13 de novembro de 2016

EDIA patrocina arte do Centro de Paralisia Cerebral de Beja

A “Arte numa Perspetiva Diferente” leva 15 anos e junta trabalhos artísticos dos jovens e adultos do Centro de Atividades Ocupacionais do Centro de Paralisia Cerebral de Beja, apoiados pela Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva (EDIA) no âmbito da sua política de responsabilidade social, numa exposição anual que dá a conhecer a obra e o mérito destes autores.

Este ano a exposição compreende um conjunto de sete perspetivas diferentes, reflexo da visão dos sete autores sobre o quotidiano, com abordagens e enfoques que resultam em títulos como a “A Lua vai para o Sol”, “A Família de Cisnes de Olhos Azuis” ou “Os Namorados”.

A inauguração desta exposição está marcada para a próxima 3ª feira, dia 15 de novembro, pelas 18 horas, no edifício sede da EDIA, em Beja.
A exposição pode ser visitada aos dias uteis, das 9:00 às 18:00h até dia 16 de dezembro.

O valor total das vendas reverte para o Centro de Paralisia Cerebral de Beja.

(Tribuna Alentejo)

8 de novembro de 2016

Colóquio Internacional Europae Thesauri 2017

Beja acolhe, a 11 de novembro, o Colóquio Internacional Europae Thesauri 2017, intitulado A Materialidade do Imaterial: Olhares sobre os Espaços e Objectos Devocionais.

Esta iniciativa, promovida por Europae Thesauri – Association Internationale des Trésors et Musées d’Église, em parceria com o Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, o Município de Beja, a Associação Portas do Território e o Centro UNESCO para a Arquitectura e a Arte Religiosas, reúne no Alentejo especialistas de referência da arte sacra, oriundos de diversos países da Europa.

Do programa de visitas de estudo complementares destacam-se as sessões consagradas ao Museu de São Roque, à Basílica e ao Convento de Mafra e ao património paleocristão de Mértola, nichos de excelência do património religioso português.

(Porto dos Museus)



3 de novembro de 2016

Alicerce de Aqueduto descoberto em Évora

Depois de efetuadas sondagens arqueológicas no Aqueduto da Água de Prata, construído na cidade de Évora durante o reinado de D. João III, entre 1532 e 1537, confirma-se que por debaixo da estrutura hidráulica atual, encontram-se vestígios de cerâmica da época romana, associado a silhares de granito e a uma sapata de um pilar tendo por base a métrica de construção então utilizada.

A descoberta foi revelada recentemente (dia 30 de Outubro), por um porta-voz da Câmara Municipal de Évora, durante a realização do Watch Day, dedicado à divulgação do Aqueduto da Água de Prata, no âmbito da sua inscrição no World Monument Watch 2016-2017, promovido pelo World Monument Fund (WMF).

Segundo o município estes achados “vão ser ainda complementados por estudos preliminares das argamassas, levados a cabo pelo laboratório de investigação Hércules, da Universidade de Évora”. Contudo, os dados já recolhidos pela equipa de arqueólogos “permitem concluir tratar-se de duas estruturas construídas em épocas diferentes”, referiu António Candeias, diretor do laboratório de investigação.

Os trabalhos têm vindo a decorrer ao longo dos últimos três meses e contam com a colaboração de mais de uma centena de pessoas, sendo que esta descoberta surge no âmbito do Programa de Consolidação e Valorização do Aqueduto da Água da Prata com o propósito de preservar e valorizar uma estrutura que é monumento nacional desde 1910.

O Aqueduto Água de Prata foi construído inicialmente com uma extensão de 18 quilómetros, e ia desde a Herdade do Divor, onde é abastecida a água, até ao centro de Évora. No século XVII, foi restaurado, devido aos danos que sofreu durante a Guerra da Restauração, e volta depois a sofrer uma intervenção nos séculos XIX e XX, todavia traço original tem sido mantido.

Este aqueduto renascentista, que tem agora uma extensão de oito quilómetros, ainda está em condições de fornecer água ao centro histórico da cidade capital de distrito.

(RNA)

23 de outubro de 2016

Alargamento do museu da ruralidade em Castro Verde


A Câmara Municipal de Castro Verde vai investir cerca de 150 mil euros na construção do pavilhão de reservas do Museu da Ruralidade, que fica na vila de Entradas.
O novo espaço será construído na Zona de Actividades Económicas da localidade e servirá também para dar a conhecer o processo de mecanização da agricultura no Alentejo.

“Desse período restam alguns equipamentos, como tractores e alfaias agrícolas, peças de extraordinária importância para se entender, de forma simples, o processo evolutivo e inovador dos equipamentos. A grande maioria é de grandes dimensões, pelo que se justifica a necessidade de levar a cabo este projecto”, justifica fonte da autarquia.

De acordo com a mesma fonte, a obra, que tem uma comparticipação comunitária de 85% do seu valor, deverá estar pronta em Julho de 2017, no âmbito das comemorações do sexto aniversário do Museu da Ruralidade.

(Correio do Alentejo)

20 de outubro de 2016

Olimpíadas da Geologia

A Sociedade Geológica de Portugal, com o apoio do Ministério de Educação e Ciência, da generalidade das Universidades Portuguesas, da Agência e Rede Ciência Viva e da International Geoscience Educational Organization, tem o prazer de anunciar que, no ano letivo de 2016/17, terá lugar a terceira edição das “Olimpíadas Portuguesas de Geologia".

O Centro de Ciência Viva de Estremoz participa.

Mais detalhes, especificamente, Regulamento, Ficha de Inscrição, Carta aos Professores e Informação geral e da Edição 2015 - 2016 estão disponíveis emhttp://www.socgeol.org/olimpiadas_1