6 de março de 2020
Peixe do rio é no Alandroal
Nota: Apenas os eventos sediados na tenda do Castelo serão cancelados por precaução devido ao Coronavírus. Os restaurantes continuarão abertos.
(Imenso Sul)
Observatório do Lince-Ibérico inaugurado em Mértola
A Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM) e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) inauguram nesta sexta-feira, 6, o novo Centro de Interpretação e Observatório do Lince-Ibérico, situado em São João dos Caldeireiros, concelho de Mértola.
A iniciativa está agendada para as 12h00 e contará com a presença do secretário de Estado da Conservação da Natureza, Florestas e Ordenamento do Território, João Paulo Catarino.
Antes, pelas 10h30, o governante vai estar numa acção de libertação de um macho e uma fêmea de linces-ibéricos, o Quinde e a Quisquilha, promovida pelo ICNF.
A iniciativa está agendada para as 12h00 e contará com a presença do secretário de Estado da Conservação da Natureza, Florestas e Ordenamento do Território, João Paulo Catarino.
Antes, pelas 10h30, o governante vai estar numa acção de libertação de um macho e uma fêmea de linces-ibéricos, o Quinde e a Quisquilha, promovida pelo ICNF.
(Correio do Alentejo)
5 de março de 2020
Festas do Povo em Campo Maior vão ser entre 29 de agosto e 6 setembro
De 29 de Agosto a 6 de Setembro de 2020 Campo Maior vai voltar a cobrir-se de flores de papel com as Festas do Povo.
Passados 5 anos da última edição, o ano de 2020, traz de volta as tradicionais “Festas do Povo” a Campo Maior”! A data formal foi anunciada hoje tem já 60 ruas da pitoresca vila alentejana com as suas participações confirmadas.
Em 2015, com 100 ruas decoradas, Campo Maior recebeu 700 mil visitantes de todas as partes do mundo, em especial turistas nacionais e espanhóis. O aumento do número de visitantes tem sido uma constante, e em apenas 15 anos, entre 1989 e 2004, o número de visitantes das Festas do Povo duplicou.
As festas têm a particularidade de só acontecerem quando o povo decide que elas devem acontecer já que é o povo que se mobiliza, havendo vontade, e decora de uma forma extraordinária, com flores de papel, cada uma das suas ruas, particularmente as que compõem o centro histórico da vila.
O anterior presidente da câmara, o agora deputado Ricardo Pinheiro, considerou este “um dos maiores eventos culturais do mundo feito pelas mãos do povo” e têm um enorme impacto económico em Campo Maior e nas populações circundantes.
As festas, que, como se sabe, consistem na decoração de dezenas de ruas, com milhares de flores coloridas em papel, feitas pela população, realizaram-se pela última vez em 2015, têm já um museu dedicado a elas e são candidatas a Património da Humanidade.
A preparação da festa é feita rua a rua, sendo que o trabalho desenvolvido em cada uma delas fica em segredo, desde o mote das decorações, as cores das flores, os padrões, enfim, todos os detalhes. E o segredo da decoração vai tão longe que inclui amigos e familiares dos moradores, e só é dado a conhecer na noite da “enramação”, isto é, da montagem e decoração da rua. E o trabalho é de tal maneira exigente que começa sempre em janeiro, ou seja, meio anos antes do evento.
Passados 5 anos da última edição, o ano de 2020, traz de volta as tradicionais “Festas do Povo” a Campo Maior”! A data formal foi anunciada hoje tem já 60 ruas da pitoresca vila alentejana com as suas participações confirmadas.
Em 2015, com 100 ruas decoradas, Campo Maior recebeu 700 mil visitantes de todas as partes do mundo, em especial turistas nacionais e espanhóis. O aumento do número de visitantes tem sido uma constante, e em apenas 15 anos, entre 1989 e 2004, o número de visitantes das Festas do Povo duplicou.
As festas têm a particularidade de só acontecerem quando o povo decide que elas devem acontecer já que é o povo que se mobiliza, havendo vontade, e decora de uma forma extraordinária, com flores de papel, cada uma das suas ruas, particularmente as que compõem o centro histórico da vila.
O anterior presidente da câmara, o agora deputado Ricardo Pinheiro, considerou este “um dos maiores eventos culturais do mundo feito pelas mãos do povo” e têm um enorme impacto económico em Campo Maior e nas populações circundantes.
As festas, que, como se sabe, consistem na decoração de dezenas de ruas, com milhares de flores coloridas em papel, feitas pela população, realizaram-se pela última vez em 2015, têm já um museu dedicado a elas e são candidatas a Património da Humanidade.
A preparação da festa é feita rua a rua, sendo que o trabalho desenvolvido em cada uma delas fica em segredo, desde o mote das decorações, as cores das flores, os padrões, enfim, todos os detalhes. E o segredo da decoração vai tão longe que inclui amigos e familiares dos moradores, e só é dado a conhecer na noite da “enramação”, isto é, da montagem e decoração da rua. E o trabalho é de tal maneira exigente que começa sempre em janeiro, ou seja, meio anos antes do evento.
(Tribuna do Alentejo)
4 de março de 2020
3 de março de 2020
7ª edição do FITA de 12 a 21 de março
O FITA que tem vindo, de ano para ano, a afirmar-se irá, este ano, passar em 13 concelhos alentejanos – Beja, Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Arraiolos, Campo Maior, Cuba, Elvas, Grândola, Mértola, Ourique, Ponte de Sor e Santiago do Cacém e, ainda, passará pela Casa da América Latina, em Lisboa.
Ainda de acordo com a organização deste Festival de perfil ibero-americano, “já estão confirmadas as presenças de companhias artísticas” oriundas de 9 países, além de Portugal: Espanha, Brasil, Cuba, República Dominicana, México, Colômbia, Moçambique, Uruguai e Chile.
Em declarações à Voz da Planície, António Revez, diretor artístico do FITA, revela aquilo que o Festival Internacional de Teatro do Alentejo vai apresentar em 2020.
(Rádio Voz da Planície)
2 de março de 2020
Museu da Luz apresenta “Surviving Humanity”
A EDIA e o Museu da Luz, em colaboração com a Bienal Fotografia do Porto, apresentam a exposição SURVIVING HUMANITY, que explora o futuro da humanidade e indaga o que a ciência está a fazer para enfrentarmos os desafios que aí vêm.
As alterações climáticas, o crescimento demográfico, as espécies em extinção e as guerras, são os desafios globais que, segundo os especialistas, enfrentaremos pela primeira vez na história e que poderão colocar em risco a sobrevivência do homem.
Surviving Humanity vai ao encontro dos cientistas que se ocupam do nosso destino e analisam os lugares onde concebemos a nossa resiliência.
A exposição estará patente no Museu da Luz até 30 de Junho de 2020, de 3ª feira a domingo, entre as 09h30-13h00 | 14h30 – 17h30.
As alterações climáticas, o crescimento demográfico, as espécies em extinção e as guerras, são os desafios globais que, segundo os especialistas, enfrentaremos pela primeira vez na história e que poderão colocar em risco a sobrevivência do homem.
Surviving Humanity vai ao encontro dos cientistas que se ocupam do nosso destino e analisam os lugares onde concebemos a nossa resiliência.
A exposição estará patente no Museu da Luz até 30 de Junho de 2020, de 3ª feira a domingo, entre as 09h30-13h00 | 14h30 – 17h30.
(Porto dos Museus)
29 de fevereiro de 2020
Mértola vai ter Estação Biológica
O Município de Mértola vai contar com uma Estação Biológica no antigo edifício dos Silos da EPAC, em Além-rio, um local emblemático da história recente do concelho e com vista privilegiada sobre o Centro Histórico e o rio Guadiana.
A Estação Biológica de Mértola vai constituir-se como um centro de valorização e transferência tecnológica. O investimento neste projeto ultrapassa os três milhões de euros, com financiamento do Alentejo 2020, no qual estão incluídos a reabilitação do edifício para as suas novas funções, designadamente a Estação Biológica, com as suas valências para os estudos científicos, o núcleo museológico da Galeria da Biodiversidade, onde será possível conhecer melhor a região e os ecossistemas do vale do Guadiana e do Baixo Alentejo, e ainda uma zona dedicada a albergar as reservas do Museu de Mértola e o Arquivo Municipal.
Com a Estação também se pretende capacitar o setor empresarial e promover a atração e fixação de quadros técnicos qualificados no território.
A Estação Biológica de Mértola vai constituir-se como um centro de valorização e transferência tecnológica. O investimento neste projeto ultrapassa os três milhões de euros, com financiamento do Alentejo 2020, no qual estão incluídos a reabilitação do edifício para as suas novas funções, designadamente a Estação Biológica, com as suas valências para os estudos científicos, o núcleo museológico da Galeria da Biodiversidade, onde será possível conhecer melhor a região e os ecossistemas do vale do Guadiana e do Baixo Alentejo, e ainda uma zona dedicada a albergar as reservas do Museu de Mértola e o Arquivo Municipal.
Com a Estação também se pretende capacitar o setor empresarial e promover a atração e fixação de quadros técnicos qualificados no território.
(Porto dos Museus)
27 de fevereiro de 2020
Festival Artística
Artes visuais, cinema, contos, conversas, música e teatro, são algumas das propostas do programa da segunda edição do festival Artística, promovido pela Câmara Municipal de Évora, de 4 a 8 de março de 2020.
A sensibilidade feminina nas artes é o mote deste festival, em que também outras questões culturais e sociais relacionadas com a mulher, enquanto criadora e produtora artística, são interrogadas e abordadas, sob várias perspetivas, como os seus direitos, por um lado, e as desigualdades de que é alvo, por outro lado.
A sensibilidade feminina nas artes é o mote deste festival, em que também outras questões culturais e sociais relacionadas com a mulher, enquanto criadora e produtora artística, são interrogadas e abordadas, sob várias perspetivas, como os seus direitos, por um lado, e as desigualdades de que é alvo, por outro lado.
26 de fevereiro de 2020
24 de fevereiro de 2020
16 de fevereiro de 2020
Entrudanças 2020 em Castro Verde
Nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro, o “Entrudanças” regressa à vila de Entradas e celebra o pão como parte de um programa que convida à descoberta da comunidade e da tradição, mas também da natureza e da cultura que a define.
Três dias de um programa composto por diferentes propostas artísticas nacionais e internacionais que transformam o festival num espaço de diálogo intercultural permanente e, onde a dança, a música, o artesanato, o cante e a gastronomia levam os festivaleiros pela celebração do Entrudo e da cultura alentejana.
O festival é organizado pela Câmara Municipal de Castro Verde, Associação PédeXumbo e Junta de Freguesia de Entradas.
21 de janeiro de 2020
3º Congresso do AMAlentejo
A Comissão Organizadora do 3.º Congresso AMAlentejo reuniu, dia 14 de janeiro, em Évora, estando representados a Entidade Regional de Turismo, Núcleo Empresarial da Região de Évora, Casa do Alentejo, Instituto Politécnico de Beja, Universidade de Évora, as Comunidades Intermunicipais do Alentejo Central e do Litoral e a Comissão Dinamizadora de AMAlentejo.
O Congresso está já agendado, para 3 e 4 de abril de 2020, em Estremoz.
O Congresso está já agendado, para 3 e 4 de abril de 2020, em Estremoz.
11 de janeiro de 2020
Doze concelhos alentejanos com Terras sem Sombra
A 16.ª edição do Festival Terras sem Sombra, apresentada esta terça-feira em Lisboa, decorre de 18 de Janeiro até 11 de Julho em 13 concelhos alentejanos, sob o mote Uma Breve Eternidade: Emoções e Comoções na Música Europeia (Séculos XII-XXI).
De carácter itinerante, o festival tem este ano como país convidado a República Checa, após edições em que visitou Espanha, a Hungria e os Estados Unidos. O programa inclui concertos, conferências, iniciativas pedagógicas, masterclasses, visitas guiadas e iniciativas de salvaguarda dos recursos da biodiversidade, sendo todas as actividades – mais de mais centena – gratuitas.
Um dos destaques da edição de 2020 é um núcleo programático pensado para as crianças, o Kids Terras sem Sombra, que tem “o objectivo de reunir as famílias em torno da música e dos patrimónios artístico e natural”, explicou à agência Lusa a directora executiva do certame, Sara Fonseca, realçando “a firme vontade de partilhar e projectar o legado cultural e natural do Alentejo” e “o interesse em criar novos públicos”, referindo o papel que o festival vem desempenhando na frente da “descentralização cultural”.
Para esta edição estão programados 18 concertos, que abarcam um amplo repertório musical desde a Idade Média até à actualidade. O festival percorrerá 12 concelhos alentejanos, mais três do que no ano passado: Vidigueira, Barrancos, Mértola, Arraiolos, Viana do Alentejo, Beja, Ferreira do Alentejo, Castelo de Vide, Sines, Alter do Chão, Santiago do Cacém e Odemira.
(Público)
9 de janeiro de 2020
2 de janeiro de 2020
Subscrever:
Mensagens (Atom)