30 de janeiro de 2016
29 de janeiro de 2016
28 de janeiro de 2016
27 de janeiro de 2016
Paço dos Henriques vai ser recuperado
O edifício histórico onde foi assinado o Tratado de Alcáçovas em 1479, situado no Alentejo, vai reabrir como espaço cultural, após obras de requalificação que envolveram um investimento superior a dois milhões de euros.
Fundado no século XIII, o Paço dos Henriques, na vila de Alcáçovas, no concelho de Viana do Alentejo (Évora), foi palco da assinatura do tratado que pôs termo à Guerra de Sucessão de Castela.
“A obra está praticamente concluída. Estamos a ultimar aspetos da própria utilização do espaço”, revelou o presidente da Câmara de Viana do Alentejo, Bernardino Bengalinha Pinto, em declarações à agência Lusa.
O autarca indicou que o edifício vai reabrir de “cara lavada”, durante o “primeiro semestre deste ano”, como espaço cultural, acolhendo várias valências, como um centro interpretativo, área de exposições, biblioteca, posto de turismo e núcleo documental.
Segundo o presidente do município, está também prevista a criação de uma zona dedicada à arte chocalheira, que recentemente foi declarada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) como Património Cultural Imaterial com Necessidade de Salvaguarda.
Bengalinha Pinto adiantou que o município está também a trabalhar com a Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo para a instalação de um projeto relacionado com o património imaterial.
As obras foram apoiadas pelo programa operacional regional do Alentejo, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
Além de ter sido o local escolhido para a assinatura do Tratado de Alcáçovas, entre D. João II e os reis católicos, o Paço dos Henriques serviu também de residência real e foi palco de casamentos reais.
O edifício esteve sempre na posse de famílias ilustres, a última das quais a família dos Henriques, condes de Alcáçovas, tendo sido ocupado, a seguir ao 25 de Abril de 1974, por Unidades Coletivas de Produção (UCP).
Mais tarde, foi adquirido pelo Estado e, em 1993, classificado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (IGESPAR) como imóvel de interesse público.
(Diário de Notícias)
Fundado no século XIII, o Paço dos Henriques, na vila de Alcáçovas, no concelho de Viana do Alentejo (Évora), foi palco da assinatura do tratado que pôs termo à Guerra de Sucessão de Castela.
“A obra está praticamente concluída. Estamos a ultimar aspetos da própria utilização do espaço”, revelou o presidente da Câmara de Viana do Alentejo, Bernardino Bengalinha Pinto, em declarações à agência Lusa.
O autarca indicou que o edifício vai reabrir de “cara lavada”, durante o “primeiro semestre deste ano”, como espaço cultural, acolhendo várias valências, como um centro interpretativo, área de exposições, biblioteca, posto de turismo e núcleo documental.
Segundo o presidente do município, está também prevista a criação de uma zona dedicada à arte chocalheira, que recentemente foi declarada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) como Património Cultural Imaterial com Necessidade de Salvaguarda.
Bengalinha Pinto adiantou que o município está também a trabalhar com a Entidade Regional de Turismo (ERT) do Alentejo e Ribatejo para a instalação de um projeto relacionado com o património imaterial.
As obras foram apoiadas pelo programa operacional regional do Alentejo, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).
Além de ter sido o local escolhido para a assinatura do Tratado de Alcáçovas, entre D. João II e os reis católicos, o Paço dos Henriques serviu também de residência real e foi palco de casamentos reais.
O edifício esteve sempre na posse de famílias ilustres, a última das quais a família dos Henriques, condes de Alcáçovas, tendo sido ocupado, a seguir ao 25 de Abril de 1974, por Unidades Coletivas de Produção (UCP).
Mais tarde, foi adquirido pelo Estado e, em 1993, classificado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (IGESPAR) como imóvel de interesse público.
(Diário de Notícias)
26 de janeiro de 2016
Vem aí o GROOVE !
O Groove, conta desde a primeira hora com o apoio das Câmaras Municipais do Baixo Alentejo, associados do CRBA, da Direcção Regional da Cultura do Alentejo, da Turismo Alentejo, de empresas privadas, de organizações internacionais, que no seu conjunto permitem que este projeto, pensado desde 2009, saia agora do papel para se mostrar à comunidade e ao país com uma dimensão internacional, só possível com a cooperação e envolvimento de empresas e instituições.
Estejam atentos !
Estejam atentos !
25 de janeiro de 2016
Entrudanças 2016
De 5 a 7 de Fevereiro, a vila de Entradas, em Castro Verde, recebe mais uma edição do Entrudanças, o Festival que junta numa vila do coração do Alentejo artistas de várias disciplinas e participantes de todo o país, para um fim-de-semana de convívio e diversão a descobrir as tradições.
Este ano, o mote é “A Chocalhar o Entrudo”: 3 dias a escutar a musicalidade dos chocalhos na Planície e a aproveitar um fim-de-semana preenchido por atividades, em que a programação sugere a transumância, transportando-nos numa dança entre identidade local, nacional e internacional, cruzando gentes, tradições e saber-fazer de vários locais.
(Porto dos Museus)
(Porto dos Museus)
22 de janeiro de 2016
AMAlentejo: leia aqui o documento fundador
Alentejo - Região do Poder Local, Região de Todos os que amam o Alentejo!
O Portugal Democrático, conquista do 25 de abril de 1974, consagrou na Constituição da República, a 2 de abril de 1976, o Poder Local Democrático e a regionalização administrativa do País como um dos seus importantes e representativos pilares.
No dia 2 de abril de 2016 terão decorrido 40 anos sobre tão importante consagração sem que a criação e institucionalização das Regiões Administrativas se tenha tornado realidade.
Jura-se defender o Poder Local e a Regionalização, mas são sempre os interesses do poder central que acabam por prevalecer. A Constituição da República não está a ser cumprida!
Os resultados estão à vista. O Alentejo, como todas as regiões do interior, apesar de todas as suas potencialidades, tem vindo progressivamente a envelhecer e a desertificar-se, a sua economia está estagnada, os serviços públicos estão cada vez mais concentrados sem que daí resultem quaisquer benefícios para os que vivem no Alentejo.
É imperativo mudar de rumo. É tempo de dar mais força ao Poder Local, no quadro da organização administrativa do Estado, ao invés de se persistir em pôr em causa a sua autonomia e independência. É tempo da Região ser administrada pelos que amam e vivem no Alentejo.
É tempo de assegurar o direito ao livre associativismo do Poder Local e de dar forma e conteúdo ao princípio da regionalização administrativa consagrado na Constituição da República.
Cabe ao Povo e aos seus mais próximos representantes, os eleitos do Poder Local, definir a regionalização administrativa que se quer e afirmar, junto das instituições do poder central, quais as competências que se consideram necessárias para intervir no sentido de melhorar as condições de vida e promover o desenvolvimento regional e harmonioso de todo o Alentejo.
O Poder Local Democrático, assente nos Municípios e nas Freguesias do Portugal de Abril, revelou-se como a mais eficaz e eficiente forma de poder para a gestão democrática dos territórios, colocando-os ao serviço dos verdadeiros interesses das populações.
Apesar dos parcos recursos colocados à sua disposição, o Poder Local Democrático, pela sua proximidade aos cidadãos, pela sua natureza plural, colegial e participativa, contribuiu, decisivamente, para a melhoria das condições de vida dos Portugueses.
O poder local democrático tem provas dadas ao serviço do povo. O poder local democrático pode e deve dirigir o Alentejo até à criação e institucionalização das regiões administrativas.
O Alentejo precisa de mais poder local! O poder local precisa de mais Alentejo!
O poder local, pela sua proximidade aos cidadãos é o primeiro degrau da democracia. No poder local vive-se a democracia.
É partindo da importante experiência do Poder Local Democrático, conquista do Portugal de Abril, e da sua obra notável que os signatários se assumem como Comissão Promotora de AMAlentejo, um movimento democrático e plural pelo desenvolvimento do Alentejo e pelo bem-estar de todos os que o amam e nele querem viver.
AMAlentejo afirma-se como um movimento defensor do poder local democrático e espera contar com todas as autarquias, organizações e instituições científicas, empresariais e sindicais, associações e clubes, (sociais, desportivos e culturais) do Alentejo como parte integrante do mesmo. Porque todos têm uma palavra a dizer neste processo.
No Portugal de abril, livre e democrático, participar é um direito e um dever de cidadania!
É tempo de cumprir a Constituição!
Alentejo, abril de 2015
A Comissão Promotora
O Portugal Democrático, conquista do 25 de abril de 1974, consagrou na Constituição da República, a 2 de abril de 1976, o Poder Local Democrático e a regionalização administrativa do País como um dos seus importantes e representativos pilares.
No dia 2 de abril de 2016 terão decorrido 40 anos sobre tão importante consagração sem que a criação e institucionalização das Regiões Administrativas se tenha tornado realidade.
Jura-se defender o Poder Local e a Regionalização, mas são sempre os interesses do poder central que acabam por prevalecer. A Constituição da República não está a ser cumprida!
Os resultados estão à vista. O Alentejo, como todas as regiões do interior, apesar de todas as suas potencialidades, tem vindo progressivamente a envelhecer e a desertificar-se, a sua economia está estagnada, os serviços públicos estão cada vez mais concentrados sem que daí resultem quaisquer benefícios para os que vivem no Alentejo.
É imperativo mudar de rumo. É tempo de dar mais força ao Poder Local, no quadro da organização administrativa do Estado, ao invés de se persistir em pôr em causa a sua autonomia e independência. É tempo da Região ser administrada pelos que amam e vivem no Alentejo.
É tempo de assegurar o direito ao livre associativismo do Poder Local e de dar forma e conteúdo ao princípio da regionalização administrativa consagrado na Constituição da República.
Cabe ao Povo e aos seus mais próximos representantes, os eleitos do Poder Local, definir a regionalização administrativa que se quer e afirmar, junto das instituições do poder central, quais as competências que se consideram necessárias para intervir no sentido de melhorar as condições de vida e promover o desenvolvimento regional e harmonioso de todo o Alentejo.
O Poder Local Democrático, assente nos Municípios e nas Freguesias do Portugal de Abril, revelou-se como a mais eficaz e eficiente forma de poder para a gestão democrática dos territórios, colocando-os ao serviço dos verdadeiros interesses das populações.
Apesar dos parcos recursos colocados à sua disposição, o Poder Local Democrático, pela sua proximidade aos cidadãos, pela sua natureza plural, colegial e participativa, contribuiu, decisivamente, para a melhoria das condições de vida dos Portugueses.
O poder local democrático tem provas dadas ao serviço do povo. O poder local democrático pode e deve dirigir o Alentejo até à criação e institucionalização das regiões administrativas.
O Alentejo precisa de mais poder local! O poder local precisa de mais Alentejo!
O poder local, pela sua proximidade aos cidadãos é o primeiro degrau da democracia. No poder local vive-se a democracia.
É partindo da importante experiência do Poder Local Democrático, conquista do Portugal de Abril, e da sua obra notável que os signatários se assumem como Comissão Promotora de AMAlentejo, um movimento democrático e plural pelo desenvolvimento do Alentejo e pelo bem-estar de todos os que o amam e nele querem viver.
AMAlentejo afirma-se como um movimento defensor do poder local democrático e espera contar com todas as autarquias, organizações e instituições científicas, empresariais e sindicais, associações e clubes, (sociais, desportivos e culturais) do Alentejo como parte integrante do mesmo. Porque todos têm uma palavra a dizer neste processo.
No Portugal de abril, livre e democrático, participar é um direito e um dever de cidadania!
É tempo de cumprir a Constituição!
Alentejo, abril de 2015
A Comissão Promotora
21 de janeiro de 2016
ASSESTA, nova associação cultural de Beja
Acontece no próximo dia 23 de janeiro de 2016, pelas 16 horas, na Biblioteca Municipal de Beja – José Saramago, a apresentação pública e oficial da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo.
A ASSESTA é uma associação que nasceu da vontade de um grupo de escritores alentejanos ou com fortes vínculos à região, em promover a literatura nestas terras de horizontes desafogadas.
A ASSESTA tem como principais objetivos: realizar apresentações de livros e autores, organizar tertúlias temáticas, dinamizar oficinas de escrita criativa, desenvolver projetos literários de promoção e preservação da cultura alentejana, criar concursos literários para novos valores da escrita, fomentar espetáculos ligados à palavra (contos contados, poesias cantadas, etc.) e promover encontros literários.
A ASSESTA está sediada na Casa da Cultura de Beja, mas alberga autores de todo o Alentejo, porque esse é igualmente o seu espaço privilegiado de semeação literária.
Conteúdos da apresentação pública da ASSESTA
Palavras ASSESTA
Abertura da sessão - Paula Santos (bibliotecária)
Câmara Municipal de Beja – Vítor Picado (Vereador)
ASSESTA – Luís Miguel Ricardo (presidente da direção)
Convidados: Galopim de Carvalho e Paula Amendoeira (Diretora Regional da Cultura )
Animação ASSESTA
Participação de Joaninha Duarte (Alto Alentejo – Contos)
Participação de Jorge Serafim (Baixo-Alentejo – Narrativas)
Participação do grupo MaZéi (Alto Alentejo - Música)
Participação de Fernando Guerreiro (Alentejo Litoral – (Microcontos e contos)
Participação de Napoleão Mira (Baixo Alentejo – Poesia)
Durante a semana que antecede a apresentação, decorre no espaço da biblioteca uma mostra de livros de autores da ASSESTA e nosábado, dia 23, tem lugar a Feira do Livro ASSESTA / Sessão de autógrafos.
Contactos:
Assesta // Casa da Cultura de Beja // Rua Luís de Camões // 7800-508 Beja
assesta@sapo.pt // www.assesta.pt // https://www.facebook.com/ASSESTA2015
962908432 – Luís Miguel Ricardo (presidente)
968092689 – Fernando Évora (vice-presidente)
965562294 – Olinda P. Gil (vice-presidente)
962804294 – Vítor Encarnação (presidente da Ass. Geral)
20 de janeiro de 2016
Debater o Figo-da-Índia em Marvão
Vai acontecer no próximo dia 21, a partir das 14 horas, em Marvão, um workshop dedicado ao figo-da-índia: “Oportunidades e Potencialidades para a Produção da Figueira-da-Índia”.
Para lançar o debate estará Manuel Gaio, da Terras de Marvão – Associação de Desenvolvimento Local e no primeiro painel de discussão estará Mário Nunes, da APROFIP – Associação Produtores Figo-da-Índia Portugueses. Este painel debaterá temas como a produção e exploração de Figueira-da-Índia, as suas potencialidades e ainda como instalar e aproveitar a cultura deste fruto, além da história do mesmo.
O segundo painel, moderado por Rui Pulido Valente, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre, tratará das potencialidades da figueira-da-Índia, da sua valorização energética da extração de Produtos de Valor Acrescentado, bem como de candidaturas para Apoios ao Investimento e informação fiscal aos agricultores.
Decorrerá no salão dos Bombeiros Sto. Ant. das Areias e, no final do workshop, a Terras de Marvão e o Instituto Politécnico de Portalegre assinarão um protocolo de colaboração.
Para participar deve inscrever-se através dos contactos: terrasdemarvao.ass@gmail.com ou 245 909 130.
A organização está a cargo da Associação Terras de Marvão, com o apoio do Instituto Politécnico de Portalegre, da APROFIP, da Câmara de Marvão, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e da ADER-AL.
(Tribuna do Alentejo)
Para lançar o debate estará Manuel Gaio, da Terras de Marvão – Associação de Desenvolvimento Local e no primeiro painel de discussão estará Mário Nunes, da APROFIP – Associação Produtores Figo-da-Índia Portugueses. Este painel debaterá temas como a produção e exploração de Figueira-da-Índia, as suas potencialidades e ainda como instalar e aproveitar a cultura deste fruto, além da história do mesmo.
O segundo painel, moderado por Rui Pulido Valente, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre, tratará das potencialidades da figueira-da-Índia, da sua valorização energética da extração de Produtos de Valor Acrescentado, bem como de candidaturas para Apoios ao Investimento e informação fiscal aos agricultores.
Decorrerá no salão dos Bombeiros Sto. Ant. das Areias e, no final do workshop, a Terras de Marvão e o Instituto Politécnico de Portalegre assinarão um protocolo de colaboração.
Para participar deve inscrever-se através dos contactos: terrasdemarvao.ass@gmail.com ou 245 909 130.
A organização está a cargo da Associação Terras de Marvão, com o apoio do Instituto Politécnico de Portalegre, da APROFIP, da Câmara de Marvão, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e da ADER-AL.
(Tribuna do Alentejo)
19 de janeiro de 2016
"O Segundo Raio de Luz de Luar" pela Eclipse Arte
Dia 22 às10h30 para grupos escolares
Autoria: António M Rodrigues
Dias 21 e 22 às 21h30 para o público em geral
Teatro Garcia de Resende
Dias 21 e 22: sessões às 21h30 para público em geral
Dias 21 e 22: sessões às 21h30 para público em geral
Dia 22: sessão às 10h30 para grupos escolares
Autoria: António M Rodrigues
Texto: Fernando Pessoa e António M Rodrigues Elenco performativo: Eclipse Companhia de Arte Encenação e Conceção Plástica: António M Rodrigues
Iluminação: Miguel Ângelo Carneiro
Apoio Plástico: Dora Vicente, Marisa Fernandes
Naipe de atuantes constituintes da tornee 2015/2016: António M Rodrigues, Dora Vicente, Luciano Amarelo, Mayra Becker, Paula Rios, Fabiano Bolanho, André Fausto, Joana Lourenço
Co-Produção Eclipse Arte, Associação Cultural e Teatro Nacional S. João
14 de janeiro de 2016
Jazz em Évora
16 janeiro, 21:00 h, Associ'Arte - Armazém 8 - Évora
12 de janeiro de 2016
Museu do Megalitismo em Mora
O Museu Interativo do Megalitismo, equipamento cuja construção está “praticamente concluída” e que deve abrir ao público “em abril ou maio”, é uma das principais apostas para este ano da Câmara de Mora, no distrito de Évora.
A construção do núcleo museológico integra o projeto de recuperação da estação ferroviária de Mora, envolvendo um investimento de 2,5 milhões de euros, comparticipado em 85% por fundos comunitários, explicou hoje à agência Lusa o presidente do município, Luís Simão.
Segundo o autarca, a empreitada do equipamento, num edifício construído de raiz contíguo à estação ferroviária, está “praticamente concluída”, pelo que deve abrir “em abril ou maio”.
“Perspetivamos que seja complementar ao Fluviário”, espaço na freguesia de Cabeção que retrata o mundo dos lagos e dos rios e que atrai ao concelho, por ano, “cerca de 50 mil visitantes”, frisou.
Visitas turísticas efetuadas por pessoas que “não ficam mais do que um dia” no concelho, apurou a câmara, através de inquéritos, pelo que ambiciona, com o novo museu, prolongar essas estadas.
“Mais de metade dessas pessoas que vêm ao Fluviário fica pouco tempo. Queremos que permaneçam cá mais dias e isso só é possível se tivermos mais coisas interessantes para poderem ver”, explicou Luís Simão.
O novo museu vai ao encontro dessa estratégia, com o objetivo de aproveitar e potenciar a riqueza arqueológica ligada à arte megalítica existente no concelho.
“As investigações arqueológicas em Mora começaram há mais de 100 anos. Foram encontrados milhares de peças e de monumentos e, durante muito tempo, as pesquisas decorreram na freguesia de Pavia, mas, hoje, sabemos que existem vestígios em todas as freguesias”, salientou.
O Museu do Megalitismo vai expor peças megalíticas recolhidas no concelho, mas o seu foco principal vai ser promover a interatividade com os visitantes.
“A mais-valia do museu é a interatividade que o visitante vai poder experimentar, enquanto percorre o espaço”, disse o autarca, argumentando tratar-se de “um projeto inovador na área da museologia em Portugal”.
Um filme em três dimensões com a apresentação do museu, em que “as pessoas se vão sentir envolvidas e vão compreender melhor o que vão visitar”, vitrinas interativas e a projeção de hologramas, que vão fazer aparecer “homens do tempo do megalitismo”, são “surpresas” preparadas, desvelou Luís Simão.
O orçamento da Câmara de Mora para este ano é de 10,4 milhões de euros (em 2015 foi 11,5) e aposta também na área da regeneração urbana, com os projetos do Centro Cultural de Cabeção e do Parque Urbano e do Miradouro da sede de concelho.
(Notícias ao Minuto)
A construção do núcleo museológico integra o projeto de recuperação da estação ferroviária de Mora, envolvendo um investimento de 2,5 milhões de euros, comparticipado em 85% por fundos comunitários, explicou hoje à agência Lusa o presidente do município, Luís Simão.
Segundo o autarca, a empreitada do equipamento, num edifício construído de raiz contíguo à estação ferroviária, está “praticamente concluída”, pelo que deve abrir “em abril ou maio”.
“Perspetivamos que seja complementar ao Fluviário”, espaço na freguesia de Cabeção que retrata o mundo dos lagos e dos rios e que atrai ao concelho, por ano, “cerca de 50 mil visitantes”, frisou.
Visitas turísticas efetuadas por pessoas que “não ficam mais do que um dia” no concelho, apurou a câmara, através de inquéritos, pelo que ambiciona, com o novo museu, prolongar essas estadas.
“Mais de metade dessas pessoas que vêm ao Fluviário fica pouco tempo. Queremos que permaneçam cá mais dias e isso só é possível se tivermos mais coisas interessantes para poderem ver”, explicou Luís Simão.
O novo museu vai ao encontro dessa estratégia, com o objetivo de aproveitar e potenciar a riqueza arqueológica ligada à arte megalítica existente no concelho.
“As investigações arqueológicas em Mora começaram há mais de 100 anos. Foram encontrados milhares de peças e de monumentos e, durante muito tempo, as pesquisas decorreram na freguesia de Pavia, mas, hoje, sabemos que existem vestígios em todas as freguesias”, salientou.
O Museu do Megalitismo vai expor peças megalíticas recolhidas no concelho, mas o seu foco principal vai ser promover a interatividade com os visitantes.
“A mais-valia do museu é a interatividade que o visitante vai poder experimentar, enquanto percorre o espaço”, disse o autarca, argumentando tratar-se de “um projeto inovador na área da museologia em Portugal”.
Um filme em três dimensões com a apresentação do museu, em que “as pessoas se vão sentir envolvidas e vão compreender melhor o que vão visitar”, vitrinas interativas e a projeção de hologramas, que vão fazer aparecer “homens do tempo do megalitismo”, são “surpresas” preparadas, desvelou Luís Simão.
O orçamento da Câmara de Mora para este ano é de 10,4 milhões de euros (em 2015 foi 11,5) e aposta também na área da regeneração urbana, com os projetos do Centro Cultural de Cabeção e do Parque Urbano e do Miradouro da sede de concelho.
(Notícias ao Minuto)
9 de janeiro de 2016
8 de janeiro de 2016
A chocalhar o entrudo em Castro Verde
A Chocalhar o Entrudo!
Em 2016, o Entrudanças terá o tema A Chocalhar o Entrudo, para “chocalhar” corpos e ideias e levar para fora tristezas e alegrias. Para nos deliciarmos com a musicalidade dos chocalhos na Planície e aproveitar um fim-de-semana preenchido por atividades. Serão 3 dias em que a programação nos leva em transumância, numa dança entre identidade local, nacional e internacional, cruzando gentes, tradições e saber-fazer de vários locais. A programação será divulgada em breve!
7 de janeiro de 2016
Batalha das Linhas de Elvas comemora 357 anos em janeiro
O programa de comemorações dos 357 anos da Batalha das Linhas de Elvas, que se comemora a 14 de Janeiro próximo, inicia-se com um concerto do projecto Monda – “Cantando e Tocando o Alentejo”, no dia 9 de Janeiro, pelas 21:30 horas, no Cine-Teatro Municipal.
6 de janeiro de 2016
AMAlentejo já tem Comissão Promotora
Comissão Promotora
Um grupo de amigos, preocupados com a situação do Alentejo, decidiu no início do passado mês de abril, no decurso de uma confraternização, na Casa do Alentejo, avançar a ideia da criação de AMAlentejo, elaborando para o efeito um documento-base definidor dos seus objetivos fundamentais e constituindo-se em Grupo Dinamizador da constituição da Comissão Promotora que hoje tenho a honra de vos apresentar.
Nem todos os elementos da Comissão Promotora estão presentes fisicamente neste primeiro ato de apresentação de AMAlentejo. Informo, no entanto, que as ausências não se devem a qualquer situação de menor interesse ou desistência mas, apenas, ao facto de compromissos anteriormente assumidos e inadiáveis colidirem com a presente data. Posso dizer que todos eles expressaram junto do Grupo Dinamizador da constituição da Comissão Promotora a sua mágoa por não poderem estar presentes.
Contamo-los por isso, a todos, sem exceção, como se estivessem aqui, entre nós.
Não faltará quem se questione sobre as razões porque não estão na Comissão Promotora muitas outras individualidades que facilmente se identificariam com AMAlentejo.
É uma interrogação pertinente. Estamos convictos que poderíamos juntar muitas dezenas, mesmo centenas de nomes, aos hoje apresentados. Como estamos convictos que, por muita atenção e cuidados que se tivessem, acabaria sempre por não se conseguir chegar a todos os que estariam muito bem nesta Comissão Promotora de AMAlentejo.
Bastaria referir as centenas de mulheres e homens eleitos para funções nos órgãos do Poder Local Democrático (Câmaras e Assembleias Municipais, Juntas e Assembleias de Freguesia), dirigentes de organizações e instituições científicas, empresariais e sindicais, dirigentes de associações e clubes (sociais, desportivos e culturais), escritores, atores, músicos e outros artistas, personalidades das mais diversas áreas (saúde, ensino, direito, comunicação social) que vivem, trabalham ou simplesmente amam o Alentejo.
Que ninguém se sinta excluído, marginalizado ou menorizado por neste momento não ser citado. Este é o primeiro passo do longo percurso que AMAlentejo tem para percorrer e onde todos são bem-vindos.
Como já foi sublinhado, AMAlentejo, a exemplo da sua Comissão Promotora, assume-se como um movimento plural, aberto à participação de todas e todos os que assumam como único propósito da sua participação a defesa do desenvolvimento do Alentejo, da Regionalização e do Poder Local Democrático de que as regiões administrativas são parte, como determina a Constituição da República.
Os nomes da Comissão Promotora de AMAlentejo que se seguem são, pela razão exposta, apenas o início de um movimento que se pretende mobilize todo o Alentejo assim como todas e todos os que o amam e o querem ver desenvolvido e próspero, para bem de Portugal.
Adelaide Teixeira -Presidente da Câmara Municipal de Portalegre
Álvaro Beijinha -Presidente do Conselho Regional da CCDR Alentejo
Ana Costa Freitas -Reitora da Universidade de Évora
Ana Paula Amendoeira -Diretora Regional da Cultura
António Balona -Presidente da AHBVAS
António Camilo -Empresário
António Chaínho -Professor, escritor
António Pita -Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Vide
Bento Rosado -Sociólogo, ex-vice Presidente da CCDRA, ex-Administrador do Gestalqueva
Carlos Pinto de Sá -Presidente Câmara Municipal de Évora
Carlos Sousa -Cirurgião, membro do Conselho Consultivo da USBA
Casimiro Meneses -Médico, Presidente do MURPI
Castro e Brito -Presidente da ACOS
Ceia da Silva -Presidente Entidade Regional de Turismo do Alentejo
Cláudio Torres -Diretor do Campo Arqueológico de Mértola
Diogo Júlio Serra -Sindicalista
Fernanda Ramos -Presidente da Fundação Alentejo
Fernando Caeiros -Assessor junto da ANMP
Filipe Pombeiro -Presidente do NERBE, Vogal do Conselho Regional da CCDR Alentejo
Francisco do Ó Pacheco -Autarca, escritor
Gabriela Tsukamoto -Autarca
Janita Salomé Músico -cantor
Jerónimo Lóios -Presidente da AM Arraiolos
João Lopes Batista -Presidente da Comissão Científica do CEBAL
João Proença -Presidente da Casa do Alentejo
João Rocha -Presidente da Câmara Municipal de Beja, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo
João Saraiva -Ex-Presidente do Conselho Regional do Alentejo
João Transmontano Miguens -Ex-Presidente da CCDRA e da Câmara Municipal de Portalegre
Joaquim Mourato -Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre
Joaquim da Silva Barbas -Ex-vereador da Câmara Municipal de Portalegre
Jorge Revés -Presidente da ADPM
José Queiroz -Ex-Presidente do CA da EDAB
José Soeiro -Ex-Deputado da Assembleia da República
Justino Abreu Santos -Médico
Hortênsia Menino -Presidente da Câmara Municipal de Momtemor-o-Novo, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central
Luís Arroz -Ex-Diretor Geral do Terminal de Contentores de Sines
Margarida Cancela de Abreu -Arquiteta Paisagista, Vice-Presidente da APAP
Mariano Cabaço -Responsável pelo Património da União das Misericórdias Portuguesas
Nicolau Breyner -Realizador e ator, Promotor da Sulvisão
Nuno Mascarenhas -Presidente da Câmara Municipal de Sines
Nuno Miguel Fernandes Mocinha -Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, Presidente da Câmara Municipal de Elvas
Pezarat Correia -General
Rosa Honrado Calado -Diretora da Casa do Alentejo
Rosário Gonzaga -Atriz (CENDREV)
Rui Nabeiro -Empresário
Virgílio Silva -Professor de Religião e Moral, Presidente da Junta Freguesia do Torrão
Vito Carioca -Presidente do Instituto Politécnico de Beja
Vitor Proença -Presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral
Zélia Parreira -Diretora da Biblioteca Pública de Évora
Está apresentada a Comissão Promotora de AMAlentejo. Permitam-me, no entanto que sublinhe alguns critérios que presidiram à sua constituição.
Pessoas com elevadas responsabilidades na área do ensino e da investigação, pessoas com elevadas responsabilidades na área empresarial incluindo nesta a agricultura, pessoas com vastos conhecimentos em relação a alguns dos projetos de interesse não só regional mas nacional, pessoas com responsabilidades na área do desenvolvimento local, pessoas ligadas à área da cultura, das artes e espetáculos, pessoas das diversas áreas sociais, pessoas com elevados conhecimentos das problemáticas regionais e que têm ou tiveram elevadas responsabilidades na CCDR do Alentejo e no seu Conselho Regional, e muitas pessoas com larga experiência autárquica, ou não fosse a valorização e defesa do Poder Local Democrático uma das razões da criação de AMAlentejo.
Dizer ainda que, sem ter preocupações igualitárias de representação de qualquer natureza houve a preocupação de convidar pessoas das quatro NUT III do Alentejo e de todas as sensibilidades políticas com implantação na Região.
Creio poder afirmar que AMAlentejo tem na verdade uma composição verdadeiramente representativa de todo o Alentejo e que estão criadas as condições para levar por diante e com êxito os propósitos que conduziram à sua criação.
Muito grata pela atenção,
Rosa Honrado Calado
Direção da Casa do Alentejo
Um grupo de amigos, preocupados com a situação do Alentejo, decidiu no início do passado mês de abril, no decurso de uma confraternização, na Casa do Alentejo, avançar a ideia da criação de AMAlentejo, elaborando para o efeito um documento-base definidor dos seus objetivos fundamentais e constituindo-se em Grupo Dinamizador da constituição da Comissão Promotora que hoje tenho a honra de vos apresentar.
Nem todos os elementos da Comissão Promotora estão presentes fisicamente neste primeiro ato de apresentação de AMAlentejo. Informo, no entanto, que as ausências não se devem a qualquer situação de menor interesse ou desistência mas, apenas, ao facto de compromissos anteriormente assumidos e inadiáveis colidirem com a presente data. Posso dizer que todos eles expressaram junto do Grupo Dinamizador da constituição da Comissão Promotora a sua mágoa por não poderem estar presentes.
Contamo-los por isso, a todos, sem exceção, como se estivessem aqui, entre nós.
Não faltará quem se questione sobre as razões porque não estão na Comissão Promotora muitas outras individualidades que facilmente se identificariam com AMAlentejo.
É uma interrogação pertinente. Estamos convictos que poderíamos juntar muitas dezenas, mesmo centenas de nomes, aos hoje apresentados. Como estamos convictos que, por muita atenção e cuidados que se tivessem, acabaria sempre por não se conseguir chegar a todos os que estariam muito bem nesta Comissão Promotora de AMAlentejo.
Bastaria referir as centenas de mulheres e homens eleitos para funções nos órgãos do Poder Local Democrático (Câmaras e Assembleias Municipais, Juntas e Assembleias de Freguesia), dirigentes de organizações e instituições científicas, empresariais e sindicais, dirigentes de associações e clubes (sociais, desportivos e culturais), escritores, atores, músicos e outros artistas, personalidades das mais diversas áreas (saúde, ensino, direito, comunicação social) que vivem, trabalham ou simplesmente amam o Alentejo.
Que ninguém se sinta excluído, marginalizado ou menorizado por neste momento não ser citado. Este é o primeiro passo do longo percurso que AMAlentejo tem para percorrer e onde todos são bem-vindos.
Como já foi sublinhado, AMAlentejo, a exemplo da sua Comissão Promotora, assume-se como um movimento plural, aberto à participação de todas e todos os que assumam como único propósito da sua participação a defesa do desenvolvimento do Alentejo, da Regionalização e do Poder Local Democrático de que as regiões administrativas são parte, como determina a Constituição da República.
Os nomes da Comissão Promotora de AMAlentejo que se seguem são, pela razão exposta, apenas o início de um movimento que se pretende mobilize todo o Alentejo assim como todas e todos os que o amam e o querem ver desenvolvido e próspero, para bem de Portugal.
Adelaide Teixeira -Presidente da Câmara Municipal de Portalegre
Álvaro Beijinha -Presidente do Conselho Regional da CCDR Alentejo
Ana Costa Freitas -Reitora da Universidade de Évora
Ana Paula Amendoeira -Diretora Regional da Cultura
António Balona -Presidente da AHBVAS
António Camilo -Empresário
António Chaínho -Professor, escritor
António Pita -Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Vide
Bento Rosado -Sociólogo, ex-vice Presidente da CCDRA, ex-Administrador do Gestalqueva
Carlos Pinto de Sá -Presidente Câmara Municipal de Évora
Carlos Sousa -Cirurgião, membro do Conselho Consultivo da USBA
Casimiro Meneses -Médico, Presidente do MURPI
Castro e Brito -Presidente da ACOS
Ceia da Silva -Presidente Entidade Regional de Turismo do Alentejo
Cláudio Torres -Diretor do Campo Arqueológico de Mértola
Diogo Júlio Serra -Sindicalista
Fernanda Ramos -Presidente da Fundação Alentejo
Fernando Caeiros -Assessor junto da ANMP
Filipe Pombeiro -Presidente do NERBE, Vogal do Conselho Regional da CCDR Alentejo
Francisco do Ó Pacheco -Autarca, escritor
Gabriela Tsukamoto -Autarca
Janita Salomé Músico -cantor
Jerónimo Lóios -Presidente da AM Arraiolos
João Lopes Batista -Presidente da Comissão Científica do CEBAL
João Proença -Presidente da Casa do Alentejo
João Rocha -Presidente da Câmara Municipal de Beja, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo
João Saraiva -Ex-Presidente do Conselho Regional do Alentejo
João Transmontano Miguens -Ex-Presidente da CCDRA e da Câmara Municipal de Portalegre
Joaquim Mourato -Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre
Joaquim da Silva Barbas -Ex-vereador da Câmara Municipal de Portalegre
Jorge Revés -Presidente da ADPM
José Queiroz -Ex-Presidente do CA da EDAB
José Soeiro -Ex-Deputado da Assembleia da República
Justino Abreu Santos -Médico
Hortênsia Menino -Presidente da Câmara Municipal de Momtemor-o-Novo, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central
Luís Arroz -Ex-Diretor Geral do Terminal de Contentores de Sines
Margarida Cancela de Abreu -Arquiteta Paisagista, Vice-Presidente da APAP
Mariano Cabaço -Responsável pelo Património da União das Misericórdias Portuguesas
Nicolau Breyner -Realizador e ator, Promotor da Sulvisão
Nuno Mascarenhas -Presidente da Câmara Municipal de Sines
Nuno Miguel Fernandes Mocinha -Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, Presidente da Câmara Municipal de Elvas
Pezarat Correia -General
Rosa Honrado Calado -Diretora da Casa do Alentejo
Rosário Gonzaga -Atriz (CENDREV)
Rui Nabeiro -Empresário
Virgílio Silva -Professor de Religião e Moral, Presidente da Junta Freguesia do Torrão
Vito Carioca -Presidente do Instituto Politécnico de Beja
Vitor Proença -Presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral
Zélia Parreira -Diretora da Biblioteca Pública de Évora
Está apresentada a Comissão Promotora de AMAlentejo. Permitam-me, no entanto que sublinhe alguns critérios que presidiram à sua constituição.
Pessoas com elevadas responsabilidades na área do ensino e da investigação, pessoas com elevadas responsabilidades na área empresarial incluindo nesta a agricultura, pessoas com vastos conhecimentos em relação a alguns dos projetos de interesse não só regional mas nacional, pessoas com responsabilidades na área do desenvolvimento local, pessoas ligadas à área da cultura, das artes e espetáculos, pessoas das diversas áreas sociais, pessoas com elevados conhecimentos das problemáticas regionais e que têm ou tiveram elevadas responsabilidades na CCDR do Alentejo e no seu Conselho Regional, e muitas pessoas com larga experiência autárquica, ou não fosse a valorização e defesa do Poder Local Democrático uma das razões da criação de AMAlentejo.
Dizer ainda que, sem ter preocupações igualitárias de representação de qualquer natureza houve a preocupação de convidar pessoas das quatro NUT III do Alentejo e de todas as sensibilidades políticas com implantação na Região.
Creio poder afirmar que AMAlentejo tem na verdade uma composição verdadeiramente representativa de todo o Alentejo e que estão criadas as condições para levar por diante e com êxito os propósitos que conduziram à sua criação.
Muito grata pela atenção,
Rosa Honrado Calado
Direção da Casa do Alentejo
5 de janeiro de 2016
"Homo et Mare" em Odemira
“Homo et Mare – Arqueologia Marítima em Odemira” é o nome da exposição que o Centro de Valorização da Cultura Local, em Odemira até 29 de janeiro.
A exposição apresenta uma mostra de Arqueologia Marítima, ramo que abrange o estudo dos vestígios culturais proporcionados pelas atividades humanas do passado vocacionadas para o mar e para os estuários dos rios.
Artefactos arqueológicos colhidos no litoral de Odemira são representativos de três temas — instrumentos de seixos lascados pré-históricos, a “arte” milenar do marisqueiro, a pesca e produtos piscícolas na época romana — que demonstram a ancestral relação do Homem com o mar Oceano, ainda distintiva das comunidades costeiras intimamente relacionadas com a ecologia do litoral de Odemira.
A inauguração da exposição “Homo et Mare” será no dia 6 de janeiro, quarta-feira, pelas 16 horas.
(Sul Informação)
A exposição apresenta uma mostra de Arqueologia Marítima, ramo que abrange o estudo dos vestígios culturais proporcionados pelas atividades humanas do passado vocacionadas para o mar e para os estuários dos rios.
Artefactos arqueológicos colhidos no litoral de Odemira são representativos de três temas — instrumentos de seixos lascados pré-históricos, a “arte” milenar do marisqueiro, a pesca e produtos piscícolas na época romana — que demonstram a ancestral relação do Homem com o mar Oceano, ainda distintiva das comunidades costeiras intimamente relacionadas com a ecologia do litoral de Odemira.
A inauguração da exposição “Homo et Mare” será no dia 6 de janeiro, quarta-feira, pelas 16 horas.
(Sul Informação)
4 de janeiro de 2016
Corrida do moinho em Forros do Arrão
Com início e término no Moinho de Vento dos Foros de Arrão, esta prova irá contar com um percurso principal de 10 km pela charneca na freguesia (envolvendo passagens por barragens e floresta) e ainda uma caminhada de 5 km paralela ao evento principal.
Este evento é desenvolvido numa óptica de incentivo à prática desportiva e estilos de vida mais saudáveis, bem como permitir a todos os participantes conhecer a nossa freguesia e as suas paisagens naturais.
INSCRIÇÕES ABERTAS!
Inscrições AQUI
Corrida 10km - 8€
Caminhada 5km - 5€
Almoço para participantes - 5€
Almoço para acompanhantes - 7,5€
As inscrições incluem:
Corrida: tshirt técnica, medalha de participação, seguro de acidentes pessoais, kit do participante, controlo de tempos, abastecimentos sólidos e líquidos, balneários com duche quente
Caminhada: tshirt de algodão, medalha de participação, kit do participante, abastecimento
Horário:
Prova: 10h30
Abertura do Secretariado: 8h30
Organização: Grupo Desportivo e Cultural de Foros do Arrão
Apoios: Junta de Freguesia de Foros de Arrão, Município de Ponte de Sor, Sabores Apurados, Kadoshi Sor Music, Sport Life
2 de janeiro de 2016
Felippa Lobato apresenta os seus "Fios de Luz"
No próximo dia 6 de janeiro, a artista plástica Felippa Lobato apresenta o seu livro “Fios de Luz”.
Nesta obra, os 22 desenhos da autoria de Felippa Lobato fazem-se acompanhar de textos em prosa poética de Mariana Inverno.
A sessão de apresentação, que irá decorrer no Palácio de D. Manuel, em Évora, às 18h00, e será conduzida pela escritora Sara Rodi.
Felippa Lobato nasceu em Lisboa em 1960, mas desde há muito que reside em Évora. É uma ativista política em defesa dos animais e da natureza e é a mais recente artista galardoada com o prémio “Mais Arte & Fotografia” da revista Mais Alentejo. Realizou a sua primeira exposição em Lisboa, em 1984, e desde então já foram 30, essencialmente em Lisboa e no Alentejo. Tem obras em várias coleções particulares e em coleções e Museus como no Museu de Arte Contemporânea, no Centro de Arte Moderna da fundação Calouste Gulbenkian, nas Câmaras Municipais de Évora, Reguengos de Monsaraz e Oeiras, na Fundação AMI, na Fundação Luís de Molina, entre outros.
A autora dos textos do livro Fios de Luz, Mariana Inverno, é também de Lisboa e "Notas à sombra dos tempos" foi o seu livro de estreia, lançado em 2014. Licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2013 fundou e geriu o Projeto Art For All com o objetivo de promover a expansão da consciência através da arte.
"Fios de Luz” surge pela mão da Editora Religare e a sua apresentação em Évora conta com o apoio da Câmara Municipal de Évora e do Tribuna Alentejo.
Nesta obra, os 22 desenhos da autoria de Felippa Lobato fazem-se acompanhar de textos em prosa poética de Mariana Inverno.
A sessão de apresentação, que irá decorrer no Palácio de D. Manuel, em Évora, às 18h00, e será conduzida pela escritora Sara Rodi.
Felippa Lobato nasceu em Lisboa em 1960, mas desde há muito que reside em Évora. É uma ativista política em defesa dos animais e da natureza e é a mais recente artista galardoada com o prémio “Mais Arte & Fotografia” da revista Mais Alentejo. Realizou a sua primeira exposição em Lisboa, em 1984, e desde então já foram 30, essencialmente em Lisboa e no Alentejo. Tem obras em várias coleções particulares e em coleções e Museus como no Museu de Arte Contemporânea, no Centro de Arte Moderna da fundação Calouste Gulbenkian, nas Câmaras Municipais de Évora, Reguengos de Monsaraz e Oeiras, na Fundação AMI, na Fundação Luís de Molina, entre outros.
A autora dos textos do livro Fios de Luz, Mariana Inverno, é também de Lisboa e "Notas à sombra dos tempos" foi o seu livro de estreia, lançado em 2014. Licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2013 fundou e geriu o Projeto Art For All com o objetivo de promover a expansão da consciência através da arte.
"Fios de Luz” surge pela mão da Editora Religare e a sua apresentação em Évora conta com o apoio da Câmara Municipal de Évora e do Tribuna Alentejo.
(Tribuna do Alentejo)
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