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11 de janeiro de 2020
Doze concelhos alentejanos com Terras sem Sombra
A 16.ª edição do Festival Terras sem Sombra, apresentada esta terça-feira em Lisboa, decorre de 18 de Janeiro até 11 de Julho em 13 concelhos alentejanos, sob o mote Uma Breve Eternidade: Emoções e Comoções na Música Europeia (Séculos XII-XXI).
De carácter itinerante, o festival tem este ano como país convidado a República Checa, após edições em que visitou Espanha, a Hungria e os Estados Unidos. O programa inclui concertos, conferências, iniciativas pedagógicas, masterclasses, visitas guiadas e iniciativas de salvaguarda dos recursos da biodiversidade, sendo todas as actividades – mais de mais centena – gratuitas.
Um dos destaques da edição de 2020 é um núcleo programático pensado para as crianças, o Kids Terras sem Sombra, que tem “o objectivo de reunir as famílias em torno da música e dos patrimónios artístico e natural”, explicou à agência Lusa a directora executiva do certame, Sara Fonseca, realçando “a firme vontade de partilhar e projectar o legado cultural e natural do Alentejo” e “o interesse em criar novos públicos”, referindo o papel que o festival vem desempenhando na frente da “descentralização cultural”.
Para esta edição estão programados 18 concertos, que abarcam um amplo repertório musical desde a Idade Média até à actualidade. O festival percorrerá 12 concelhos alentejanos, mais três do que no ano passado: Vidigueira, Barrancos, Mértola, Arraiolos, Viana do Alentejo, Beja, Ferreira do Alentejo, Castelo de Vide, Sines, Alter do Chão, Santiago do Cacém e Odemira.
(Público)
23 de janeiro de 2017
Terras Sem Sombra prestes a arrancar...
O Festival Terras Sem Sombra, que este ano abrange 7 concelhos alentejanos, vai para a sua 13.ª edição e já foi considerado um dos cinco melhores festivais da europa no seu género.
A apresentação do programa do festival é FEITA esta semana em Serpa e, segundo a organização, continua como "projeto inovador que associa a música erudita ao património cultural e natural, que dá um estímulo significativo para ajudar o território a 'não desistir'".
O evento decorre entre 11 de fevereiro e 01 de julho inclui este ano a abertura ao público de espaços habitualmente fechados a visitas e vai animar Ferreira do Alentejo, Almodôvar, Santiago do Cacém, Sines, Serpa, Odemira, Beja e Castro Verde.
O Festival Terras sem Sombra é uma organização da Pedra Angular-Associação dos Amigos do Património da Diocese de Beja.
O evento decorre entre 11 de fevereiro e 01 de julho inclui este ano a abertura ao público de espaços habitualmente fechados a visitas e vai animar Ferreira do Alentejo, Almodôvar, Santiago do Cacém, Sines, Serpa, Odemira, Beja e Castro Verde.
O Festival Terras sem Sombra é uma organização da Pedra Angular-Associação dos Amigos do Património da Diocese de Beja.
(Tribuna do Alentejo)
6 de julho de 2016
"Terras sem Sombra" distingue arqueólogo sírio assassinado em Palmira
O Festival ‘Terras sem Sombra’ (FTSS) vai distinguir este ano o o arqueólogo sírio Khaled al-Asaad, assassinado em Palmira às mãos do autoproclamado Estado Islâmico, em 2015.
Segundo o Departamento do Património Histórico e Artístico (DPHA) da Diocese de Beja, que promove o festival, informa que a cerimónia de entregue dos prémios se realiza sob a presidência do ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes, este sábado, no Auditório do Centro das Artes em Sines, a partir das 18h30.
Khaled al-Asaad, que nasceu e morreu na cidade de Palmira, vai ser distinguido na categoria de ‘Património Cultural’.
A laudatio ao antigo diretor do Departamento de Arqueologia de Palmira vai ser pronunciada pelo ex-presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, e o galardão vai ser recebido por dois jovens sírios, que estudam arqueologia nas universidades de Lisboa e Coimbra.
(Agência Ecclesia)
Segundo o Departamento do Património Histórico e Artístico (DPHA) da Diocese de Beja, que promove o festival, informa que a cerimónia de entregue dos prémios se realiza sob a presidência do ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes, este sábado, no Auditório do Centro das Artes em Sines, a partir das 18h30.
Khaled al-Asaad, que nasceu e morreu na cidade de Palmira, vai ser distinguido na categoria de ‘Património Cultural’.
A laudatio ao antigo diretor do Departamento de Arqueologia de Palmira vai ser pronunciada pelo ex-presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, e o galardão vai ser recebido por dois jovens sírios, que estudam arqueologia nas universidades de Lisboa e Coimbra.
(Agência Ecclesia)
9 de março de 2016
6 de maio de 2014
Terras sem Sombra: tudo sobre o festival...
Béla Bartók, um dos compositores mais originais e mais versáteis da primeira metade do século XX, e a polifonia portuguesa dos séculos XVI e XVII dão o mote para o concerto que marca, finalmente, o regresso à capital do Baixo Alentejo de um festival nascido à sombra dos monumentos e das tradições musicais da cidade. A igreja de Santa Maria da Feira, matriz da cidade, um espaço privilegiado para a interpretação de repertórios polifónicos, acolhe esta iniciativa histórica. O Sagrado e o Profano: Aliterações Húngaro-Portuguesas, o título escolhido, põe em destaque um património europeu comum aos dois países, unidos por laços plurisseculares, entre os quais se destaca a herança do Cristianismo.
A 10.ª edição do Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo iniciativa do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, terá um dos seus momentos altos a 10 de Maio, pelas 21h30, com a subida ao palco do ensemble Capella Duriensis, sob a direcção musical do maestro britânico Jonathan Ayerst. O programa interpretado dá ênfase ao húngaro Béla Bartók (Nagyszentmiklós, cidade desde 1920 em território romeno, 1881-Nova Iorque, 1945) e aos portugueses João Lourenço Rebelo, mestre da Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, Pêro de Gamboa, mestre da Capela da Sé de Braga, e Fr. Manuel Cardoso, mestre da Capela do Convento do Carmo de Évora.
Muito variado em termos de carácter e conteúdo, o ciclo de peças de Bartók que vai ser apresentado apresenta uma sequência de cenas e imagens musicais tocantes, evocando elementos da Natureza e, particularmente, da temática da separação e do próprio sentimento de abandono. As primeiras canções populares do mestre húngaro para coro, compostas entre 1910 e 1917, evidenciam características técnicas similares: a conservação da melodia original, atribuída à voz superior, mas arranjada com uma harmonia simples. Durante a I Guerra Mundial, Bartók, declarado inapto para o serviço militar, Bartók estaria presente no esforço de guerra para recolher canções populares entre os soldados, na região central da actual Eslováquia, o que se tornou uma fonte inesgotável de inspiração.
A 10.ª edição do Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo iniciativa do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, terá um dos seus momentos altos a 10 de Maio, pelas 21h30, com a subida ao palco do ensemble Capella Duriensis, sob a direcção musical do maestro britânico Jonathan Ayerst. O programa interpretado dá ênfase ao húngaro Béla Bartók (Nagyszentmiklós, cidade desde 1920 em território romeno, 1881-Nova Iorque, 1945) e aos portugueses João Lourenço Rebelo, mestre da Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, Pêro de Gamboa, mestre da Capela da Sé de Braga, e Fr. Manuel Cardoso, mestre da Capela do Convento do Carmo de Évora.
Muito variado em termos de carácter e conteúdo, o ciclo de peças de Bartók que vai ser apresentado apresenta uma sequência de cenas e imagens musicais tocantes, evocando elementos da Natureza e, particularmente, da temática da separação e do próprio sentimento de abandono. As primeiras canções populares do mestre húngaro para coro, compostas entre 1910 e 1917, evidenciam características técnicas similares: a conservação da melodia original, atribuída à voz superior, mas arranjada com uma harmonia simples. Durante a I Guerra Mundial, Bartók, declarado inapto para o serviço militar, Bartók estaria presente no esforço de guerra para recolher canções populares entre os soldados, na região central da actual Eslováquia, o que se tornou uma fonte inesgotável de inspiração.
27 de março de 2014
11 de julho de 2013
Terras sem Sombra em Sines
A igreja matriz do Santíssimo Salvador recebe no próximo dia 13 de Julho, pelas 21h30, o último dos seis concertos que compuseram a temporada 2013 do Festival Terras Sem Sombra.
A soprano espanhola Maria José Moreno e a Camerata Boccherini interpretam a obra de Arnold Schoenberg e Luigi Boccherini, em pleno centro histórico de Sines.
No dia seguinte o Festival promove uma actividade ligada à biodiversidade da faixa litoral da área sineense, desafiando os artistas e a comunidade local a participar activamente na preservação dos recursos marinhos daquele local, tendo como alvo a sua compatibilização com a indústria.
No dia seguinte o Festival promove uma actividade ligada à biodiversidade da faixa litoral da área sineense, desafiando os artistas e a comunidade local a participar activamente na preservação dos recursos marinhos daquele local, tendo como alvo a sua compatibilização com a indústria.
27 de maio de 2013
Terras sem Sombra em Vila de Frades
Vila de Frades, histórica localidade do concelho de Vidigueira, irá receber o próximo concerto da 9.ª edição do Festival Terras Sem Sombra, a 1 de Junho, pelas 21h30, na igreja matriz de S. Cucufate. A soprano Carmen Romeu, o barítono Luís Rodrigues e o tenor Mário João Alves – figuras de referência da cena musical ibérica –, a Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de S. Carlos interpretarão, sob a batuta do famoso maestro Donato Renzetti (na foto) , a oratória Die Jahreszeiten (As Estações), de Franz Joseph Haydn. Realizado em co-produção com o Teatro Nacional de São Carlos, este espectáculo inaugura uma nova fase da vida do Festival.
Segundo Paolo Pinamonti, director artístico do Terras Sem Sombra, trata-se de focar a verdadeira essência do projecto Terras sem Sombra, que se centra num diálogo entre música, património e natureza: “nesta oratória evoca-se com grande virtuosismo – desde o canto dos pássaros e o coaxar das rãs, até ao lavrador que semeia, do toque do sino e do zumbido dos insectos, até ao pastor que toca uma melodia numa cana ou à canção da roda de fiar – o equilíbrio perfeito, entre o homem e o Mundo, numa sintonia idílica”.
Segundo Paolo Pinamonti, director artístico do Terras Sem Sombra, trata-se de focar a verdadeira essência do projecto Terras sem Sombra, que se centra num diálogo entre música, património e natureza: “nesta oratória evoca-se com grande virtuosismo – desde o canto dos pássaros e o coaxar das rãs, até ao lavrador que semeia, do toque do sino e do zumbido dos insectos, até ao pastor que toca uma melodia numa cana ou à canção da roda de fiar – o equilíbrio perfeito, entre o homem e o Mundo, numa sintonia idílica”.
3 de maio de 2013
9ª edição de Terras sem Sombra em Grândola
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