29 de maio de 2017
27 de maio de 2017
25 de maio de 2017
24 de maio de 2017
Acesso / Cultura inicia campanha no Alentejo
Jornadas de reflexão
Além do físico: barreiras à participação cultural
A Acesso Cultura, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, realiza no dia 24 de Maio, quarta, no Fórum Eugénio de Almeida, uma jornada de reflexão sobre as barreiras à participação cultural. Esta jornada dirige-se aos profissionais das entidades culturais da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central.
No Alentejo, serão ainda realizadas outras três jornadas até o final do ano:
9 Outubro
Comunidade Intemunicipal do Alentejo Litoral
Grândola, Cine-teatro Grandolense
6 Novembro
Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Ponte de Sôr, Centro de Artes e Cultura
13 Novembro
Comunidade Intermunicipal Baixo Alentejo
Beja, Instituto Politécnico de Beja
Actualmente, graças à contínua promoção da acessibilidade e da legislação em vigor, os profissionais do sector cultural têm maior consciência da existência de barreiras físicas no acesso aos espaços culturais. É certo, também, que a reflexão sobre a acessibilidade não vai muito além da questão física e, no caso desta, não vai além da necessidade de haver rampas e casas de banho adaptadas.
Num sector que se habituou a pensar e a afirmar que em Portugal não existe interesse pela cultura ou que os Portugueses são pouco cultos, é urgente que os agentes culturais passem a ter uma visão mais holística do que constitui ‘acessibilidade’ e tenham consciência das barreiras, sociais e intelectuais, que os próprios criam no acesso à cultura.
A actividade da Acesso Cultural – cursos, debates, conferências, etc. – tem sido desenvolvida sobretudo em Lisboa, no Porto, em Évora e em algumas cidades algarvias. No entanto, o país é muito maior, as realidades e necessidades muito diferentes. A realização das jornadas permite chegar a todas as regiões do país e desenvolver esta reflexão conjunta sobre o acesso e a participação cultural.
(Contactos: Maria Vlachou - (+351) 917 247 970)
Além do físico: barreiras à participação cultural
A Acesso Cultura, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, realiza no dia 24 de Maio, quarta, no Fórum Eugénio de Almeida, uma jornada de reflexão sobre as barreiras à participação cultural. Esta jornada dirige-se aos profissionais das entidades culturais da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central.
No Alentejo, serão ainda realizadas outras três jornadas até o final do ano:
9 Outubro
Comunidade Intemunicipal do Alentejo Litoral
Grândola, Cine-teatro Grandolense
6 Novembro
Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Ponte de Sôr, Centro de Artes e Cultura
13 Novembro
Comunidade Intermunicipal Baixo Alentejo
Beja, Instituto Politécnico de Beja
Actualmente, graças à contínua promoção da acessibilidade e da legislação em vigor, os profissionais do sector cultural têm maior consciência da existência de barreiras físicas no acesso aos espaços culturais. É certo, também, que a reflexão sobre a acessibilidade não vai muito além da questão física e, no caso desta, não vai além da necessidade de haver rampas e casas de banho adaptadas.
Num sector que se habituou a pensar e a afirmar que em Portugal não existe interesse pela cultura ou que os Portugueses são pouco cultos, é urgente que os agentes culturais passem a ter uma visão mais holística do que constitui ‘acessibilidade’ e tenham consciência das barreiras, sociais e intelectuais, que os próprios criam no acesso à cultura.
A actividade da Acesso Cultural – cursos, debates, conferências, etc. – tem sido desenvolvida sobretudo em Lisboa, no Porto, em Évora e em algumas cidades algarvias. No entanto, o país é muito maior, as realidades e necessidades muito diferentes. A realização das jornadas permite chegar a todas as regiões do país e desenvolver esta reflexão conjunta sobre o acesso e a participação cultural.
(Contactos: Maria Vlachou - (+351) 917 247 970)
23 de maio de 2017
21 de maio de 2017
Portugal Air Summit '17 em Ponte de Sor
Em Ponte de Sor, de 24 a 27 de maio, são esperadas mais de 10 mil pessoas para assistir e participar na “Portugal Air Summit”, a maior cimeira aeronáutica do mundo.
Organizado pela Câmara Municipal de Ponte de Sor e pela TheraCE, entre conferências, exposições, workshops, este evento será a montra do melhor da tecnologia atual nesta área e existe um interesse especial na componente da aviação não tripulada civil e militar; acontecerão dezenas de demonstrações e estarão em Portugal grandes figuras e empresas da aeronáutica.
Serão debatidos temas gerais da área, mas também outros que dizem respeito ao futuro do mercado nacional da aviação comercial e do novo aeroporto de Lisboa.
Com espaço para um airshow – aberto a todos - onde não faltarão acrobacias aéreas, demonstrações de aeronaves não tripuladas, e uma prova do campeonato de drones e sessões de balonismo, este evento será também marcado pela forte presente do sector da Educação com a presença de inúmeros Politécnicos e Universidades.
(Tribuna do Alentejo)
18 de maio de 2017
17 de maio de 2017
16 de maio de 2017
15 de maio de 2017
8 de maio de 2017
7 de maio de 2017
4 de maio de 2017
XV Festival de Cinema de Portel
Arranca a 14 de maio a XV edição do Festival de Cinema - O Castelo em Imagens, em Portel, no Alentejo Central com a participação do seu diretor artístico, Lauro António.
Este ano o Festival de Cinema conta com o projecto Passione, com uma semana de sessões de projecção dedicadas inteiramente à temática dos castelos e à sétima arte.
A valorizar este ano a temática do festival está a mostra cinematográfica em torno do neorealismo italiano.
O movimento neorrealista é seguramente dos movimentos artísticos que, no campo do cinema, teve uma maior influência em todo o futuro da cinematografia mundial. Surgiu num momento muito paricular da história da Europa (e do mundo) mas teve antecessores que possibilitaram a sua eclosão, nomeadamente algumas escolas realistas, como o documentarismo social inglês dos anos 30 (onde avultam as obras de John Grierson, Basil Wright, Edgar Anstey, Stuart Legg, Paul Rotha, Arthur Elton, Humphrey Jennings, Harry Watt ou Alberto Cavalcanti, entre outros), algumas incursões da escola soviética, mas também de muitos cineastas com uma obra muito particular, como Robert Flaherty, Joris Ivens, Dziga Vertov e tantos mais. Integrando-se nessa corrente realista, o neorrealismo teve, todavia, particularidades próprias.
Tanto na literatura como no cinema, a criação neorrealista procura descrever de imediato a realidade social e humana do país, enquadrando-as no ambiente da época, dando inclusive especial atenção a especificidades regionais e observando o quadro com preocupações éticas e igualmente estéticas. A verdade é que o tipo de rodagem que o neorrealismo impôs veio a influenciar toda a história do cinema posterior. Este tipo de “cinema pobre” sem magia estereotipada, sem grandes recursos, sem o glamour das estrelas e dos estúdios, sem temas fantásticos e fantasistas, esteve na origem de inúmeras experiências em todo o mundo, desde a Nouvelle Vague francesa, passando pelo Free Cinema inglês, pelos novos cinemas que se conheceram na década de 60 na Europa Ocidental e de Leste, pela América Latina, pela India, chegando aos próprios EUA, onde os primeiros títulos italianos de Rossellini e De Sica provocaram ondas de entusiasmo transbordantes.
O Castelo em Imagens
“O Castelo em Imagens” nasceu da ideia de homenagear e sublinhar a importância histórica, social, cultural, artística e cinematográfica do “castelo”. Emanou de um conjunto de vontades com interesses comuns, à volta das muralhas de um castelo (o de Portel), de todos os castelos (inicialmente os portugueses, como é óbvio, mas também todos os castelos do mundo, do mundo “visível”, dito “real”, mas também do mundo da fantasia que só existe no interior de cada um de nós). Falar do Castelo como inspiração é falar de utopias, de castelos idealizados com vida em comum. Falamos hoje mais do que nunca, do castelo da resistência. Da resistência física, e da resistência intelectual. O castelo da defesa dos ideais.
Lauro António, director artístico e responsável pelo programa valoriza a “promoção da cultura junto da comunidade e das suas várias franjas e idades, o que assume no concelho de Portel através do festival de cinema, uma grande relevância e é sem dúvida uma realidade que tem caracterizado o evento, bem como os seus conteúdos ao longo destes treze anos. Nesse sentido, o papel da autarquia tem contribuído de forma decisiva para criar as condições para uma vida cultural activa, assente na inovação e na descentralização, possibilitando cada vez mais um acesso generalizado à Cultura fora dos grandes centros urbanos e fazendo daquele concelho um reconhecido referencial no domínio cultural.”
O Festival encerra a 20 de maio com um espectáculo musical que reune o Trovas & Canções, contando no seu elenco com o actor Ruy de Carvalho.
(Tribuna do Alentejo)
Este ano o Festival de Cinema conta com o projecto Passione, com uma semana de sessões de projecção dedicadas inteiramente à temática dos castelos e à sétima arte.
A valorizar este ano a temática do festival está a mostra cinematográfica em torno do neorealismo italiano.
O movimento neorrealista é seguramente dos movimentos artísticos que, no campo do cinema, teve uma maior influência em todo o futuro da cinematografia mundial. Surgiu num momento muito paricular da história da Europa (e do mundo) mas teve antecessores que possibilitaram a sua eclosão, nomeadamente algumas escolas realistas, como o documentarismo social inglês dos anos 30 (onde avultam as obras de John Grierson, Basil Wright, Edgar Anstey, Stuart Legg, Paul Rotha, Arthur Elton, Humphrey Jennings, Harry Watt ou Alberto Cavalcanti, entre outros), algumas incursões da escola soviética, mas também de muitos cineastas com uma obra muito particular, como Robert Flaherty, Joris Ivens, Dziga Vertov e tantos mais. Integrando-se nessa corrente realista, o neorrealismo teve, todavia, particularidades próprias.
Tanto na literatura como no cinema, a criação neorrealista procura descrever de imediato a realidade social e humana do país, enquadrando-as no ambiente da época, dando inclusive especial atenção a especificidades regionais e observando o quadro com preocupações éticas e igualmente estéticas. A verdade é que o tipo de rodagem que o neorrealismo impôs veio a influenciar toda a história do cinema posterior. Este tipo de “cinema pobre” sem magia estereotipada, sem grandes recursos, sem o glamour das estrelas e dos estúdios, sem temas fantásticos e fantasistas, esteve na origem de inúmeras experiências em todo o mundo, desde a Nouvelle Vague francesa, passando pelo Free Cinema inglês, pelos novos cinemas que se conheceram na década de 60 na Europa Ocidental e de Leste, pela América Latina, pela India, chegando aos próprios EUA, onde os primeiros títulos italianos de Rossellini e De Sica provocaram ondas de entusiasmo transbordantes.
O Castelo em Imagens
“O Castelo em Imagens” nasceu da ideia de homenagear e sublinhar a importância histórica, social, cultural, artística e cinematográfica do “castelo”. Emanou de um conjunto de vontades com interesses comuns, à volta das muralhas de um castelo (o de Portel), de todos os castelos (inicialmente os portugueses, como é óbvio, mas também todos os castelos do mundo, do mundo “visível”, dito “real”, mas também do mundo da fantasia que só existe no interior de cada um de nós). Falar do Castelo como inspiração é falar de utopias, de castelos idealizados com vida em comum. Falamos hoje mais do que nunca, do castelo da resistência. Da resistência física, e da resistência intelectual. O castelo da defesa dos ideais.
Lauro António, director artístico e responsável pelo programa valoriza a “promoção da cultura junto da comunidade e das suas várias franjas e idades, o que assume no concelho de Portel através do festival de cinema, uma grande relevância e é sem dúvida uma realidade que tem caracterizado o evento, bem como os seus conteúdos ao longo destes treze anos. Nesse sentido, o papel da autarquia tem contribuído de forma decisiva para criar as condições para uma vida cultural activa, assente na inovação e na descentralização, possibilitando cada vez mais um acesso generalizado à Cultura fora dos grandes centros urbanos e fazendo daquele concelho um reconhecido referencial no domínio cultural.”
O Festival encerra a 20 de maio com um espectáculo musical que reune o Trovas & Canções, contando no seu elenco com o actor Ruy de Carvalho.
(Tribuna do Alentejo)
3 de maio de 2017
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