31 de janeiro de 2018
30 de janeiro de 2018
29 de janeiro de 2018
26 de janeiro de 2018
25 de janeiro de 2018
24 de janeiro de 2018
23 de janeiro de 2018
16 de janeiro de 2018
Olhar para os mortos, olhar pelos mortos.
Partindo do registo arqueológico, discutir-se-ão as práticas funerárias, os gestos, as arquiteturas e os objetos ligados à Morte, no 4º e 3º milénios AC, no Sul de Portugal, refletindo sobre a centralidade crescente do universo funerário - nas suas múltiplas componentes - no processo de organização social das comunidades neolíticas e calcolíticas.
O investimento efetivo realizado na construção/uso/transformação dos monumentos megalíticos, os objetos que denunciam protagonismo social, os materiais que refletem uma complexidade simbólica crescente, a manipulação intensa dos restos humanos são alguns dos elementos usados nesta reflexão que permitem reconstruir o complexo papel da Morte e o papel ativo que os mortos possuem nas dinâmicas sociais, ao longo do 4º e 3º milénios AC, no Sul de Portugal.
Esta iniciativa está integrada no ciclo expositivo “Sob a Terra e as Águas – Porque há sempre novas histórias a contar…”. Assim, neste dia, também será inaugurada a exposição de arqueologia – Olhar o mundo há 5000 anos – uma organização da EDIA, Câmara Municipal de Beja e Direção Regional de Cultura, com o apoio da Associação de Defesa do Património de Beja.
Sobre a conferencista:
Mariana Diniz
Arqueóloga, doutorada em Arqueologia e Pré-História, docente do Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Sub-diretora do Centro de Arqueologia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - UNIARQ e membro da Direcção da Associação dos Arqueólogos Portugueses
11 de janeiro de 2018
Museu Virtual da Biodiversidade (Évora) adapta conteúdos ao ensino
O Museu Virtual da Biodiversidade, um projecto da Universidade de Évora, foi objecto de um protocolo entre esta instituição do Ensino Superior e a Direcção-Geral de Educação. Neste contexto, os conteúdos do Museu vão ser adaptados aos programas do ensino básico e secundário para uma maior interacção com a comunidade educativa.
O objetivo da parceria, segundo a Universidade de Évora (UÉ), é “maximizar a valia” do Museu Virtual da Biodiversidade (MVBD), disponível na Internet, “como recurso educativo ao serviço de alunos e professores”.
Criado em 2012, com o apoio da Cátedra de Biodiversidade “Rui Nabeiro”, o MVBD destina-se à divulgação da biodiversidade de Portugal e à sensibilização do público para a necessidade da sua preservação.
A base de dados, que pode ser acedida em http://museubiodiversidade.uevora.pt, pretende representar toda a diversidade da fauna e da flora portuguesas.
(Notícias ao Minuto / Porto dos Museus)
O objetivo da parceria, segundo a Universidade de Évora (UÉ), é “maximizar a valia” do Museu Virtual da Biodiversidade (MVBD), disponível na Internet, “como recurso educativo ao serviço de alunos e professores”.
Criado em 2012, com o apoio da Cátedra de Biodiversidade “Rui Nabeiro”, o MVBD destina-se à divulgação da biodiversidade de Portugal e à sensibilização do público para a necessidade da sua preservação.
A base de dados, que pode ser acedida em http://museubiodiversidade.uevora.pt, pretende representar toda a diversidade da fauna e da flora portuguesas.
(Notícias ao Minuto / Porto dos Museus)
8 de janeiro de 2018
Museu de Tapeçarias de Portalegre vai ser reabilitado e ampliado
O Museu de Tapeçarias de Portalegre “Guy Fino” vai ser reabilitado e ampliado para acolher peças de maiores dimensões, num investimento de 400 mil euros. Segundo Adelaide Teixeira, presidente do Município, as obras no edifício, que “apresenta algumas patologias”, devem arrancar em fevereiro e prolongar-se por um período de dez meses.
(…)
A autarca explicou ainda que, durante os trabalhos, o museu “não vai fechar” as portas ao público, começando as obras pela “intervenção maior”, que consiste na recuperação do edifício adjacente, atualmente devoluto.
Inaugurado a 14 de julho de 2001, o Museu da Tapeçaria de Portalegre “Guy Fino” presta homenagem ao industrial Guy Fino, que integrou Portugal na lista dos grandes produtores internacionais de tapeçaria artística. Com áreas para exposições permanentes e temporárias, o espaço tem características únicas, entre as muralhas medieval e setecentista da cidade.
(Observador / Porto dos Museus)
(…)
A autarca explicou ainda que, durante os trabalhos, o museu “não vai fechar” as portas ao público, começando as obras pela “intervenção maior”, que consiste na recuperação do edifício adjacente, atualmente devoluto.
Inaugurado a 14 de julho de 2001, o Museu da Tapeçaria de Portalegre “Guy Fino” presta homenagem ao industrial Guy Fino, que integrou Portugal na lista dos grandes produtores internacionais de tapeçaria artística. Com áreas para exposições permanentes e temporárias, o espaço tem características únicas, entre as muralhas medieval e setecentista da cidade.
(Observador / Porto dos Museus)
5 de janeiro de 2018
4 de janeiro de 2018
2 de janeiro de 2018
Pedro Mestre leva a campaniça a Odemira
Será na noite de 5 de janeiro que o espetáculo “Folclore de Natal, Janeiras e Reis” de Pedro Mestre subirá ao palco do Cineteatro Camacho Costa, em Odemira.
A abrir o espetáculo estará o Grupo Coral de Odemira, para logo após a campaniça de Pedro Mestre se dedicar aos cânticos tradicionais que ao longo dos anos se ouviam nas aldeias e vilas alentejanas nesta época festiva: o Cante ao Menino, as Janeiras e os Reis.
A Pedro Mestre (voz e viola campaniça), David Pereira (voz), José Bento (voz), Pedro Calado (voz), José David (piano), Nuno Fernandes (viola baixo e contrabaixo) e Catarina Anacleto (violoncelo), vão juntar-se ainda vários músicos e artistas convidados.
A abrir o espetáculo estará o Grupo Coral de Odemira, para logo após a campaniça de Pedro Mestre se dedicar aos cânticos tradicionais que ao longo dos anos se ouviam nas aldeias e vilas alentejanas nesta época festiva: o Cante ao Menino, as Janeiras e os Reis.
A Pedro Mestre (voz e viola campaniça), David Pereira (voz), José Bento (voz), Pedro Calado (voz), José David (piano), Nuno Fernandes (viola baixo e contrabaixo) e Catarina Anacleto (violoncelo), vão juntar-se ainda vários músicos e artistas convidados.
(Público / Tribuna do Alentejo)
26 de dezembro de 2017
21 de dezembro de 2017
O lince ibérico gosta das margens do Guadiana
A população de lince-ibérico em Portugal e Espanha ultrapassará os 500 animais no fim do ano, afirmou ontem o conselheiro do Meio Ambiente e Ordenamento do Território da região da Andaluzia.
Em declarações aos jornalistas, José Fiscal indicou que há um aumento de 25 indivíduos em relação a 2016 e que, só naquela região, o número de lince-ibérico supera os 400, registando-se aumentos em várias áreas.
No próximo ano serão libertados 31 animais nas áreas de reintrodução no habitat selvagem para continuar a fazer aumentar a população dos felinos.
“No início da década havia 95 exemplares em liberdade”, disse à margem da abertura de uma passagem inferior para animais na autoestrada que liga Almonte a El Rocío. Em Portugal, o Vale do Guadiana contava no final de setembro com 15 animais com territórios estabilizados e 16 crias já nascidas na natureza, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas.
No próximo ano serão libertados 31 animais nas áreas de reintrodução no habitat selvagem para continuar a fazer aumentar a população dos felinos.
“No início da década havia 95 exemplares em liberdade”, disse à margem da abertura de uma passagem inferior para animais na autoestrada que liga Almonte a El Rocío. Em Portugal, o Vale do Guadiana contava no final de setembro com 15 animais com territórios estabilizados e 16 crias já nascidas na natureza, segundo o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas.
(Ambiente Magazine)
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