Call for papers este mês.
7 de março de 2018
6 de março de 2018
5 de março de 2018
Dia da Mulher em Portalegre
O Museu Municipal de Portalegre acolhe a conferência“As Mulheres e a Economia do Cuidado “, no dia 8 de março, pelas 18h00, proferida por Ana Sofia Fernandes, membro do Conselho de Administração do Lobby Europeu das Mulheres, a maior plataforma de ONG’s de mulheres na União Europeia e Secretária-Geral da sua coordenação nacional, a Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres.
4 de março de 2018
3 de março de 2018
1 de março de 2018
28 de fevereiro de 2018
27 de fevereiro de 2018
Museu de Mértola alcança número inédito de visitantes
O Museu de Mértola registou em 2017 o maior número de visitantes de sempre.
A Câmara anuncia o registo de 46 426 entradas, mais 8 071 que no ano anterior. “Este total reporta-se apenas às entradas no núcleo da Igreja Matriz, o mais visitado, contudo o acréscimo de visitação verificou-se em todos os núcleos”, revela o município.
Deste total 52% reportam-se a visitantes de nacionalidade estrangeira e 48% a visitantes nacionais. Dos mercados externos destaque para a Alemanha que representa 28% dos visitantes estrangeiros, a França 17%, a Espanha 14%, o Brasil 9% e a Holanda 7%.
Deste total 52% reportam-se a visitantes de nacionalidade estrangeira e 48% a visitantes nacionais. Dos mercados externos destaque para a Alemanha que representa 28% dos visitantes estrangeiros, a França 17%, a Espanha 14%, o Brasil 9% e a Holanda 7%.
De salientar ainda o crescimento do mercado da América do Norte com os Estados Unidos e Canada a representarem 4% dos visitantes e o mercado italiano também a registar 4% no total de visitantes estrangeiros.
(Radio Pax / Porto dos Museus)
(Radio Pax / Porto dos Museus)
26 de fevereiro de 2018
Dez novas confirmações no FMM deste ano
O FMM Sines – Festival Músicas do Mundo, cuja 20.ª edição acontece de 19 a 28 de julho de 2018 em Sines e Porto Covo, tem 10 novas confirmações dos cinco continentes no seu programa de concertos.
BaianaSystem é uma das revelações da música brasileira. Formado em 2009, dá um novo protagonismo à guitarra baiana no seio de um som inspirado nos sound systems jamaicanos. Samba reggae e muito mais, de Salvador da Bahia para o mundo.
C4 Trío, que esteve programado para a edição passada do festival, mas não pôde estar presente, é um trio de cuatro, cordofone símbolo da música instrumental da Venezuela. Em palco, três cuatristas e um baixista, para fazer ouvir repertório de raiz tradicional, com incursões no ska e no rock.
Gili Yalo é um cantor e compositor situado entre Etiópia e Israel. Nos anos 80, foi um dos refugiados judeus etíopes resgatados por Israel na operação Moïse, nos tempos piores da fome e da ditadura na Etiópia.
Radicado em Tel-Aviv, faz música nas fronteiras entre o ethio-jazz e o funk.
Guy One cresceu pobre, pastor e autodidata, no norte do Gana. Hoje é um dos embaixadores do estilo Frafra no circuito internacional da música. O seu disco "#1", editado em Berlim pelo produtor Max Weissenfeldt, baseia-se no som do Kologo, uma espécie de banjo de duas cordas.
Huun-Huur- Tu é um dos grupos mais reconhecidos das músicas do mundo, pioneiros na divulgação do canto diafónico khöömei. Das montanhas Altai do centro-sul da Sibéria a colaborações com Frank Zappa ou Ry Cooder, transportam consigo os sons das pastagens de Tuva.
Kroke é, há mais de 25 anos, um dos nomes sonantes da música europeia de raiz tradicional. Quando começaram, nas ruas e clubes na velha zona judaica de Cracóvia, klezmer era o seu estilo dominante. Atualmente, em formação de trio, são mais intimistas e abertos.
La Tène é um trio franco-suíço com ecos de música tradicional, eletrónica e clássica contemporânea. A sua arte é o produto das dinâmicas que se geram entre os três instrumentistas: Alexis Degrenier (sanfona),
D'incise (harmónio indiano e eletrónica) e Cyril Bondi (percussões).
Markus with Shahzad Santoo Khan junta um alaudista e compositor francês e um cantor de qawwali
paquistanês. Acompanhados por Régis Martel na bateria e Xavier Pourcher nas teclas e programação, criam paisagens sonoras onde se esbate a fronteira entre Oriente e Ocidente.
Opal Ocean é um duo de guitarra acústica formado por dois músicos radicados em Melburne, Austrália, o neozelandês Nadav Tabak e o francês Alex Champ. A sua forma altamente percussiva de tocar aproxima-os do flamenco, mas também do rock.
Sofiane Saidi & Mazalda dá a conhecer ao público do FMM Sines um cantor que foi apelidado de ‘Príncipe do Raï 2.0’ Entre Sidi Bel Abbès e Paris, Sofiane Saidi é um artista na melhor tradição do rock argelino, com o poder da banda Mazalda a dar suporte à sua performance vocal.
(Antena Miróbriga)
BaianaSystem é uma das revelações da música brasileira. Formado em 2009, dá um novo protagonismo à guitarra baiana no seio de um som inspirado nos sound systems jamaicanos. Samba reggae e muito mais, de Salvador da Bahia para o mundo.
C4 Trío, que esteve programado para a edição passada do festival, mas não pôde estar presente, é um trio de cuatro, cordofone símbolo da música instrumental da Venezuela. Em palco, três cuatristas e um baixista, para fazer ouvir repertório de raiz tradicional, com incursões no ska e no rock.
Gili Yalo é um cantor e compositor situado entre Etiópia e Israel. Nos anos 80, foi um dos refugiados judeus etíopes resgatados por Israel na operação Moïse, nos tempos piores da fome e da ditadura na Etiópia.
Radicado em Tel-Aviv, faz música nas fronteiras entre o ethio-jazz e o funk.
Guy One cresceu pobre, pastor e autodidata, no norte do Gana. Hoje é um dos embaixadores do estilo Frafra no circuito internacional da música. O seu disco "#1", editado em Berlim pelo produtor Max Weissenfeldt, baseia-se no som do Kologo, uma espécie de banjo de duas cordas.
Huun-Huur- Tu é um dos grupos mais reconhecidos das músicas do mundo, pioneiros na divulgação do canto diafónico khöömei. Das montanhas Altai do centro-sul da Sibéria a colaborações com Frank Zappa ou Ry Cooder, transportam consigo os sons das pastagens de Tuva.
Kroke é, há mais de 25 anos, um dos nomes sonantes da música europeia de raiz tradicional. Quando começaram, nas ruas e clubes na velha zona judaica de Cracóvia, klezmer era o seu estilo dominante. Atualmente, em formação de trio, são mais intimistas e abertos.
La Tène é um trio franco-suíço com ecos de música tradicional, eletrónica e clássica contemporânea. A sua arte é o produto das dinâmicas que se geram entre os três instrumentistas: Alexis Degrenier (sanfona),
D'incise (harmónio indiano e eletrónica) e Cyril Bondi (percussões).
Markus with Shahzad Santoo Khan junta um alaudista e compositor francês e um cantor de qawwali
paquistanês. Acompanhados por Régis Martel na bateria e Xavier Pourcher nas teclas e programação, criam paisagens sonoras onde se esbate a fronteira entre Oriente e Ocidente.
Opal Ocean é um duo de guitarra acústica formado por dois músicos radicados em Melburne, Austrália, o neozelandês Nadav Tabak e o francês Alex Champ. A sua forma altamente percussiva de tocar aproxima-os do flamenco, mas também do rock.
Sofiane Saidi & Mazalda dá a conhecer ao público do FMM Sines um cantor que foi apelidado de ‘Príncipe do Raï 2.0’ Entre Sidi Bel Abbès e Paris, Sofiane Saidi é um artista na melhor tradição do rock argelino, com o poder da banda Mazalda a dar suporte à sua performance vocal.
(Antena Miróbriga)
22 de fevereiro de 2018
20 de fevereiro de 2018
"Military tourism world summit 2018" em Elvas
Em setembro de 2017, foi aprovada em Conselho de Ministros uma Estratégia para o Turismo 2027 que identifica o setor como uma atividade estratégica para o país e capaz de ser sustentável ao longo do ano.
Tendo por base os números recorde alcançados em 2017 (quase 21 milhões de visitantes recebidos em Portugal e 12,6 mil milhões em receitas), aquele documento já considera o Turismo Militar como capaz de gerar mais receitas e mais empregos ao longo do ano e em todo o território.
(Diário de Notícias)
17 de fevereiro de 2018
Pode ser inédita arte rupestre descoberta nas margens do Guadiana
Tendo presente as recentes notícias sobre a descoberta de novos núcleos de arte rupestre nas margens do Guadiana, perto da Ermida de N.ª Senhora da Ajuda, no concelho de Elvas, a Direção Regional de Cultura do Alentejo deslocou um Arqueólogo do seu Mapa de Pessoal ao local, que, na companhia do achador, D. Joaquim Larios Cuello, e do responsável pela divulgação do achado, Dr. Luís Lobato de Faria, teve oportunidade de confirmar in loco o interesse da descoberta.
Neste momento, a Direção Regional de Cultura do Alentejo está a preparar, em colaboração com a Câmara Municipal de Elvas, com o referido especialista e com os achadores, uma campanha de estudo e documentação gráfica e fotográfica destes novos achados.
As rochas com gravuras encontradas enquadram-se no tipo de manifestação artística já antes identificada a jusante, estudada e publicada em monografia temática. Consultado um dos especialistas que estudou esse conjunto, o Dr. António Martinho Batista que foi, até há bem pouco tempo, Diretor do Parque Arqueológico do Vale do Côa e que tem dedicado a sua vida de investigador ao estudo da Arte Pré e Proto-Histórica, referiu que pensa serem inéditas estas descobertas e que, nos trabalhos anteriores chegou a estar perto da Ponte da Ajuda, mas que não terá tido oportunidade de ver e documentar as gravuras agora encontradas.
O especialista salientou ainda o interesse da temática, com “…paralelos noutras rochas que…foram na altura estudadas…” e que se inserem “… no que definimos como período II da arte rupestre do Guadiana. Deve ser Calcolítica”, ou seja, da Idade do Cobre.
Neste momento, a Direção Regional de Cultura do Alentejo está a preparar, em colaboração com a Câmara Municipal de Elvas, com o referido especialista e com os achadores, uma campanha de estudo e documentação gráfica e fotográfica destes novos achados.
(Direção Regional de Cultura do Alentejo)
13 de fevereiro de 2018
11 de fevereiro de 2018
Adega da Herdade do Freixo ganha prémio de Edifício do Ano
A adega concebida por Frederico Valsassina foi considerado o Edifício do Ano no que à arquitetura industrial diz respeito, segundo a Archdaily.
Frederico Valsassina Arquitetos levou a cabo o projeto na Herdade do Freixo (Redondo), uma propriedade alentejana de 300 hectares, 26 dedicados à vinha. “A morfologia do lugar foi decisiva, tornando imperativo mantê-lo intacto, apesar da intervenção em causa numa construção deste género”, explicou o gabinete de Valsassina à Archdaily, a publicação que, anualmente atribui estes prémios.”Uma intervenção nunca poria em perigo o equilíbrio encontrado no local”, acrescentam. O edifício confunde-se com a paisagem, e esse era o plano do arquiteto.
“Na produção, a opção de enterrar a adega, projetando em vários pisos até mais de 40 metros de profundidade, permitiu que a força gravitacional do processo de fazer vinho fosse usada, respeitando as massas do vinho e usando as mais avançadas e inovadoras técnicas de enologia. Foi também possível, por esta razão, criar as melhores condições térmicas para a conservação do vinho dada a redução da amplitude térmica e os baixos valores de temperatura”, considera o ateliê acerca do projeto, num texto elaborado para a plataforma Archdaily, que entrega anualmente estas distinções.
A adega da Herdade do Freixo competia pelo prémio de Edifício do Ano ao lado de outros dois projetos de arquitetos portugueses: a sede de GS1 Portugal, do ateliê Promontorio, e a Faculdade de Arquitetura de Tournai, do ateliê Aires Mateus.
Frederico Valsassina Arquitetos levou a cabo o projeto na Herdade do Freixo (Redondo), uma propriedade alentejana de 300 hectares, 26 dedicados à vinha. “A morfologia do lugar foi decisiva, tornando imperativo mantê-lo intacto, apesar da intervenção em causa numa construção deste género”, explicou o gabinete de Valsassina à Archdaily, a publicação que, anualmente atribui estes prémios.”Uma intervenção nunca poria em perigo o equilíbrio encontrado no local”, acrescentam. O edifício confunde-se com a paisagem, e esse era o plano do arquiteto.
“Na produção, a opção de enterrar a adega, projetando em vários pisos até mais de 40 metros de profundidade, permitiu que a força gravitacional do processo de fazer vinho fosse usada, respeitando as massas do vinho e usando as mais avançadas e inovadoras técnicas de enologia. Foi também possível, por esta razão, criar as melhores condições térmicas para a conservação do vinho dada a redução da amplitude térmica e os baixos valores de temperatura”, considera o ateliê acerca do projeto, num texto elaborado para a plataforma Archdaily, que entrega anualmente estas distinções.
A adega da Herdade do Freixo competia pelo prémio de Edifício do Ano ao lado de outros dois projetos de arquitetos portugueses: a sede de GS1 Portugal, do ateliê Promontorio, e a Faculdade de Arquitetura de Tournai, do ateliê Aires Mateus.
(Porto dos Museus)
8 de fevereiro de 2018
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