18 de novembro de 2016
16 de novembro de 2016
Aqueduto subterrâneo do século XVII descoberto em Vila Viçosa
No passado dia 2 de Novembro, uma equipa de investigadores que efectuava a identificação e de registo fotográfico das cisternas de água existentes em Vila Viçosa fez a descoberta “fortuita” de um aqueduto subterrâneo no Convento dos Capuchos. A estrutura está datada do século XVII, adiantou ao PÚBLICO Tiago Salgueiro, coordenador do projecto designado “Callipole Subterranea” e ajudante de conservador no Museu/Biblioteca da Casa de Bragança.
Em Setembro de 2016, a Ordem de Santa Cruz, a quem pertence o Convento dos Capuchos onde residem as Irmãs Escravas do Divino Amor, autorizou que fossem fotografadas duas cisternas existentes no espaço conventual. Este pormenor veio a permitir que, no dia 1 de Novembro, Tiago Salgueiro fosse informado pelas religiosas da existência de um alçapão que dava acesso a um túnel.
No passado dia 2 de Novembro, uma equipa de investigadores que efectuava a identificação e de registo fotográfico das cisternas de água existentes em Vila Viçosa fez a descoberta “fortuita” de um aqueduto subterrâneo no Convento dos Capuchos. A estrutura está datada do século XVII, adiantou ao PÚBLICO Tiago Salgueiro, coordenador do projecto designado “Callipole Subterranea” e ajudante de conservador no Museu/Biblioteca da Casa de Bragança.
Em Setembro de 2016, a Ordem de Santa Cruz, a quem pertence o Convento dos Capuchos onde residem as Irmãs Escravas do Divino Amor, autorizou que fossem fotografadas duas cisternas existentes no espaço conventual. Este pormenor veio a permitir que, no dia 1 de Novembro, Tiago Salgueiro fosse informado pelas religiosas da existência de um alçapão que dava acesso a um túnel.
(Público)
Em Setembro de 2016, a Ordem de Santa Cruz, a quem pertence o Convento dos Capuchos onde residem as Irmãs Escravas do Divino Amor, autorizou que fossem fotografadas duas cisternas existentes no espaço conventual. Este pormenor veio a permitir que, no dia 1 de Novembro, Tiago Salgueiro fosse informado pelas religiosas da existência de um alçapão que dava acesso a um túnel.
No passado dia 2 de Novembro, uma equipa de investigadores que efectuava a identificação e de registo fotográfico das cisternas de água existentes em Vila Viçosa fez a descoberta “fortuita” de um aqueduto subterrâneo no Convento dos Capuchos. A estrutura está datada do século XVII, adiantou ao PÚBLICO Tiago Salgueiro, coordenador do projecto designado “Callipole Subterranea” e ajudante de conservador no Museu/Biblioteca da Casa de Bragança.
Em Setembro de 2016, a Ordem de Santa Cruz, a quem pertence o Convento dos Capuchos onde residem as Irmãs Escravas do Divino Amor, autorizou que fossem fotografadas duas cisternas existentes no espaço conventual. Este pormenor veio a permitir que, no dia 1 de Novembro, Tiago Salgueiro fosse informado pelas religiosas da existência de um alçapão que dava acesso a um túnel.
(Público)
15 de novembro de 2016
13 de novembro de 2016
EDIA patrocina arte do Centro de Paralisia Cerebral de Beja
A “Arte numa Perspetiva Diferente” leva 15 anos e junta trabalhos artísticos dos jovens e adultos do Centro de Atividades Ocupacionais do Centro de Paralisia Cerebral de Beja, apoiados pela Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva (EDIA) no âmbito da sua política de responsabilidade social, numa exposição anual que dá a conhecer a obra e o mérito destes autores.
Este ano a exposição compreende um conjunto de sete perspetivas diferentes, reflexo da visão dos sete autores sobre o quotidiano, com abordagens e enfoques que resultam em títulos como a “A Lua vai para o Sol”, “A Família de Cisnes de Olhos Azuis” ou “Os Namorados”.
A inauguração desta exposição está marcada para a próxima 3ª feira, dia 15 de novembro, pelas 18 horas, no edifício sede da EDIA, em Beja.
A exposição pode ser visitada aos dias uteis, das 9:00 às 18:00h até dia 16 de dezembro.
O valor total das vendas reverte para o Centro de Paralisia Cerebral de Beja.
Este ano a exposição compreende um conjunto de sete perspetivas diferentes, reflexo da visão dos sete autores sobre o quotidiano, com abordagens e enfoques que resultam em títulos como a “A Lua vai para o Sol”, “A Família de Cisnes de Olhos Azuis” ou “Os Namorados”.
A inauguração desta exposição está marcada para a próxima 3ª feira, dia 15 de novembro, pelas 18 horas, no edifício sede da EDIA, em Beja.
A exposição pode ser visitada aos dias uteis, das 9:00 às 18:00h até dia 16 de dezembro.
O valor total das vendas reverte para o Centro de Paralisia Cerebral de Beja.
(Tribuna Alentejo)
12 de novembro de 2016
9 de novembro de 2016
8 de novembro de 2016
Colóquio Internacional Europae Thesauri 2017
Beja acolhe, a 11 de novembro, o Colóquio Internacional Europae Thesauri 2017, intitulado A Materialidade do Imaterial: Olhares sobre os Espaços e Objectos Devocionais.
Esta iniciativa, promovida por Europae Thesauri – Association Internationale des Trésors et Musées d’Église, em parceria com o Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, o Município de Beja, a Associação Portas do Território e o Centro UNESCO para a Arquitectura e a Arte Religiosas, reúne no Alentejo especialistas de referência da arte sacra, oriundos de diversos países da Europa.
Do programa de visitas de estudo complementares destacam-se as sessões consagradas ao Museu de São Roque, à Basílica e ao Convento de Mafra e ao património paleocristão de Mértola, nichos de excelência do património religioso português.
(Porto dos Museus)
Esta iniciativa, promovida por Europae Thesauri – Association Internationale des Trésors et Musées d’Église, em parceria com o Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, o Município de Beja, a Associação Portas do Território e o Centro UNESCO para a Arquitectura e a Arte Religiosas, reúne no Alentejo especialistas de referência da arte sacra, oriundos de diversos países da Europa.
Do programa de visitas de estudo complementares destacam-se as sessões consagradas ao Museu de São Roque, à Basílica e ao Convento de Mafra e ao património paleocristão de Mértola, nichos de excelência do património religioso português.
(Porto dos Museus)
6 de novembro de 2016
3 de novembro de 2016
Alicerce de Aqueduto descoberto em Évora
Depois de efetuadas sondagens arqueológicas no Aqueduto da Água de Prata, construído na cidade de Évora durante o reinado de D. João III, entre 1532 e 1537, confirma-se que por debaixo da estrutura hidráulica atual, encontram-se vestígios de cerâmica da época romana, associado a silhares de granito e a uma sapata de um pilar tendo por base a métrica de construção então utilizada.
A descoberta foi revelada recentemente (dia 30 de Outubro), por um porta-voz da Câmara Municipal de Évora, durante a realização do Watch Day, dedicado à divulgação do Aqueduto da Água de Prata, no âmbito da sua inscrição no World Monument Watch 2016-2017, promovido pelo World Monument Fund (WMF).
Segundo o município estes achados “vão ser ainda complementados por estudos preliminares das argamassas, levados a cabo pelo laboratório de investigação Hércules, da Universidade de Évora”. Contudo, os dados já recolhidos pela equipa de arqueólogos “permitem concluir tratar-se de duas estruturas construídas em épocas diferentes”, referiu António Candeias, diretor do laboratório de investigação.
Os trabalhos têm vindo a decorrer ao longo dos últimos três meses e contam com a colaboração de mais de uma centena de pessoas, sendo que esta descoberta surge no âmbito do Programa de Consolidação e Valorização do Aqueduto da Água da Prata com o propósito de preservar e valorizar uma estrutura que é monumento nacional desde 1910.
O Aqueduto Água de Prata foi construído inicialmente com uma extensão de 18 quilómetros, e ia desde a Herdade do Divor, onde é abastecida a água, até ao centro de Évora. No século XVII, foi restaurado, devido aos danos que sofreu durante a Guerra da Restauração, e volta depois a sofrer uma intervenção nos séculos XIX e XX, todavia traço original tem sido mantido.
Este aqueduto renascentista, que tem agora uma extensão de oito quilómetros, ainda está em condições de fornecer água ao centro histórico da cidade capital de distrito.
(RNA)
A descoberta foi revelada recentemente (dia 30 de Outubro), por um porta-voz da Câmara Municipal de Évora, durante a realização do Watch Day, dedicado à divulgação do Aqueduto da Água de Prata, no âmbito da sua inscrição no World Monument Watch 2016-2017, promovido pelo World Monument Fund (WMF).
Segundo o município estes achados “vão ser ainda complementados por estudos preliminares das argamassas, levados a cabo pelo laboratório de investigação Hércules, da Universidade de Évora”. Contudo, os dados já recolhidos pela equipa de arqueólogos “permitem concluir tratar-se de duas estruturas construídas em épocas diferentes”, referiu António Candeias, diretor do laboratório de investigação.
Os trabalhos têm vindo a decorrer ao longo dos últimos três meses e contam com a colaboração de mais de uma centena de pessoas, sendo que esta descoberta surge no âmbito do Programa de Consolidação e Valorização do Aqueduto da Água da Prata com o propósito de preservar e valorizar uma estrutura que é monumento nacional desde 1910.
O Aqueduto Água de Prata foi construído inicialmente com uma extensão de 18 quilómetros, e ia desde a Herdade do Divor, onde é abastecida a água, até ao centro de Évora. No século XVII, foi restaurado, devido aos danos que sofreu durante a Guerra da Restauração, e volta depois a sofrer uma intervenção nos séculos XIX e XX, todavia traço original tem sido mantido.
Este aqueduto renascentista, que tem agora uma extensão de oito quilómetros, ainda está em condições de fornecer água ao centro histórico da cidade capital de distrito.
(RNA)
2 de novembro de 2016
30 de outubro de 2016
29 de outubro de 2016
27 de outubro de 2016
25 de outubro de 2016
23 de outubro de 2016
Alargamento do museu da ruralidade em Castro Verde
O novo espaço será construído na Zona de Actividades Económicas da localidade e servirá também para dar a conhecer o processo de mecanização da agricultura no Alentejo.
“Desse período restam alguns equipamentos, como tractores e alfaias agrícolas, peças de extraordinária importância para se entender, de forma simples, o processo evolutivo e inovador dos equipamentos. A grande maioria é de grandes dimensões, pelo que se justifica a necessidade de levar a cabo este projecto”, justifica fonte da autarquia.
De acordo com a mesma fonte, a obra, que tem uma comparticipação comunitária de 85% do seu valor, deverá estar pronta em Julho de 2017, no âmbito das comemorações do sexto aniversário do Museu da Ruralidade.
(Correio do Alentejo)
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