Mostrar mensagens com a etiqueta garcia de resende. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta garcia de resende. Mostrar todas as mensagens
24 de fevereiro de 2014
11 de fevereiro de 2014
1 de julho de 2013
Olga Roriz em Évora
A Companhia de Dança Olga Roriz vem a Évora apresentar dois espetáculos no Teatro Municipal Garcia de Resende, intitulados “Present in Progress” e “A Sagração da Primavera”, sendo que o primeiro realiza-se no dia 3 de julho e o segundo no 6 de julho, ambos com início às 21:30.
“Present in Progress”, com coreografia e interpretação de Olga Roriz e com duração de 20 minutos, é um encontro de dois gestos distintos, a dança e a pintura. Juntos e ao vivo, pintor e coreógrafa dialogam na sua solidão. A música é a única ligação entre eles, espacial e temporal. Ela move-se colada a uma tela branca. Ele está em pé em frente a uma mesa em branco, câmaras de vídeo, tintas, pincéis, papeis… O Movimento dela flutua entre as explosões de linhas e cores. O resultado é ora dramático, ora poético.
No segundo espetáculo, “A Sagração da Primavera”, Olga Roriz, após 36 anos de carreira como intérprete e 9 solos criados, lança-se pelo duplo desafio: a revisitação de uma obra maior como é “A Sagração da Primavera” e a insistência da sua longevidade como bailarina e intérprete. Poucos são no mundo os criadores que se propõem a coreografar esta obra, muito menos ainda os que aos 56 anos de idade dançam.
“Present in Progress”, com coreografia e interpretação de Olga Roriz e com duração de 20 minutos, é um encontro de dois gestos distintos, a dança e a pintura. Juntos e ao vivo, pintor e coreógrafa dialogam na sua solidão. A música é a única ligação entre eles, espacial e temporal. Ela move-se colada a uma tela branca. Ele está em pé em frente a uma mesa em branco, câmaras de vídeo, tintas, pincéis, papeis… O Movimento dela flutua entre as explosões de linhas e cores. O resultado é ora dramático, ora poético.
No segundo espetáculo, “A Sagração da Primavera”, Olga Roriz, após 36 anos de carreira como intérprete e 9 solos criados, lança-se pelo duplo desafio: a revisitação de uma obra maior como é “A Sagração da Primavera” e a insistência da sua longevidade como bailarina e intérprete. Poucos são no mundo os criadores que se propõem a coreografar esta obra, muito menos ainda os que aos 56 anos de idade dançam.
Subscrever:
Mensagens (Atom)