6 de fevereiro de 2018
3 de fevereiro de 2018
Convento de Évora em recuperação
O Convento de S. Bento de Cástris, em Évora, está a ser submetido a obras de requalificação, num projeto que visa devolver ao espaço a sua dimensão espiritual, através da conversão em centro de artes, património e investigação.
Classificado como monumento nacional, foi desde 2014 submetido a intervenções nas coberturas e telhados, requalificação de duas salas, e a criação de hortas, num investimento de cerca de 400 mil euros.
Para o ano de 2018, com fundos aprovados no âmbito do programa Alentejo 2020, a nova fase do projeto contempla a requalificação da ala direita do mosteiro e a beneficiação da instalação elétrica, novamente num investimento de cerca de 400 mil euros.
Para a requalificação do património integrado, que inclui pinturas murais, estuques e massas, foi feita uma candidatura ao programa VALORIZAR, do Turismo de Portugal, que ronda os 364 mil euros.
Fundado em 1274, surge como uma das mais antigas casas religiosas femininas em Portugal, acolheu a Casa de Pia de Évora entre a década de 60 e o ano 2005, encontra-se atualmente desocupado.
(Rádio Campanário / Porto dos Museus)
Classificado como monumento nacional, foi desde 2014 submetido a intervenções nas coberturas e telhados, requalificação de duas salas, e a criação de hortas, num investimento de cerca de 400 mil euros.
Para o ano de 2018, com fundos aprovados no âmbito do programa Alentejo 2020, a nova fase do projeto contempla a requalificação da ala direita do mosteiro e a beneficiação da instalação elétrica, novamente num investimento de cerca de 400 mil euros.
Para a requalificação do património integrado, que inclui pinturas murais, estuques e massas, foi feita uma candidatura ao programa VALORIZAR, do Turismo de Portugal, que ronda os 364 mil euros.
Fundado em 1274, surge como uma das mais antigas casas religiosas femininas em Portugal, acolheu a Casa de Pia de Évora entre a década de 60 e o ano 2005, encontra-se atualmente desocupado.
(Rádio Campanário / Porto dos Museus)
2 de fevereiro de 2018
31 de janeiro de 2018
30 de janeiro de 2018
29 de janeiro de 2018
26 de janeiro de 2018
25 de janeiro de 2018
24 de janeiro de 2018
23 de janeiro de 2018
16 de janeiro de 2018
Olhar para os mortos, olhar pelos mortos.
Partindo do registo arqueológico, discutir-se-ão as práticas funerárias, os gestos, as arquiteturas e os objetos ligados à Morte, no 4º e 3º milénios AC, no Sul de Portugal, refletindo sobre a centralidade crescente do universo funerário - nas suas múltiplas componentes - no processo de organização social das comunidades neolíticas e calcolíticas.
O investimento efetivo realizado na construção/uso/transformação dos monumentos megalíticos, os objetos que denunciam protagonismo social, os materiais que refletem uma complexidade simbólica crescente, a manipulação intensa dos restos humanos são alguns dos elementos usados nesta reflexão que permitem reconstruir o complexo papel da Morte e o papel ativo que os mortos possuem nas dinâmicas sociais, ao longo do 4º e 3º milénios AC, no Sul de Portugal.
Esta iniciativa está integrada no ciclo expositivo “Sob a Terra e as Águas – Porque há sempre novas histórias a contar…”. Assim, neste dia, também será inaugurada a exposição de arqueologia – Olhar o mundo há 5000 anos – uma organização da EDIA, Câmara Municipal de Beja e Direção Regional de Cultura, com o apoio da Associação de Defesa do Património de Beja.
Sobre a conferencista:
Mariana Diniz
Arqueóloga, doutorada em Arqueologia e Pré-História, docente do Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Sub-diretora do Centro de Arqueologia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa - UNIARQ e membro da Direcção da Associação dos Arqueólogos Portugueses
11 de janeiro de 2018
Museu Virtual da Biodiversidade (Évora) adapta conteúdos ao ensino
O Museu Virtual da Biodiversidade, um projecto da Universidade de Évora, foi objecto de um protocolo entre esta instituição do Ensino Superior e a Direcção-Geral de Educação. Neste contexto, os conteúdos do Museu vão ser adaptados aos programas do ensino básico e secundário para uma maior interacção com a comunidade educativa.
O objetivo da parceria, segundo a Universidade de Évora (UÉ), é “maximizar a valia” do Museu Virtual da Biodiversidade (MVBD), disponível na Internet, “como recurso educativo ao serviço de alunos e professores”.
Criado em 2012, com o apoio da Cátedra de Biodiversidade “Rui Nabeiro”, o MVBD destina-se à divulgação da biodiversidade de Portugal e à sensibilização do público para a necessidade da sua preservação.
A base de dados, que pode ser acedida em http://museubiodiversidade.uevora.pt, pretende representar toda a diversidade da fauna e da flora portuguesas.
(Notícias ao Minuto / Porto dos Museus)
O objetivo da parceria, segundo a Universidade de Évora (UÉ), é “maximizar a valia” do Museu Virtual da Biodiversidade (MVBD), disponível na Internet, “como recurso educativo ao serviço de alunos e professores”.
Criado em 2012, com o apoio da Cátedra de Biodiversidade “Rui Nabeiro”, o MVBD destina-se à divulgação da biodiversidade de Portugal e à sensibilização do público para a necessidade da sua preservação.
A base de dados, que pode ser acedida em http://museubiodiversidade.uevora.pt, pretende representar toda a diversidade da fauna e da flora portuguesas.
(Notícias ao Minuto / Porto dos Museus)
8 de janeiro de 2018
Museu de Tapeçarias de Portalegre vai ser reabilitado e ampliado
O Museu de Tapeçarias de Portalegre “Guy Fino” vai ser reabilitado e ampliado para acolher peças de maiores dimensões, num investimento de 400 mil euros. Segundo Adelaide Teixeira, presidente do Município, as obras no edifício, que “apresenta algumas patologias”, devem arrancar em fevereiro e prolongar-se por um período de dez meses.
(…)
A autarca explicou ainda que, durante os trabalhos, o museu “não vai fechar” as portas ao público, começando as obras pela “intervenção maior”, que consiste na recuperação do edifício adjacente, atualmente devoluto.
Inaugurado a 14 de julho de 2001, o Museu da Tapeçaria de Portalegre “Guy Fino” presta homenagem ao industrial Guy Fino, que integrou Portugal na lista dos grandes produtores internacionais de tapeçaria artística. Com áreas para exposições permanentes e temporárias, o espaço tem características únicas, entre as muralhas medieval e setecentista da cidade.
(Observador / Porto dos Museus)
(…)
A autarca explicou ainda que, durante os trabalhos, o museu “não vai fechar” as portas ao público, começando as obras pela “intervenção maior”, que consiste na recuperação do edifício adjacente, atualmente devoluto.
Inaugurado a 14 de julho de 2001, o Museu da Tapeçaria de Portalegre “Guy Fino” presta homenagem ao industrial Guy Fino, que integrou Portugal na lista dos grandes produtores internacionais de tapeçaria artística. Com áreas para exposições permanentes e temporárias, o espaço tem características únicas, entre as muralhas medieval e setecentista da cidade.
(Observador / Porto dos Museus)
5 de janeiro de 2018
4 de janeiro de 2018
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