoção de atividades ligadas às artes e aos ofícios.
O projeto está incluído no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Castro Verde, que irá permitir obter um cofinanciamento comunitário de 85% para recuperar o edifício onde irá funcionar o espaço através do programa “Portugal 2020″, sendo a verba restante assegurada pelo município.
A viola campaniça, também conhecida como viola alentejana ou de Beja, é um instrumento típico do Baixo Alentejo, cujo toque, nos últimos tempos, esteve limitado à zona campaniça ou do Campo Branco, que engloba os concelhos de Aljustrel, Almodôvar, Castro Verde, Mértola, Ourique e parte do de Odemira, no distrito de Beja.
(DN)
A criação do espaço, num investimento de 750 mil euros, “surge da contiguidade da prática do município, de há longos anos, no sentido da defesa dos valores identitários do concelho”, como a viola campaniça e as artes e os ofícios, disse hoje à agência Lusa Francisco Duarte, presidente da Câmara de Castro Verde, no distrito de Beja.
Segundo o autarca, o município já apoiou projetos para a salvaguarda daquela viola de arame típica do Baixo Alentejo e “agora chegou a altura de criar um espaço para promover e compatibilizar a construção e o ensino do toque” do instrumento.
Entre os projetos apoiados, o autarca destacou o que permitiu introduzir o ensino da construção e do toque da viola campaniça na Escola Secundária de Castro Verde e do qual resultou a criação do grupo de jovens tocadores do instrumento e cantadores de cante alentejano Moços d’Uma Cana.
Através do espaço, explicou, a autarquia também quer promover “atividades inovadoras ligadas às artes e aos ofícios, estimulando a capacidade criativa e o desenvolvimento de novos produtos” em articulação com o Centro de Promoção do Património e Turismo de Castro Verde.
O projeto de arquitetura do espaço está “quase concluído” e a autarquia prevê apresentar a candidatura para obter cofinanciamento comunitário e lançar o concurso público para as obras de construção “ainda durante este ano”, disse o autarca, adiantando que a empreitada irá arrancar e o espaço deverá começar a funcionar em 2017.
O espaço vai “nascer” a partir da recuperação de um edifício da autarquia situado no núcleo urbano da vila e integrado na área de proteção da Basílica Real de Castro Verde e será constituído por uma oficina de construção e um sala de toque de viola campaniça e oficinas para a promoção de atividades ligadas às artes e aos ofícios.
O projeto está incluído no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Castro Verde, que irá permitir obter um cofinanciamento comunitário de 85% para recuperar o edifício onde irá funcionar o espaço através do programa “Portugal 2020″, sendo a verba restante assegurada pelo município.
A viola campaniça, também conhecida como viola alentejana ou de Beja, é um instrumento típico do Baixo Alentejo, cujo toque, nos últimos tempos, esteve limitado à zona campaniça ou do Campo Branco, que engloba os concelhos de Aljustrel, Almodôvar, Castro Verde, Mértola, Ourique e parte do de Odemira, no distrito de Beja.
(DN)
26 de agosto de 2016
25 de agosto de 2016
23 de agosto de 2016
22 de agosto de 2016
21 de agosto de 2016
17 de agosto de 2016
16 de agosto de 2016
10 de agosto de 2016
9 de agosto de 2016
4 de agosto de 2016
3 de agosto de 2016
Flower Power Fest'16
Cinco bandas nacionais e outras tantas estrangeiras, compõem o cartaz 2016 do Flower Power Fest.
Alphaville, Bad Manners e UHF vão participar no certame que engloba uma concentração de Volkswagen carochas e pães de forma a nível europeu.
A celebrar o 47º aniversário de Woodstock, o festival Flower Power Fest promete voltar a catapultar o Parque Central de Santo André, Santiago do Cacém, para a ribalta dos destinos que apresentam certames musicais de reconhecida qualidade, num dos mais belos parques de Portugal.
De 11 a 13 de Agosto, a Costa Alentejana receberá mais uma edição do evento que é considerado “da e para a família”, abrangendo assim várias gerações: netos, filhos, pais e avós.
Um festival que concentra várias vertentes, desde música ao artesanato, passando inclusivamente pelas artes performativas e plásticas.
O festival contará com exposições, workshops, insufláveis e promete não deixar passar em claro as mais profundas raízes culturais, apostando em jogos tradicionais que todos conhecem. Além disso, a gastronomia será também um dos focos do certame, concentrando sabores de todo o mundo.
Para animar ainda mais Santo André, o festival trará consigo uma concentração internacional de Pães de forma e Carochas da marca mundialmente conhecida Volkswagen. O Camping da Lagoa de Santo André promete acolher todos os visitantes, no parque de campismo.
O cartaz está fechado, a organização confirmou a presença de várias bandas bem conhecidas do grande público. Aos quatro grupos estrangeiros Alphaville, Bad Manners, Woodstock Tribute Band e Endless Floyd juntam-se os portugueses UHF, The Peakles, Dá Cá, Funil & Abelhinha, Johnny's Band e Chaka & Primo.
O Flower Power Fest alcançou recorde-se, um lugar entre os três melhores festivais da Península Ibérica e outro entre os melhores de Portugal.
LINEUP
11 de Agosto, quinta-feira; Chaka & Primo + Johnny's Band + Dá Cá (tributo AC/DC) + UHF
12 de Agosto, sexta-feira; The Peakles (tributo Beatles) + Funil & Abelhinha + Bad Manners (Inglaterra - banda original)
dia 13, sábado; Endless Floyd (tributo Pink Floyd) + Woodstock tribute Band + Alphaville (Alemanha - banda original)
PREÇÁRIO:
PASSE: 3 DIAS
PASSE GERAL INDIVIDUAL
Passe: 25 EUR
Passe+T-shirt: 30EUR
Passe+Camping: 37EUR
Passe+Camping+T-shirt: 42EUR
PASSE GERAL FAMILIAR
|Pais/Filhos/Avós|avós/netos|
3 Pessoas: 50 EUR
4 Pessoas: 70 EUR
5 Pessoas: 85 EUR
6 Pessoas: 100 EUR
PASSE: 1 DIA
PASSE DIÁRIO INDIVIDUAL
Quinta: 10 EUR
Sexta Ou Sábado: 15 EUR
PASSE DIÁRIO FAMILIAR
|Pais/Filhos/Avós |avós/netos|
Quinta-Feira
3 Pessoas: 20 EUR
4 Pessoas: 30 EUR
5 Pessoas: 40 EUR
6 Pessoas: 50 EUR
Sexta ou Sábado
3 Pessoas: 30 EUR
4 Pessoas: 40 EUR
5 Pessoas: 50 EUR
6 Pessoas: 60 EUR
OUTROS...
Passe Deficiente - 2 passes pelo preço de 1 | Válido para passes 1 e 3 dias.
Nota: Passes familiares e deficiente, só podem ser adquiridos na bilheteira do festival.
CAMPING – PARQUE DE CAMPISMO DA LAGOA DE SANTO ANDRÉ
http://www.fcmportugal.com/PListing.aspx
Localização: N- 38°06`36`` W- 008°47`14``
Os Bilhetes à venda na Ticketline e Ticketea
HORÁRIOS:
O “Flower Power Fest'16”:
Dia 11 de Agosto das 15h00 às 03h00;
Dia 12 de Agosto das 11h00 às 04h00;
Dia 13 de Agosto das 11h00 às 04h00;
Entrada livre até às 17:00 horas
O Flower Power Fest (FPFEST) é uma produção Lus'Alma – Associação de Divulgação, Promoção Cultural e Artística.
Este é um Festival que retrata as décadas de 60/70.
“As décadas de 60/70 representaram a realização de projectos culturais e ideológicos, nascia o "Sonho Americano", o rock de garagem e os movimentos de vanguarda.
Nasceu nos anos 60, o movimento hippie, "Make Love Not War"
O movimento nasceu e teve o seu maior desenvolvimento nos EUA. Foi uma reacção ao consumismo, às guerras, ao capitalismo e às desigualdades da sociedade americana. Defendiam os valores da natureza, o amor, a paz, a liberdade sexual, a liberdade de expressão e abraçavam aspectos de religiões como o budismo e o hinduísmo.
Na sua expressão mais radical, os jovens hippies abandonavam o conforto dos lares paternos e rumavam para as cidades, principalmente S. Francisco, para aí viver em comunidade com outros hippies.
No mundo da música algumas vozes faziam a diferença, nomes que marcaram e ainda hoje continuam a marcar o meio musical, nomes que ficarão para sempre na memória dos tempos, Elvis Presley, Bob Dylan, Bob Marley, Bee Gees, Tina Turner, Jimi Hendrix, Jimmy Page, Led Zeppelin, Janis Joplin, Pink Floyd, entre tantos outros.
A moda dos anos 60/70 era muito alegre.
O bikini tornou-se mais reduzido e surgiu a mini-saia, as cores vibrantes, os tecidos estampados e coloridos com desenhos geométricos e o estilo indiano era moda na época por influência dos hippies.
As botas eram de cano alto, em couro envernizado e brilhantes.
O branco e preto também eram muito usados.”
É o retrato de duas décadas, dois marcos mundiais na cultura (música, moda, artes), politica e religião, que se pretendem ilustrar neste Festival, onde durante três dias se fará uma viagem pelos intemporais e hilariantes anos 60/70.
2 de agosto de 2016
Investimento de 800 mil euros requalifica e moderniza Museu de Alcácer do Sal
O Museu Municipal Pedro Nunes, em Alcácer do Sal, Setúbal, instalado no edifício centenário da Igreja do Espírito Santo, vai ser alvo de um investimento de requalificação de 800 mil euros, que inclui um novo projeto museológico.
Classificado como Imóvel de Interesse Público, o edifício, que data do século XVII, alberga o Museu Municipal Pedro Nunes, atualmente fechado ao público, mas que o município pretende reabrir com o novo projeto museológico, que tira partido das novas tecnologias.
(…)
A autarquia de Alcácer do Sal, no distrito de Setúbal, já aprovou a abertura do concurso público para a empreitada de requalificação do edifício, com início da obra, comparticipada por fundos comunitários, previsto para maio de 2017.
“É um edifício classificado, fica numa área muito sensível e foram efetuadas escavações arqueológicas que puseram à vista partes importantes das civilizações islâmica e romana no mesmo espaço”, destacou o autarca.
A intervenção prevê o acondicionamento das estruturas arqueológicas, trabalhos para a conservação e manutenção do edifício, a reposição do pavimento original em tijoleira de barro e a introdução de espaços e infraestruturas para o funcionamento do museu.
(Diário Digital, Lusa)
(…)
A autarquia de Alcácer do Sal, no distrito de Setúbal, já aprovou a abertura do concurso público para a empreitada de requalificação do edifício, com início da obra, comparticipada por fundos comunitários, previsto para maio de 2017.
“É um edifício classificado, fica numa área muito sensível e foram efetuadas escavações arqueológicas que puseram à vista partes importantes das civilizações islâmica e romana no mesmo espaço”, destacou o autarca.
A intervenção prevê o acondicionamento das estruturas arqueológicas, trabalhos para a conservação e manutenção do edifício, a reposição do pavimento original em tijoleira de barro e a introdução de espaços e infraestruturas para o funcionamento do museu.
(Diário Digital, Lusa)
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