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19 de agosto de 2013
25 de julho de 2013
6 de julho de 2013
António Manuel Lopes dos Santos alentejano de Ferreira
Filho de família alentejana, nasceu em Ferreira do Alentejo em 1960, rumou bem cedo a Almada onde a música entra na sua vida.
Numa escola católica, com um orfeão, Tim está presente no grupo dos primeiros cantores desde a 2ª à 4ª classe onde adquire as primeiras noções musicais e aprende a trabalhar em conjunto.
Aos 13 anos a música deixa de ser mais uma das ocupações escolares para ocupar um lugar de destaque e paixão. Recebe dos pais uma guitarra trazida de Espanha e esta passaria a acompanhá-lo para onde quer que fosse. Adquire as primeiras noções de guitarra com os escuteiros durante um momento explosivo do canto de intervenção e vive numa "escola de música" entre amigos, em temporadas repartidas por Almada e a Zambujeira do Mar, onde passava férias.
É nessa altura que inicia a aprendizagem de guitarra frequentando, nos dois anos que se seguem, aulas de professores particulares. Pela primeira vez sobe a um palco, integrando aquele que foi o seu primeiro grupo. Um grupo sem nome, de música improvisada, que fazia os intervalos dos conjuntos de baile.
A troca da guitarra pelo baixo dá-se pelos 15/16 anos, quando sentiu que queria uma presença mais forte na música que fazia. Admirava há muito o trabalho do baixo e acompanhava o ganhar força deste instrumento, nomeadamente nas músicas brasileiras e inglesas. A sua grande paixão era tocar, orquestrar e acompanhar outros músicos e os seus sonhos da altura andavam longe de tocar com uma banda rock.
Numa escola católica, com um orfeão, Tim está presente no grupo dos primeiros cantores desde a 2ª à 4ª classe onde adquire as primeiras noções musicais e aprende a trabalhar em conjunto.
Aos 13 anos a música deixa de ser mais uma das ocupações escolares para ocupar um lugar de destaque e paixão. Recebe dos pais uma guitarra trazida de Espanha e esta passaria a acompanhá-lo para onde quer que fosse. Adquire as primeiras noções de guitarra com os escuteiros durante um momento explosivo do canto de intervenção e vive numa "escola de música" entre amigos, em temporadas repartidas por Almada e a Zambujeira do Mar, onde passava férias.
É nessa altura que inicia a aprendizagem de guitarra frequentando, nos dois anos que se seguem, aulas de professores particulares. Pela primeira vez sobe a um palco, integrando aquele que foi o seu primeiro grupo. Um grupo sem nome, de música improvisada, que fazia os intervalos dos conjuntos de baile.
A troca da guitarra pelo baixo dá-se pelos 15/16 anos, quando sentiu que queria uma presença mais forte na música que fazia. Admirava há muito o trabalho do baixo e acompanhava o ganhar força deste instrumento, nomeadamente nas músicas brasileiras e inglesas. A sua grande paixão era tocar, orquestrar e acompanhar outros músicos e os seus sonhos da altura andavam longe de tocar com uma banda rock.
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