26 de novembro de 2015
24 de novembro de 2015
"Olhares de um Homem Só" em Beja
Olhares de um Homem Só - Exposição Fotográfica
De 06/11/2015 até 30/12/2015
É uma Exposição que foi elaborada com registos do fotógrafo Pedro Santos nos mais diversos lugares por onde tem passado e explorado e baseia-se essencialmente em histórias de vida e lugares onde ocorrem.
Elaborada com Fotos de Pedro Santos e Poemas de Sandra Pelicano , esta mostra de diversidade é uma sugestão Tribuna Alentejo.
Pedro Santos é um artista fotográfico, de formação maioritariamente autodidacta. O seu trabalho gera por si próprio um ambiente distinto em cada uma das suas obras, tanto a nível de composição artística como de técnicas de iluminação e pode ser visto na Casa da Cultura de Beja, na Rua Luís de Camões, em Beja.
É uma Exposição que foi elaborada com registos do fotógrafo Pedro Santos nos mais diversos lugares por onde tem passado e explorado e baseia-se essencialmente em histórias de vida e lugares onde ocorrem.
Elaborada com Fotos de Pedro Santos e Poemas de Sandra Pelicano , esta mostra de diversidade é uma sugestão Tribuna Alentejo.
Pedro Santos é um artista fotográfico, de formação maioritariamente autodidacta. O seu trabalho gera por si próprio um ambiente distinto em cada uma das suas obras, tanto a nível de composição artística como de técnicas de iluminação e pode ser visto na Casa da Cultura de Beja, na Rua Luís de Camões, em Beja.
(Tribuna do Alentejo)
23 de novembro de 2015
Regresso a casa
China, início da década de 1970. Lu Yanshi, considerado um opositor ao regime, é feito prisioneiro político e enviado para um campo de trabalhos forçados, onde carrega o peso de ter sido denunciado pela própria filha, a ambiciosa e mimada Dandan. Quando finalmente consegue voltar a casa, está ansioso por reencontrar a mulher, Feng Wanyu. Mas não obtém a reacção esperada: ela manda-o embora. Feng sofre de amnésia. Embora ainda ame o marido e tenha esperado longos anos pelo seu regresso, é incapaz de o reconhecer.
(2014 | China | 109 min. | M/12 | Drama | com: Li Gong, Daoming Chen e Zhang Huiwen)
Sessões às 18:00 e às 21:30
25 novembro
Auditório Soror Mariana (Rua Diogo Cão, 8)
20 de novembro de 2015
Candidatura de chocalhos a Património Mundial aceite pela UNESCO
O fabrico de chocalhos está mais próximo de ser Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO, depois de obter parecer positivo da comissão internacional de especialistas do organismo, revelou esta quarta-feira à agência Lusa a entidade promotora.
“Trata-se de um parecer que considera exemplar o projeto que apresentámos, o que constitui para nós um motivo de satisfação e orgulho”, disse à agência Lusa o presidente da Turismo do Alentejo e Ribatejo, António Ceia da Silva.
Portugal candidatou este ano à Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) a inscrição do fabrico de chocalhos como Património Cultural Imaterial da Humanidade com Necessidade de Salvaguarda Urgente.
O processo, coordenado pelo antropólogo Paulo Lima, é liderado pela Turismo do Alentejo e Ribatejo, em colaboração com a Câmara de Viana do Alentejo e a Junta de Freguesia de Alcáçovas, mas tem âmbito nacional.
O pedido de inscrição só vai ser apreciado e votado pela UNESCO na 10.ª reunião do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, marcada para a Namíbia, entre 30 de novembro e 04 de dezembro.
Contudo, à semelhança do cante alentejano, no ano passado, que acabou por ser inscrito como Património Cultural Imaterial da Humanidade, a candidatura da arte chocalheira já obteve parecer positivo e foi considerada exemplar pela comissão de especialistas da UNESCO.
“Ainda é apenas um parecer técnico e vamos aguardar com serenidade a votação do dossiê, na Namíbia”, mas suscita “a esperança de que a candidatura possa ter um desfecho positivo, idêntico ao do cante”, afirmou Ceia da Silva.
Se tal acontecer, frisou, o Alentejo pode ganhar, “em dois anos seguidos, dois galardões de reconhecimento universal”, pois, apesar do cariz nacional do dossiê, é na região alentejana que ainda existem mais fabricantes de chocalhos, mantendo-se Alcáçovas como “capital” desta arte.
“A Entidade Regional de Turismo tem feito uma aposta muito grande na valorização dos aspetos identitários, que considera serem decisivos na afirmação do destino turístico”, pelo que “esperamos que, da Namíbia, soem bons ventos e boas notícias”, disse Ceia da Silva.
O coordenador da candidatura, Paulo Lima, também explicou à Lusa que este parecer “é meramente indicativo, não é vinculativo”, mas realçou que as recomendações costumam ser seguidas pelo comité intergovernamental da UNESCO.
“A tradição manda que seja respeitada a recomendação do grupo de peritos que faz a avaliação dos dossiês. O que é indicado [por esta comissão], em princípio, é inscrito”, frisou.
(DN)
“Trata-se de um parecer que considera exemplar o projeto que apresentámos, o que constitui para nós um motivo de satisfação e orgulho”, disse à agência Lusa o presidente da Turismo do Alentejo e Ribatejo, António Ceia da Silva.
Portugal candidatou este ano à Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) a inscrição do fabrico de chocalhos como Património Cultural Imaterial da Humanidade com Necessidade de Salvaguarda Urgente.
O processo, coordenado pelo antropólogo Paulo Lima, é liderado pela Turismo do Alentejo e Ribatejo, em colaboração com a Câmara de Viana do Alentejo e a Junta de Freguesia de Alcáçovas, mas tem âmbito nacional.
O pedido de inscrição só vai ser apreciado e votado pela UNESCO na 10.ª reunião do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, marcada para a Namíbia, entre 30 de novembro e 04 de dezembro.
Contudo, à semelhança do cante alentejano, no ano passado, que acabou por ser inscrito como Património Cultural Imaterial da Humanidade, a candidatura da arte chocalheira já obteve parecer positivo e foi considerada exemplar pela comissão de especialistas da UNESCO.
“Ainda é apenas um parecer técnico e vamos aguardar com serenidade a votação do dossiê, na Namíbia”, mas suscita “a esperança de que a candidatura possa ter um desfecho positivo, idêntico ao do cante”, afirmou Ceia da Silva.
Se tal acontecer, frisou, o Alentejo pode ganhar, “em dois anos seguidos, dois galardões de reconhecimento universal”, pois, apesar do cariz nacional do dossiê, é na região alentejana que ainda existem mais fabricantes de chocalhos, mantendo-se Alcáçovas como “capital” desta arte.
“A Entidade Regional de Turismo tem feito uma aposta muito grande na valorização dos aspetos identitários, que considera serem decisivos na afirmação do destino turístico”, pelo que “esperamos que, da Namíbia, soem bons ventos e boas notícias”, disse Ceia da Silva.
O coordenador da candidatura, Paulo Lima, também explicou à Lusa que este parecer “é meramente indicativo, não é vinculativo”, mas realçou que as recomendações costumam ser seguidas pelo comité intergovernamental da UNESCO.
“A tradição manda que seja respeitada a recomendação do grupo de peritos que faz a avaliação dos dossiês. O que é indicado [por esta comissão], em princípio, é inscrito”, frisou.
(DN)
19 de novembro de 2015
Avis inaugura Biblioteca José Saramago
O Município de Avis inaugura, no próximo dia 21 de novembro, a nova Biblioteca Municipal “José Saramago”, com a presença da Presidente da Fundação José Saramago, Pilar Del Rio, viúva do nobel da literatura.
Este novo equipamento, integrado na Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, resulta de uma intervenção, orçada em cerca de 1,3 milhões de euros, cofinanciado em 85% pelo FEDER, realizada por via da remodelação e ampliação do edifício do antigo celeiro da EPAC, em Avis.
A nova Biblioteca Municipal ”José Saramago”, aberta ao público a partir do dia 24 de novembro de 2015, funcionará de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, e ao sábado, entre as 15h00 e as 18h00.
Este novo equipamento, integrado na Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, resulta de uma intervenção, orçada em cerca de 1,3 milhões de euros, cofinanciado em 85% pelo FEDER, realizada por via da remodelação e ampliação do edifício do antigo celeiro da EPAC, em Avis.
A nova Biblioteca Municipal ”José Saramago”, aberta ao público a partir do dia 24 de novembro de 2015, funcionará de terça a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, e ao sábado, entre as 15h00 e as 18h00.
(Tribuna do Alentejo)
18 de novembro de 2015
Musibéria em Serpa
Dia 21 de Novembro
Espetáculo de Dança | 18h30 | Musibéria
This is not a love story. This is A and B. de Maurícia Neves (Portugal)
M/06 anos
Entrada Gratuita
Rua Dr. Afonso Henriques do Prado Castro e Lemos
Espetáculo de Dança | 18h30 | Musibéria
This is not a love story. This is A and B. de Maurícia Neves (Portugal)
M/06 anos
Entrada Gratuita
Rua Dr. Afonso Henriques do Prado Castro e Lemos
7830 - 393 Serpa
284 540 600 - musiberia.serpa@gmail.com
284 540 600 - musiberia.serpa@gmail.com
17 de novembro de 2015
16 de novembro de 2015
Papa Francisco premeia 40 anos de trabalho do Campo Arqueológico de Mértola
O trabalho desenvolvido ao longo dos últimos 40 anos pelo Campo Arqueológico de Mértola (CAM) acaba de ser reconhecido pela Cúria Romana com a atribuição do prémio das Academias Pontifícias do Vaticano, este ano dedicado aos primeiros séculos do Cristianismo.
Durante a sessão pública das Academias Pontifícias, realizada na terça-feira no Vaticano, o arqueólogo Cláudio Torres, director do CAM, foi surpreendido com uma mensagem enviada aos participantes no encontro pelo Papa Francisco onde este diz: “Apraz-me entregar o prémio das Academias Pontifícias à associação portuguesa Campo Arqueológico de Mértola pelas campanhas arqueológicas conduzidas nos últimos anos e pelos extraordinários resultados obtidos”, acrescentando ainda que pretende “encorajar e apoiar” os que se comprometem na “pesquisa histórico-arqueológica e relativa aos mártires”.
Cláudio Torres, agnóstico confesso, não encara a atribuição do prémio como uma contradição como alguns possam presumir, mas antes como “uma motivação extra” para os estudiosos da arqueologia. Nas declarações que prestou ao PÚBLICO, o director do CAM destacou o “conhecimento profundo e a inteligência” dos representantes do Vaticano com quem trocou informações quando estes se deslocaram a Mértola para se inteirarem da dimensão do trabalho realizado pelos investigadores portugueses.
Contradição, acrescenta Cláudio Torres, existe apenas na história escrita. Em vez de encontrarem vestígios de “cavalos e camelos que teriam invadido a Península Ibérica” durante a pretensa invasão “árabe” vinda do norte de África, “demos com abundantes sinais de “comunidades cristãs bem enraizadas”. Do Islão, nada.
A ideia clássica que prevalece na história oficial de que a Península Ibérica “teve ocupação islâmica através de uma grande invasão não está provada” garante o arqueólogo, frisando que após décadas de escavações e estudos profundos “não há provas de tal invasão”.
A questão é outra, acentua: “A igreja cristã precisava de justificar a derrota perante o Islão” efabulando sobre uma colossal invasão de infiéis. “E do outro lado (do Islão) passou-se precisamente a mesma coisa”. Disseminaram a ideia de que “meia dúzia de guerreiros seus tinham ocupado um país gigantesco: a Península Ibérica”.
Para Cláudio Torres, “os grandes movimentos de ideias nunca foram impostos pelas armas mas através dos comerciantes e mercadores”, sublinhando que “não é à paulada nem à espadeirada que se propagam ideologias”.
O que os “cacos” transmitem é que o cristianismo chegou à Península Ibérica “através dos escravos e dos pobres”, que tinham necessidade da promessa de um paraíso que os ajudasse a suportar “o vale de lágrimas da vida terrena”, resume o arqueólogo, descrevendo os acontecimentos provados: “O que sabemos hoje é que o mundo paleocristão chegou antes do Islão. Quando os muçulmanos chegaram à Península Ibérica já havia várias seitas cristãs monofisitas que não aceitavam a Santíssima Trindade, o grande cristianismo de Roma.”
Em Mértola, as escavações realizadas pelo CAM recuperaram uma boa quantidade de lápides com inscrições em grego e, pelo menos três delas, tinham o nome Eutiques, precisamente o fundador do movimento monofisita no século V d.C, que se opunha a Bizâncio. Um deles foi presbítero em Mértola, onde já foram descobertos vestígios de uma imponente basílica e de grandes batistérios. Neste momento, os arqueólogos estão a interpretar “uma igrejinha do século VI que estava debaixo da mesquita e por cima de um templo romano”, assinala Cláudio Torres.
Durante a sessão pública das Academias Pontifícias, realizada na terça-feira no Vaticano, o arqueólogo Cláudio Torres, director do CAM, foi surpreendido com uma mensagem enviada aos participantes no encontro pelo Papa Francisco onde este diz: “Apraz-me entregar o prémio das Academias Pontifícias à associação portuguesa Campo Arqueológico de Mértola pelas campanhas arqueológicas conduzidas nos últimos anos e pelos extraordinários resultados obtidos”, acrescentando ainda que pretende “encorajar e apoiar” os que se comprometem na “pesquisa histórico-arqueológica e relativa aos mártires”.
Cláudio Torres, agnóstico confesso, não encara a atribuição do prémio como uma contradição como alguns possam presumir, mas antes como “uma motivação extra” para os estudiosos da arqueologia. Nas declarações que prestou ao PÚBLICO, o director do CAM destacou o “conhecimento profundo e a inteligência” dos representantes do Vaticano com quem trocou informações quando estes se deslocaram a Mértola para se inteirarem da dimensão do trabalho realizado pelos investigadores portugueses.
Contradição, acrescenta Cláudio Torres, existe apenas na história escrita. Em vez de encontrarem vestígios de “cavalos e camelos que teriam invadido a Península Ibérica” durante a pretensa invasão “árabe” vinda do norte de África, “demos com abundantes sinais de “comunidades cristãs bem enraizadas”. Do Islão, nada.
A ideia clássica que prevalece na história oficial de que a Península Ibérica “teve ocupação islâmica através de uma grande invasão não está provada” garante o arqueólogo, frisando que após décadas de escavações e estudos profundos “não há provas de tal invasão”.
A questão é outra, acentua: “A igreja cristã precisava de justificar a derrota perante o Islão” efabulando sobre uma colossal invasão de infiéis. “E do outro lado (do Islão) passou-se precisamente a mesma coisa”. Disseminaram a ideia de que “meia dúzia de guerreiros seus tinham ocupado um país gigantesco: a Península Ibérica”.
Para Cláudio Torres, “os grandes movimentos de ideias nunca foram impostos pelas armas mas através dos comerciantes e mercadores”, sublinhando que “não é à paulada nem à espadeirada que se propagam ideologias”.
O que os “cacos” transmitem é que o cristianismo chegou à Península Ibérica “através dos escravos e dos pobres”, que tinham necessidade da promessa de um paraíso que os ajudasse a suportar “o vale de lágrimas da vida terrena”, resume o arqueólogo, descrevendo os acontecimentos provados: “O que sabemos hoje é que o mundo paleocristão chegou antes do Islão. Quando os muçulmanos chegaram à Península Ibérica já havia várias seitas cristãs monofisitas que não aceitavam a Santíssima Trindade, o grande cristianismo de Roma.”
Em Mértola, as escavações realizadas pelo CAM recuperaram uma boa quantidade de lápides com inscrições em grego e, pelo menos três delas, tinham o nome Eutiques, precisamente o fundador do movimento monofisita no século V d.C, que se opunha a Bizâncio. Um deles foi presbítero em Mértola, onde já foram descobertos vestígios de uma imponente basílica e de grandes batistérios. Neste momento, os arqueólogos estão a interpretar “uma igrejinha do século VI que estava debaixo da mesquita e por cima de um templo romano”, assinala Cláudio Torres.
(Público)
13 de novembro de 2015
12 de novembro de 2015
Seminário Indústria, Património e Cultura, em Sines
O complexo industrial e portuário de Sines enquanto património histórico e cultural da região e do país vai estar em discussão num seminário a promover pelo COMSINES – Conselho das Comunidades de Sines, no dia 19 de novembro, no Centro de Artes de Sines. As inscrições para o seminário estão abertas, são gratuitas e podem ser feitas através dos contactos do Museu de Sines.
Intitulada “Seminário Indústria, Património e Cultura”, a iniciativa tem como objetivo lançar um debate sobre a relação entre estes três elementos na perspetiva de um território que apresenta um tecido industrial planeado e organizado que constitui um importante marco na história da indústria portuguesa.
Muitos dos elementos construídos a partir da década de 70 podem ser vistos já com um valor patrimonial, pois contam como nenhum outro a história de Sines do último quartel do século XX e a eles está associada uma memória coletiva ainda fresca, enraizada ainda em muitos dos participantes da sua génese.
Pretende-se que, a partir deste seminário e das boas práticas que nele serão apresentadas, se inicie um processo de inventariação dos elementos mais relevantes ou em perigo de desaparecimento, assim como da memória a eles associados, em que as empresas tenham um papel não só ativo mas até mesmo dinamizador e impulsionador de um processo de criação da sua própria imagem que perdurará para o futuro.
O projeto COMSINES – Conselho das Comunidades de Sines nasceu em 2014. Resulta de uma parceria entre a Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) e empresas e entidades administrativas e sociais localizadas na região de Sines. Visa a constituição de um painel permanente e organizado de diálogo e pretende em primeiro lugar promover o desenvolvimento sustentável, o bem-estar e a qualidade de vida da comunidade de Sines, com base numa relação de confiança recíproca entre indústria, entidades administrativas / sociais e população envolvente.
O seminário é organizado por um dos quatro grupos de trabalho do COMSINES, o Grupo de Trabalho “Património e Cultura”, coordenado pela Câmara Municipal de Sines.
As inscrições para o seminário são gratuitas e podem ser feitas através do email museu@mun-sines.pt ou do telefone 269 632 237, estando sujeitas ao número de lugares da sala. Apenas serão entregues diplomas de participação a quem se inscrever até ao dia 17 de novembro.
PROGRAMA
09h30: Receção dos participantes
10h00: Boas-vindas: Nuno Mascarenhas, Presidente da Câmara Municipal de Sines
10h10: Martinho Correia (Petrogal), Diretor Executivo do COMSINES (Conselho das Comunidades de Sines)
10h20: Ricardo Estevam Pereira (Museu de Sines), Coordenador do Grupo de Trabalho Património e Cultura do COMSINES
10h40: Ana Paula Amendoeira, Diretora Regional de Cultura do Alentejo
11h00: Pausa para café
11h30: Mónica Brito (Sines Tecnopolo): Aportar Sines – Turismo Industrial Sustentável
12h00: Deolinda Folgado (Direção Geral do Património Cultural)
12h45: Debate
13h00: Almoço
14h30: Jorge Custódio (Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial)
15h00: Leonor Medeiros (Universidade Nova de Lisboa)
15h30: Museu do Lousal
16h00: José Gameiro e António Pereira (Museu de Portimão)
16h30: Debate e encerramento
Visita ao complexo industrial
Intitulada “Seminário Indústria, Património e Cultura”, a iniciativa tem como objetivo lançar um debate sobre a relação entre estes três elementos na perspetiva de um território que apresenta um tecido industrial planeado e organizado que constitui um importante marco na história da indústria portuguesa.
Muitos dos elementos construídos a partir da década de 70 podem ser vistos já com um valor patrimonial, pois contam como nenhum outro a história de Sines do último quartel do século XX e a eles está associada uma memória coletiva ainda fresca, enraizada ainda em muitos dos participantes da sua génese.
Pretende-se que, a partir deste seminário e das boas práticas que nele serão apresentadas, se inicie um processo de inventariação dos elementos mais relevantes ou em perigo de desaparecimento, assim como da memória a eles associados, em que as empresas tenham um papel não só ativo mas até mesmo dinamizador e impulsionador de um processo de criação da sua própria imagem que perdurará para o futuro.
O projeto COMSINES – Conselho das Comunidades de Sines nasceu em 2014. Resulta de uma parceria entre a Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) e empresas e entidades administrativas e sociais localizadas na região de Sines. Visa a constituição de um painel permanente e organizado de diálogo e pretende em primeiro lugar promover o desenvolvimento sustentável, o bem-estar e a qualidade de vida da comunidade de Sines, com base numa relação de confiança recíproca entre indústria, entidades administrativas / sociais e população envolvente.
O seminário é organizado por um dos quatro grupos de trabalho do COMSINES, o Grupo de Trabalho “Património e Cultura”, coordenado pela Câmara Municipal de Sines.
As inscrições para o seminário são gratuitas e podem ser feitas através do email museu@mun-sines.pt ou do telefone 269 632 237, estando sujeitas ao número de lugares da sala. Apenas serão entregues diplomas de participação a quem se inscrever até ao dia 17 de novembro.
PROGRAMA
09h30: Receção dos participantes
10h00: Boas-vindas: Nuno Mascarenhas, Presidente da Câmara Municipal de Sines
10h10: Martinho Correia (Petrogal), Diretor Executivo do COMSINES (Conselho das Comunidades de Sines)
10h20: Ricardo Estevam Pereira (Museu de Sines), Coordenador do Grupo de Trabalho Património e Cultura do COMSINES
10h40: Ana Paula Amendoeira, Diretora Regional de Cultura do Alentejo
11h00: Pausa para café
11h30: Mónica Brito (Sines Tecnopolo): Aportar Sines – Turismo Industrial Sustentável
12h00: Deolinda Folgado (Direção Geral do Património Cultural)
12h45: Debate
13h00: Almoço
14h30: Jorge Custódio (Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial)
15h00: Leonor Medeiros (Universidade Nova de Lisboa)
15h30: Museu do Lousal
16h00: José Gameiro e António Pereira (Museu de Portimão)
16h30: Debate e encerramento
Visita ao complexo industrial
11 de novembro de 2015
10 de novembro de 2015
9 de novembro de 2015
S.Martinho no Fluviário de Mora
O Fluviário de Mora também comemora o S. Martinho e vai assinalar o dia com a atividade "Bolota, A Castanha do Alentejo", uma vez que no concelho de Mora existem cerca de 30.000ha de área florestal, - um dos concelhos com maior densidade florestal a sul do Tejo e o quinto do país – sendo maioritariamente constituídas por sobro e azinho.
A exceção é a Mata Nacional de Cabeção, uma das maiores matas de pinheiro manso do Alentejo.
Deste modo, de 7 a 11 de novembro, o Fluviário de Mora presta o seu contributo para dar a conhecer uma das maiores riquezas do país e que urge preservar - o montado de sobro e de azinho, e as tradições a ele associadas, disponibilizando informações na Sala de Aula para todos os visitantes.
No dia 10 de novembro, visite o fluviário e prepare-se para as famosas quadras escritas nas paredes da vila, sem falar das castanhas e água-pé. Pode também visitar os monumentos megalíticos de Pavia e a Casa Museu Manuel Ribeiro de Pavia ou assistir ao lançamento do livro "Coisas do meu Pensar" de Antónia Picão.
O Fluviário de Mora disponibilizará a todos os visitantes receitas onde a bolota é rainha.
Deste modo, de 7 a 11 de novembro, o Fluviário de Mora presta o seu contributo para dar a conhecer uma das maiores riquezas do país e que urge preservar - o montado de sobro e de azinho, e as tradições a ele associadas, disponibilizando informações na Sala de Aula para todos os visitantes.
No dia 10 de novembro, visite o fluviário e prepare-se para as famosas quadras escritas nas paredes da vila, sem falar das castanhas e água-pé. Pode também visitar os monumentos megalíticos de Pavia e a Casa Museu Manuel Ribeiro de Pavia ou assistir ao lançamento do livro "Coisas do meu Pensar" de Antónia Picão.
O Fluviário de Mora disponibilizará a todos os visitantes receitas onde a bolota é rainha.
(Tribuna do Alentejo)
7 de novembro de 2015
6 de novembro de 2015
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