20 de fevereiro de 2017
19 de fevereiro de 2017
O Carnaval em Elvas é sustentável !
O Carnaval é uma tradição do município de Elvas e a XXI edição do Carnaval Internacional de Elvas será também uma iniciativa ambientalmente sustentável
Organizado pela Câmara Municipal de Elvas em parceria com as coletividades do concelho, ainda com a colaboração da “Quality evaluation center CO2”, o Carnaval Internacional de Elvas 2017 quer ser amigo do ambiente e prevê que por cada dez participantes no desfile seja plantada uma árvore.
A plantação das árvores irá acontecer, em data e locais a definir, após o término das festividades, no entanto, esta iniciativa torna já o Carnaval de Elvas o primeiro Carnaval sustentável do país.
Organizado pela Câmara Municipal de Elvas em parceria com as coletividades do concelho, ainda com a colaboração da “Quality evaluation center CO2”, o Carnaval Internacional de Elvas 2017 quer ser amigo do ambiente e prevê que por cada dez participantes no desfile seja plantada uma árvore.
A plantação das árvores irá acontecer, em data e locais a definir, após o término das festividades, no entanto, esta iniciativa torna já o Carnaval de Elvas o primeiro Carnaval sustentável do país.
(Tribuna do Alentejo)
16 de fevereiro de 2017
Museu de Évora passa a “museu nacional” e ganha novo nome
O Museu de Évora vai tornar-se o primeiro Museu Nacional a sul do rio Tejo, e ostentará uma outra denominação, disse à agência Lusa fonte do gabinete do ministro da Cultura.
Segundo a mesma fonte, “a decisão está tomada”, falta o parecer do Conselho Nacional de Cultura, que todavia “não é vinculativo”.
A mesma fonte não adiantou qualquer data para a alteração de estatuto, nem o futuro nome do museu, instalado no antigo Paço Episcopal, junto à Sé, no centro histórico da capital alto-alentejana, frente ao templo romano.
Com esta classificação a eventual transferência da gestão do Museu da administração central para a câmara municipal, “fica totalmente posta de parte, apesar de ser um processo paralelo”, disse a mesma fonte.
(Diário de Notícias)
Segundo a mesma fonte, “a decisão está tomada”, falta o parecer do Conselho Nacional de Cultura, que todavia “não é vinculativo”.
A mesma fonte não adiantou qualquer data para a alteração de estatuto, nem o futuro nome do museu, instalado no antigo Paço Episcopal, junto à Sé, no centro histórico da capital alto-alentejana, frente ao templo romano.
Com esta classificação a eventual transferência da gestão do Museu da administração central para a câmara municipal, “fica totalmente posta de parte, apesar de ser um processo paralelo”, disse a mesma fonte.
(Diário de Notícias)
14 de fevereiro de 2017
Uma lenda alentejana em dia de namorados...
A Freguesia de Corval é muito rica em estórias e lendas das quais destacamos três, duas das quais relacionadas com a Ermida de Nossa Senhora do Rosário e uma relacionada com o Menir dos Namorados, situado a uns 6 kms a NE de Reguengos de Monsaraz, 500 metros além da povoação de S. Pedro do Corval, a norte da estrada que liga esta povoação da vila medieval de Monsaraz.
Monumento natural de granito em forma de cogumelo, com mais de 2 metros de altura e um chapéu, com cerca de 7 metros de circunferência.
Este Menir simboliza a fertilidade humana, dado que a sua estrutura se assemelha ao útero feminino.
Assim, devido a esta analogia nasceram as lendas e tradições do monumento, e que ainda hoje são seguidas religiosamente - o que se nota bem, visto que o chapéu encontra-se sempre acogulado de pedras soltas que simbolizam casamentos ou amores felizes.
Reza a lenda, que a Rocha dos namorados era o ponto de encontro de dois jovens apaixonados, cujas famílias se odiavam: O pai da jovem já desconfiado da existência dessa relação segui-a e perguntou-lhe o que estava ali a fazer, muito atrapalhada, a jovem disse-lhe que estava a lançar pedras à Rocha para saber quantos anos ainda teria de esperar para se casar. Convidou o seu pai a fazer o mesmo dado que este era viúvo. Para que o seu amado escapasse à ira do seu pai, a jovem disse-lhe que só daria resultado se ele se colocasse de costas para a Rocha e lançasse as pedras com a mão esquerda, logo a primeira pedra ficou no chapéu da Rocha.
Nesse mesmo ano o senhor casou com uma linda mulher, e a jovem continuou a namorar o jovem atrás da Rocha.
A Rocha foi então baptizada com dois nomes: Rocha dos namorados e Pedra do casar.
Manda a Tradição, que na Segunda-feira de Páscoa, dia em que a população sai para o campo comer o borrego, junto à Rocha dos namorados; as jovens solteiras devem ir à Rocha e de costas, lançar 3 pedras com a mão esquerda:
Se cair no “chapéu” a 1ª pedra é porque casa nesse ano.
Se cair a 2ª pedra, casa no ano seguinte.
Se cair a 3ª pedra casará dentro de 2 anos.
Se não cair nenhuma, terá de esperar pela próxima Segunda-feira de Páscoa.
(Junta de Freguesia de Corval)
Monumento natural de granito em forma de cogumelo, com mais de 2 metros de altura e um chapéu, com cerca de 7 metros de circunferência.
Este Menir simboliza a fertilidade humana, dado que a sua estrutura se assemelha ao útero feminino.
Assim, devido a esta analogia nasceram as lendas e tradições do monumento, e que ainda hoje são seguidas religiosamente - o que se nota bem, visto que o chapéu encontra-se sempre acogulado de pedras soltas que simbolizam casamentos ou amores felizes.
Reza a lenda, que a Rocha dos namorados era o ponto de encontro de dois jovens apaixonados, cujas famílias se odiavam: O pai da jovem já desconfiado da existência dessa relação segui-a e perguntou-lhe o que estava ali a fazer, muito atrapalhada, a jovem disse-lhe que estava a lançar pedras à Rocha para saber quantos anos ainda teria de esperar para se casar. Convidou o seu pai a fazer o mesmo dado que este era viúvo. Para que o seu amado escapasse à ira do seu pai, a jovem disse-lhe que só daria resultado se ele se colocasse de costas para a Rocha e lançasse as pedras com a mão esquerda, logo a primeira pedra ficou no chapéu da Rocha.
Nesse mesmo ano o senhor casou com uma linda mulher, e a jovem continuou a namorar o jovem atrás da Rocha.
A Rocha foi então baptizada com dois nomes: Rocha dos namorados e Pedra do casar.
Manda a Tradição, que na Segunda-feira de Páscoa, dia em que a população sai para o campo comer o borrego, junto à Rocha dos namorados; as jovens solteiras devem ir à Rocha e de costas, lançar 3 pedras com a mão esquerda:
Se cair no “chapéu” a 1ª pedra é porque casa nesse ano.
Se cair a 2ª pedra, casa no ano seguinte.
Se cair a 3ª pedra casará dentro de 2 anos.
Se não cair nenhuma, terá de esperar pela próxima Segunda-feira de Páscoa.
(Junta de Freguesia de Corval)
13 de fevereiro de 2017
Quer ver os craques? Vá a Castro Verde...
O Campo de Jogos de Areia continua a ser local privilegiado para a realização de estágios desportivos.
A Federação Portuguesa de Futebol vai estar em Castro Verde, de 19 a 22 de fevereiro, para a realização de um estágio da Seleção Nacional A de Futebol de Praia, campeã do mundo da modalidade, que tem como objetivo a preparação para as competições a disputar durante o ano 2017.
No âmbito deste estágio, no dia 21 de fevereiro, a Seleção Nacional A de Futebol de Praia defronta a Seleção Regional, num jogo aberto ao público, a realizar no Campo de Jogos de Areia, em horário a anunciar brevemente.
Esta iniciativa é promovida pela Federação Portuguesa de Futebol, em colaboração com a Associação de Futebol de Beja e a Câmara Municipal de Castro Verde.
No âmbito deste estágio, no dia 21 de fevereiro, a Seleção Nacional A de Futebol de Praia defronta a Seleção Regional, num jogo aberto ao público, a realizar no Campo de Jogos de Areia, em horário a anunciar brevemente.
Esta iniciativa é promovida pela Federação Portuguesa de Futebol, em colaboração com a Associação de Futebol de Beja e a Câmara Municipal de Castro Verde.
(Município de Castro Verde)
11 de fevereiro de 2017
Ecopista Moura - Pias vai ser construída
A desativação em 1990 do Ramal de Moura, que chegou à localidade 88 anos antes, deixou sem funções a estação ferroviária de Moura e muitos quilómetros de linha férrea. O município resolveu dar-lhe agora uso, transformando a antiga estação ferroviária de Moura em Central de Camionagem, com edifício de passageiros, instalações sanitárias e uma parcela de terreno de 3.700 metros quadrados que vão ser requalificados, que darão também apoio à ecopista.
A ecopista será implementada na via do Ramal de Moura entre Moura e Pias, numa extensão de cerca de nove quilómetros, a que se juntarão os troços Pias-Serpa e Serpa-Beja, projeto em que estão envolvidas, além da concessionária IP Património, as câmaras municipais de Moura, Serpa e Beja.
O financiamento procurará o apoio dos fundos comunitários, que tem suportado grande parte das operações similares nos último anos e que transformam linhas férreas abandonadas em ecopistas, um conceito novo de "mobilidade, cicloturismo, pedestrianismo" e percurso privilegiado "para passeio e touring cultural e paisagístico de contacto com a natureza”.
A ecopista será implementada na via do Ramal de Moura entre Moura e Pias, numa extensão de cerca de nove quilómetros, a que se juntarão os troços Pias-Serpa e Serpa-Beja, projeto em que estão envolvidas, além da concessionária IP Património, as câmaras municipais de Moura, Serpa e Beja.
O financiamento procurará o apoio dos fundos comunitários, que tem suportado grande parte das operações similares nos último anos e que transformam linhas férreas abandonadas em ecopistas, um conceito novo de "mobilidade, cicloturismo, pedestrianismo" e percurso privilegiado "para passeio e touring cultural e paisagístico de contacto com a natureza”.
(Tribuna do Alentejo)
9 de fevereiro de 2017
8 de fevereiro de 2017
7 de fevereiro de 2017
Grandes veleiros em Sines, terra de Vasco da Gama !
Situada num ponto estratégico da frente atlântica, a cidade de Sines está desde sempre ligada aos caminhos do mar. Em 2017, vai receber a regata de grandes de veleiros comemorativa dos 150 anos da Confederação do Canadá, que partirá do Reino Unido e passará por Sines (Portugal), Bermuda e Estados Unidos, até chegar ao destino final, o país “aniversariante”.
A regata Tall Ships em Sines será um festival em terra e no mar, com a presença de dezenas de veleiros de todo o mundo. Entre 28 de abril a 1 de maio de 2017, Sines vai viver quatro dias de atividades com visitas às embarcações, desfiles dos tripulantes, concertos, fogo de artifício e muitas outras iniciativas num recinto de entrada livre.
Sines, terra de Vasco da Gama, dá as boas-vindas aos navegadores do séc. XXI.
Organização conjunta da Aporvela, Administração do Porto de Sines, Câmara Municipal de Sines e Turismo do Alentejo.
(Município de Sines)
5 de fevereiro de 2017
4 de fevereiro de 2017
Évora evoca Zeca Afonso
‘Desta Canção que Apeteço’ é o título de uma exposição sobre a obra discográfica de José Afonso que vai poder ser visitada em Évora, a partir de sexta-feira e até 04 de março, foi hoje revelado.
A mostra, que vai estar patente na Galeria do INATEL, no Palácio Barrocal, no centro histórico, está inserida nas comemorações que assinalam, a nível nacional, os 30 anos da morte de José Afonso (1929-1987) e da criação da Associação José Afonso (AJA).
José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos nasceu a 02 de agosto de 1929, em Aveiro, e morreu a 23 de fevereiro de 1987, no Hospital de S. Bernardo, em Setúbal, vítima de esclerose lateral amiotrófica.
A Associação José Afonso foi criada a 18 de novembro de 1987 por uma série de amigos de José Afonso e, atualmente, tem o estatuto de entidade de Utilidade Pública, contando com núcleos no Porto, em Aveiro, Coimbra, Santarém, Lisboa, Almada, Seixal, Setúbal, Évora, Vila Real de Santo António, entre outras cidades, bem como na Bélgica.
A mostra, que vai estar patente na Galeria do INATEL, no Palácio Barrocal, no centro histórico, está inserida nas comemorações que assinalam, a nível nacional, os 30 anos da morte de José Afonso (1929-1987) e da criação da Associação José Afonso (AJA).
José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos nasceu a 02 de agosto de 1929, em Aveiro, e morreu a 23 de fevereiro de 1987, no Hospital de S. Bernardo, em Setúbal, vítima de esclerose lateral amiotrófica.
A Associação José Afonso foi criada a 18 de novembro de 1987 por uma série de amigos de José Afonso e, atualmente, tem o estatuto de entidade de Utilidade Pública, contando com núcleos no Porto, em Aveiro, Coimbra, Santarém, Lisboa, Almada, Seixal, Setúbal, Évora, Vila Real de Santo António, entre outras cidades, bem como na Bélgica.
(Porto dos Museus)
3 de fevereiro de 2017
Alqueva já tem painéis solares flutuantes
A EDIA instalou o primeiro conjunto de painéis fotovoltaicos flutuantes num dos seus reservatórios da rede secundária de rega, o reservatório da Cegonha, do aproveitamento hidroagrícola de São Matias.
Trata-se de um sistema off-grid, desligado da rede elétrica, composto por 44 painéis fotovoltaicos flutuantes e com uma potência instalada de 11 kW.
Para além deste conjunto de painéis, foi ainda instalado um sistema de armazenamento de energia, com autonomia para 5 dias sem sol, permitindo abastecer os órgãos hidráulicos do reservatório, os sistemas de monitorização e telecontrolo e ainda a estação de filtração de um bloco de rega com 2 163 hectares.
Esta solução energética evitou a construção de uma linha de média tensão com uma extensão de cerca de 2 quilómetros, que se traduz numa rentabilidade económico-financeira positiva desde o momento de entrada em funcionamento.
A EDIA tem vindo a apostar em soluções energéticas amigas do ambiente e ecologicamente compatíveis com um processo de desenvolvimento sustentado que se deseja para a região, dando assim o exemplo através de soluções fotovoltaicas, como esta, ou como a que instalou na cobertura da sua sede, em Beja, ou ainda nas pequenas centrais fotovoltaicas instaladas em Alqueva, na Estação Elevatória do Pisão ou na Estação Elevatória da Amoreira.
Trata-se de um sistema off-grid, desligado da rede elétrica, composto por 44 painéis fotovoltaicos flutuantes e com uma potência instalada de 11 kW.
Para além deste conjunto de painéis, foi ainda instalado um sistema de armazenamento de energia, com autonomia para 5 dias sem sol, permitindo abastecer os órgãos hidráulicos do reservatório, os sistemas de monitorização e telecontrolo e ainda a estação de filtração de um bloco de rega com 2 163 hectares.
Esta solução energética evitou a construção de uma linha de média tensão com uma extensão de cerca de 2 quilómetros, que se traduz numa rentabilidade económico-financeira positiva desde o momento de entrada em funcionamento.
A EDIA tem vindo a apostar em soluções energéticas amigas do ambiente e ecologicamente compatíveis com um processo de desenvolvimento sustentado que se deseja para a região, dando assim o exemplo através de soluções fotovoltaicas, como esta, ou como a que instalou na cobertura da sua sede, em Beja, ou ainda nas pequenas centrais fotovoltaicas instaladas em Alqueva, na Estação Elevatória do Pisão ou na Estação Elevatória da Amoreira.
(EDIA)
2 de fevereiro de 2017
Reguengos de Monsaraz vai investir 1,36 milhões de euros na vila medieval
A candidatura ao Alentejo 2020 para a requalificação de uma parte das muralhas de Monsaraz e para a reabilitação do Caminho da Barbacã foi aprovada e o procedimento para a empreitada de execução das obras será lançado até ao final de janeiro.
Este projeto do Município de Reguengos de Monsaraz, no valor de 1,36 milhões de euros, vai ser comparticipado a 75 por cento pelo FEDER e permitirá finalizar a recuperação estrutural das muralhas da vila medieval e criar um percurso pedestre no interior e no exterior do castelo, junto à Barbacã, com ligação ao Centro Interativo da História Judaica em Monsaraz.
(Porto dos Museus)
1 de fevereiro de 2017
30 de janeiro de 2017
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