7 de janeiro de 2016
Batalha das Linhas de Elvas comemora 357 anos em janeiro
O programa de comemorações dos 357 anos da Batalha das Linhas de Elvas, que se comemora a 14 de Janeiro próximo, inicia-se com um concerto do projecto Monda – “Cantando e Tocando o Alentejo”, no dia 9 de Janeiro, pelas 21:30 horas, no Cine-Teatro Municipal.
6 de janeiro de 2016
AMAlentejo já tem Comissão Promotora
Comissão Promotora
Um grupo de amigos, preocupados com a situação do Alentejo, decidiu no início do passado mês de abril, no decurso de uma confraternização, na Casa do Alentejo, avançar a ideia da criação de AMAlentejo, elaborando para o efeito um documento-base definidor dos seus objetivos fundamentais e constituindo-se em Grupo Dinamizador da constituição da Comissão Promotora que hoje tenho a honra de vos apresentar.
Nem todos os elementos da Comissão Promotora estão presentes fisicamente neste primeiro ato de apresentação de AMAlentejo. Informo, no entanto, que as ausências não se devem a qualquer situação de menor interesse ou desistência mas, apenas, ao facto de compromissos anteriormente assumidos e inadiáveis colidirem com a presente data. Posso dizer que todos eles expressaram junto do Grupo Dinamizador da constituição da Comissão Promotora a sua mágoa por não poderem estar presentes.
Contamo-los por isso, a todos, sem exceção, como se estivessem aqui, entre nós.
Não faltará quem se questione sobre as razões porque não estão na Comissão Promotora muitas outras individualidades que facilmente se identificariam com AMAlentejo.
É uma interrogação pertinente. Estamos convictos que poderíamos juntar muitas dezenas, mesmo centenas de nomes, aos hoje apresentados. Como estamos convictos que, por muita atenção e cuidados que se tivessem, acabaria sempre por não se conseguir chegar a todos os que estariam muito bem nesta Comissão Promotora de AMAlentejo.
Bastaria referir as centenas de mulheres e homens eleitos para funções nos órgãos do Poder Local Democrático (Câmaras e Assembleias Municipais, Juntas e Assembleias de Freguesia), dirigentes de organizações e instituições científicas, empresariais e sindicais, dirigentes de associações e clubes (sociais, desportivos e culturais), escritores, atores, músicos e outros artistas, personalidades das mais diversas áreas (saúde, ensino, direito, comunicação social) que vivem, trabalham ou simplesmente amam o Alentejo.
Que ninguém se sinta excluído, marginalizado ou menorizado por neste momento não ser citado. Este é o primeiro passo do longo percurso que AMAlentejo tem para percorrer e onde todos são bem-vindos.
Como já foi sublinhado, AMAlentejo, a exemplo da sua Comissão Promotora, assume-se como um movimento plural, aberto à participação de todas e todos os que assumam como único propósito da sua participação a defesa do desenvolvimento do Alentejo, da Regionalização e do Poder Local Democrático de que as regiões administrativas são parte, como determina a Constituição da República.
Os nomes da Comissão Promotora de AMAlentejo que se seguem são, pela razão exposta, apenas o início de um movimento que se pretende mobilize todo o Alentejo assim como todas e todos os que o amam e o querem ver desenvolvido e próspero, para bem de Portugal.
Adelaide Teixeira -Presidente da Câmara Municipal de Portalegre
Álvaro Beijinha -Presidente do Conselho Regional da CCDR Alentejo
Ana Costa Freitas -Reitora da Universidade de Évora
Ana Paula Amendoeira -Diretora Regional da Cultura
António Balona -Presidente da AHBVAS
António Camilo -Empresário
António Chaínho -Professor, escritor
António Pita -Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Vide
Bento Rosado -Sociólogo, ex-vice Presidente da CCDRA, ex-Administrador do Gestalqueva
Carlos Pinto de Sá -Presidente Câmara Municipal de Évora
Carlos Sousa -Cirurgião, membro do Conselho Consultivo da USBA
Casimiro Meneses -Médico, Presidente do MURPI
Castro e Brito -Presidente da ACOS
Ceia da Silva -Presidente Entidade Regional de Turismo do Alentejo
Cláudio Torres -Diretor do Campo Arqueológico de Mértola
Diogo Júlio Serra -Sindicalista
Fernanda Ramos -Presidente da Fundação Alentejo
Fernando Caeiros -Assessor junto da ANMP
Filipe Pombeiro -Presidente do NERBE, Vogal do Conselho Regional da CCDR Alentejo
Francisco do Ó Pacheco -Autarca, escritor
Gabriela Tsukamoto -Autarca
Janita Salomé Músico -cantor
Jerónimo Lóios -Presidente da AM Arraiolos
João Lopes Batista -Presidente da Comissão Científica do CEBAL
João Proença -Presidente da Casa do Alentejo
João Rocha -Presidente da Câmara Municipal de Beja, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo
João Saraiva -Ex-Presidente do Conselho Regional do Alentejo
João Transmontano Miguens -Ex-Presidente da CCDRA e da Câmara Municipal de Portalegre
Joaquim Mourato -Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre
Joaquim da Silva Barbas -Ex-vereador da Câmara Municipal de Portalegre
Jorge Revés -Presidente da ADPM
José Queiroz -Ex-Presidente do CA da EDAB
José Soeiro -Ex-Deputado da Assembleia da República
Justino Abreu Santos -Médico
Hortênsia Menino -Presidente da Câmara Municipal de Momtemor-o-Novo, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central
Luís Arroz -Ex-Diretor Geral do Terminal de Contentores de Sines
Margarida Cancela de Abreu -Arquiteta Paisagista, Vice-Presidente da APAP
Mariano Cabaço -Responsável pelo Património da União das Misericórdias Portuguesas
Nicolau Breyner -Realizador e ator, Promotor da Sulvisão
Nuno Mascarenhas -Presidente da Câmara Municipal de Sines
Nuno Miguel Fernandes Mocinha -Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, Presidente da Câmara Municipal de Elvas
Pezarat Correia -General
Rosa Honrado Calado -Diretora da Casa do Alentejo
Rosário Gonzaga -Atriz (CENDREV)
Rui Nabeiro -Empresário
Virgílio Silva -Professor de Religião e Moral, Presidente da Junta Freguesia do Torrão
Vito Carioca -Presidente do Instituto Politécnico de Beja
Vitor Proença -Presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral
Zélia Parreira -Diretora da Biblioteca Pública de Évora
Está apresentada a Comissão Promotora de AMAlentejo. Permitam-me, no entanto que sublinhe alguns critérios que presidiram à sua constituição.
Pessoas com elevadas responsabilidades na área do ensino e da investigação, pessoas com elevadas responsabilidades na área empresarial incluindo nesta a agricultura, pessoas com vastos conhecimentos em relação a alguns dos projetos de interesse não só regional mas nacional, pessoas com responsabilidades na área do desenvolvimento local, pessoas ligadas à área da cultura, das artes e espetáculos, pessoas das diversas áreas sociais, pessoas com elevados conhecimentos das problemáticas regionais e que têm ou tiveram elevadas responsabilidades na CCDR do Alentejo e no seu Conselho Regional, e muitas pessoas com larga experiência autárquica, ou não fosse a valorização e defesa do Poder Local Democrático uma das razões da criação de AMAlentejo.
Dizer ainda que, sem ter preocupações igualitárias de representação de qualquer natureza houve a preocupação de convidar pessoas das quatro NUT III do Alentejo e de todas as sensibilidades políticas com implantação na Região.
Creio poder afirmar que AMAlentejo tem na verdade uma composição verdadeiramente representativa de todo o Alentejo e que estão criadas as condições para levar por diante e com êxito os propósitos que conduziram à sua criação.
Muito grata pela atenção,
Rosa Honrado Calado
Direção da Casa do Alentejo
Um grupo de amigos, preocupados com a situação do Alentejo, decidiu no início do passado mês de abril, no decurso de uma confraternização, na Casa do Alentejo, avançar a ideia da criação de AMAlentejo, elaborando para o efeito um documento-base definidor dos seus objetivos fundamentais e constituindo-se em Grupo Dinamizador da constituição da Comissão Promotora que hoje tenho a honra de vos apresentar.
Nem todos os elementos da Comissão Promotora estão presentes fisicamente neste primeiro ato de apresentação de AMAlentejo. Informo, no entanto, que as ausências não se devem a qualquer situação de menor interesse ou desistência mas, apenas, ao facto de compromissos anteriormente assumidos e inadiáveis colidirem com a presente data. Posso dizer que todos eles expressaram junto do Grupo Dinamizador da constituição da Comissão Promotora a sua mágoa por não poderem estar presentes.
Contamo-los por isso, a todos, sem exceção, como se estivessem aqui, entre nós.
Não faltará quem se questione sobre as razões porque não estão na Comissão Promotora muitas outras individualidades que facilmente se identificariam com AMAlentejo.
É uma interrogação pertinente. Estamos convictos que poderíamos juntar muitas dezenas, mesmo centenas de nomes, aos hoje apresentados. Como estamos convictos que, por muita atenção e cuidados que se tivessem, acabaria sempre por não se conseguir chegar a todos os que estariam muito bem nesta Comissão Promotora de AMAlentejo.
Bastaria referir as centenas de mulheres e homens eleitos para funções nos órgãos do Poder Local Democrático (Câmaras e Assembleias Municipais, Juntas e Assembleias de Freguesia), dirigentes de organizações e instituições científicas, empresariais e sindicais, dirigentes de associações e clubes (sociais, desportivos e culturais), escritores, atores, músicos e outros artistas, personalidades das mais diversas áreas (saúde, ensino, direito, comunicação social) que vivem, trabalham ou simplesmente amam o Alentejo.
Que ninguém se sinta excluído, marginalizado ou menorizado por neste momento não ser citado. Este é o primeiro passo do longo percurso que AMAlentejo tem para percorrer e onde todos são bem-vindos.
Como já foi sublinhado, AMAlentejo, a exemplo da sua Comissão Promotora, assume-se como um movimento plural, aberto à participação de todas e todos os que assumam como único propósito da sua participação a defesa do desenvolvimento do Alentejo, da Regionalização e do Poder Local Democrático de que as regiões administrativas são parte, como determina a Constituição da República.
Os nomes da Comissão Promotora de AMAlentejo que se seguem são, pela razão exposta, apenas o início de um movimento que se pretende mobilize todo o Alentejo assim como todas e todos os que o amam e o querem ver desenvolvido e próspero, para bem de Portugal.
Adelaide Teixeira -Presidente da Câmara Municipal de Portalegre
Álvaro Beijinha -Presidente do Conselho Regional da CCDR Alentejo
Ana Costa Freitas -Reitora da Universidade de Évora
Ana Paula Amendoeira -Diretora Regional da Cultura
António Balona -Presidente da AHBVAS
António Camilo -Empresário
António Chaínho -Professor, escritor
António Pita -Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Vide
Bento Rosado -Sociólogo, ex-vice Presidente da CCDRA, ex-Administrador do Gestalqueva
Carlos Pinto de Sá -Presidente Câmara Municipal de Évora
Carlos Sousa -Cirurgião, membro do Conselho Consultivo da USBA
Casimiro Meneses -Médico, Presidente do MURPI
Castro e Brito -Presidente da ACOS
Ceia da Silva -Presidente Entidade Regional de Turismo do Alentejo
Cláudio Torres -Diretor do Campo Arqueológico de Mértola
Diogo Júlio Serra -Sindicalista
Fernanda Ramos -Presidente da Fundação Alentejo
Fernando Caeiros -Assessor junto da ANMP
Filipe Pombeiro -Presidente do NERBE, Vogal do Conselho Regional da CCDR Alentejo
Francisco do Ó Pacheco -Autarca, escritor
Gabriela Tsukamoto -Autarca
Janita Salomé Músico -cantor
Jerónimo Lóios -Presidente da AM Arraiolos
João Lopes Batista -Presidente da Comissão Científica do CEBAL
João Proença -Presidente da Casa do Alentejo
João Rocha -Presidente da Câmara Municipal de Beja, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo
João Saraiva -Ex-Presidente do Conselho Regional do Alentejo
João Transmontano Miguens -Ex-Presidente da CCDRA e da Câmara Municipal de Portalegre
Joaquim Mourato -Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre
Joaquim da Silva Barbas -Ex-vereador da Câmara Municipal de Portalegre
Jorge Revés -Presidente da ADPM
José Queiroz -Ex-Presidente do CA da EDAB
José Soeiro -Ex-Deputado da Assembleia da República
Justino Abreu Santos -Médico
Hortênsia Menino -Presidente da Câmara Municipal de Momtemor-o-Novo, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central
Luís Arroz -Ex-Diretor Geral do Terminal de Contentores de Sines
Margarida Cancela de Abreu -Arquiteta Paisagista, Vice-Presidente da APAP
Mariano Cabaço -Responsável pelo Património da União das Misericórdias Portuguesas
Nicolau Breyner -Realizador e ator, Promotor da Sulvisão
Nuno Mascarenhas -Presidente da Câmara Municipal de Sines
Nuno Miguel Fernandes Mocinha -Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, Presidente da Câmara Municipal de Elvas
Pezarat Correia -General
Rosa Honrado Calado -Diretora da Casa do Alentejo
Rosário Gonzaga -Atriz (CENDREV)
Rui Nabeiro -Empresário
Virgílio Silva -Professor de Religião e Moral, Presidente da Junta Freguesia do Torrão
Vito Carioca -Presidente do Instituto Politécnico de Beja
Vitor Proença -Presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, Presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral
Zélia Parreira -Diretora da Biblioteca Pública de Évora
Está apresentada a Comissão Promotora de AMAlentejo. Permitam-me, no entanto que sublinhe alguns critérios que presidiram à sua constituição.
Pessoas com elevadas responsabilidades na área do ensino e da investigação, pessoas com elevadas responsabilidades na área empresarial incluindo nesta a agricultura, pessoas com vastos conhecimentos em relação a alguns dos projetos de interesse não só regional mas nacional, pessoas com responsabilidades na área do desenvolvimento local, pessoas ligadas à área da cultura, das artes e espetáculos, pessoas das diversas áreas sociais, pessoas com elevados conhecimentos das problemáticas regionais e que têm ou tiveram elevadas responsabilidades na CCDR do Alentejo e no seu Conselho Regional, e muitas pessoas com larga experiência autárquica, ou não fosse a valorização e defesa do Poder Local Democrático uma das razões da criação de AMAlentejo.
Dizer ainda que, sem ter preocupações igualitárias de representação de qualquer natureza houve a preocupação de convidar pessoas das quatro NUT III do Alentejo e de todas as sensibilidades políticas com implantação na Região.
Creio poder afirmar que AMAlentejo tem na verdade uma composição verdadeiramente representativa de todo o Alentejo e que estão criadas as condições para levar por diante e com êxito os propósitos que conduziram à sua criação.
Muito grata pela atenção,
Rosa Honrado Calado
Direção da Casa do Alentejo
5 de janeiro de 2016
"Homo et Mare" em Odemira
“Homo et Mare – Arqueologia Marítima em Odemira” é o nome da exposição que o Centro de Valorização da Cultura Local, em Odemira até 29 de janeiro.
A exposição apresenta uma mostra de Arqueologia Marítima, ramo que abrange o estudo dos vestígios culturais proporcionados pelas atividades humanas do passado vocacionadas para o mar e para os estuários dos rios.
Artefactos arqueológicos colhidos no litoral de Odemira são representativos de três temas — instrumentos de seixos lascados pré-históricos, a “arte” milenar do marisqueiro, a pesca e produtos piscícolas na época romana — que demonstram a ancestral relação do Homem com o mar Oceano, ainda distintiva das comunidades costeiras intimamente relacionadas com a ecologia do litoral de Odemira.
A inauguração da exposição “Homo et Mare” será no dia 6 de janeiro, quarta-feira, pelas 16 horas.
(Sul Informação)
A exposição apresenta uma mostra de Arqueologia Marítima, ramo que abrange o estudo dos vestígios culturais proporcionados pelas atividades humanas do passado vocacionadas para o mar e para os estuários dos rios.
Artefactos arqueológicos colhidos no litoral de Odemira são representativos de três temas — instrumentos de seixos lascados pré-históricos, a “arte” milenar do marisqueiro, a pesca e produtos piscícolas na época romana — que demonstram a ancestral relação do Homem com o mar Oceano, ainda distintiva das comunidades costeiras intimamente relacionadas com a ecologia do litoral de Odemira.
A inauguração da exposição “Homo et Mare” será no dia 6 de janeiro, quarta-feira, pelas 16 horas.
(Sul Informação)
4 de janeiro de 2016
Corrida do moinho em Forros do Arrão
Com início e término no Moinho de Vento dos Foros de Arrão, esta prova irá contar com um percurso principal de 10 km pela charneca na freguesia (envolvendo passagens por barragens e floresta) e ainda uma caminhada de 5 km paralela ao evento principal.
Este evento é desenvolvido numa óptica de incentivo à prática desportiva e estilos de vida mais saudáveis, bem como permitir a todos os participantes conhecer a nossa freguesia e as suas paisagens naturais.
INSCRIÇÕES ABERTAS!
Inscrições AQUI
Corrida 10km - 8€
Caminhada 5km - 5€
Almoço para participantes - 5€
Almoço para acompanhantes - 7,5€
As inscrições incluem:
Corrida: tshirt técnica, medalha de participação, seguro de acidentes pessoais, kit do participante, controlo de tempos, abastecimentos sólidos e líquidos, balneários com duche quente
Caminhada: tshirt de algodão, medalha de participação, kit do participante, abastecimento
Horário:
Prova: 10h30
Abertura do Secretariado: 8h30
Organização: Grupo Desportivo e Cultural de Foros do Arrão
Apoios: Junta de Freguesia de Foros de Arrão, Município de Ponte de Sor, Sabores Apurados, Kadoshi Sor Music, Sport Life
2 de janeiro de 2016
Felippa Lobato apresenta os seus "Fios de Luz"
No próximo dia 6 de janeiro, a artista plástica Felippa Lobato apresenta o seu livro “Fios de Luz”.
Nesta obra, os 22 desenhos da autoria de Felippa Lobato fazem-se acompanhar de textos em prosa poética de Mariana Inverno.
A sessão de apresentação, que irá decorrer no Palácio de D. Manuel, em Évora, às 18h00, e será conduzida pela escritora Sara Rodi.
Felippa Lobato nasceu em Lisboa em 1960, mas desde há muito que reside em Évora. É uma ativista política em defesa dos animais e da natureza e é a mais recente artista galardoada com o prémio “Mais Arte & Fotografia” da revista Mais Alentejo. Realizou a sua primeira exposição em Lisboa, em 1984, e desde então já foram 30, essencialmente em Lisboa e no Alentejo. Tem obras em várias coleções particulares e em coleções e Museus como no Museu de Arte Contemporânea, no Centro de Arte Moderna da fundação Calouste Gulbenkian, nas Câmaras Municipais de Évora, Reguengos de Monsaraz e Oeiras, na Fundação AMI, na Fundação Luís de Molina, entre outros.
A autora dos textos do livro Fios de Luz, Mariana Inverno, é também de Lisboa e "Notas à sombra dos tempos" foi o seu livro de estreia, lançado em 2014. Licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2013 fundou e geriu o Projeto Art For All com o objetivo de promover a expansão da consciência através da arte.
"Fios de Luz” surge pela mão da Editora Religare e a sua apresentação em Évora conta com o apoio da Câmara Municipal de Évora e do Tribuna Alentejo.
Nesta obra, os 22 desenhos da autoria de Felippa Lobato fazem-se acompanhar de textos em prosa poética de Mariana Inverno.
A sessão de apresentação, que irá decorrer no Palácio de D. Manuel, em Évora, às 18h00, e será conduzida pela escritora Sara Rodi.
Felippa Lobato nasceu em Lisboa em 1960, mas desde há muito que reside em Évora. É uma ativista política em defesa dos animais e da natureza e é a mais recente artista galardoada com o prémio “Mais Arte & Fotografia” da revista Mais Alentejo. Realizou a sua primeira exposição em Lisboa, em 1984, e desde então já foram 30, essencialmente em Lisboa e no Alentejo. Tem obras em várias coleções particulares e em coleções e Museus como no Museu de Arte Contemporânea, no Centro de Arte Moderna da fundação Calouste Gulbenkian, nas Câmaras Municipais de Évora, Reguengos de Monsaraz e Oeiras, na Fundação AMI, na Fundação Luís de Molina, entre outros.
A autora dos textos do livro Fios de Luz, Mariana Inverno, é também de Lisboa e "Notas à sombra dos tempos" foi o seu livro de estreia, lançado em 2014. Licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, entre 1998 e 2013 fundou e geriu o Projeto Art For All com o objetivo de promover a expansão da consciência através da arte.
"Fios de Luz” surge pela mão da Editora Religare e a sua apresentação em Évora conta com o apoio da Câmara Municipal de Évora e do Tribuna Alentejo.
(Tribuna do Alentejo)
31 de dezembro de 2015
30 de dezembro de 2015
Avis aposta no remo
Em Avis (Portalegre), foi criado um Centro de Formação Desportiva em Remo.
Este novo polo de desportivo é da responsabilidade do Agrupamento de Escolas de Avis que, desde o início deste ano letivo, veio apresentar a possibilidade de prática de uma modalidade menos usual no Alentejo. O desenvolvimento deste polo e da promoção desta modalidade é feito em sintonia com Desporto Escolar.
Nascendo de uma colaboração entre o Município de Avis, a Federação Portuguesa de Remo, a Escola Profissional Abreu Calado e diversos Agrupamentos de escolas da região, e com o apoio da Associação Naval de Lisboa, tem como principal objetivo a promoção, o desenvolvimento e o ensino da modalidade desportiva de Remo.
Esta nova estrutura – a funcionar na Albufeira do Maranhão - quer promover a iniciação e aperfeiçoamento desportivo, a formação especializada, a certificação e o desenvolvimento de estágios nesta modalidade.
(Tribuna do Alentejo)
Este novo polo de desportivo é da responsabilidade do Agrupamento de Escolas de Avis que, desde o início deste ano letivo, veio apresentar a possibilidade de prática de uma modalidade menos usual no Alentejo. O desenvolvimento deste polo e da promoção desta modalidade é feito em sintonia com Desporto Escolar.
Nascendo de uma colaboração entre o Município de Avis, a Federação Portuguesa de Remo, a Escola Profissional Abreu Calado e diversos Agrupamentos de escolas da região, e com o apoio da Associação Naval de Lisboa, tem como principal objetivo a promoção, o desenvolvimento e o ensino da modalidade desportiva de Remo.
Esta nova estrutura – a funcionar na Albufeira do Maranhão - quer promover a iniciação e aperfeiçoamento desportivo, a formação especializada, a certificação e o desenvolvimento de estágios nesta modalidade.
(Tribuna do Alentejo)
29 de dezembro de 2015
O "nosso" homem na UNESCO é alentejano...
Alentejano antropólogo, filho de pastores e pescadores, que coordenou as duas últimas candidaturas à UNESCO, alerta que o país que Michel Giacometti percorreu nos anos de 1960 a 1980 em recolhas etno-musicais já não existe. Quem detém este património está hoje circunscrito a lares e centros de dia.
Já lhe chamam “o nosso homem na UNESCO”. Paulo Lima, alentejano de Sines, 49 anos, antropólogo, descendente de pastores e pescadores, foi contemplado na classificação do fado em 2011 e do cante em 2014 e dos chocalhos em 2015. No fado, foi o autor de um estudo prévio e integrou a comissão executiva da candidatura.
Três anos depois coordenou a candidatura do cante alentejano a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Em 2015, regressou como coordenador científico de um novo projecto, desta vez a arte chocalheira com a qual conquistou a UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura e colocou Portugal como uma referência internacional na salvaguarda do património urgente.
Apesar da dimensão do sucesso, o antropólogo não se considera um homem com sorte porque, diz, a inclusão na lista do Património Imaterial da Humanidade implicou “muito esforço, e sobretudo capacidade em transmitir à organização das Nações Unidas as razões que fundamentaram os conteúdos das propostas apresentadas.”
E dá como exemplo a candidatura da arte chocalheira. Quando o comité de especialistas da UNESCO, classificou de “exemplar” a candidatura do fabrico de chocalhos, estavam consumidos na pesquisa do tema cerca de 15 anos.
Conta o tempo desde o início do século, quando passou por Alcáçovas para observar o trabalho de um chocalheiro chamado Penetra, o mais velho e o mais antigo na actividade. O momento ficou arquivado na sua memória motivando-o para o conhecimento mais profundo da arte. “Falei com ele para conhecer pormenores da arte e deu-me a observar esta coisa espantosa: agarrou, numa das mãos, um chocalho fabricado em chapa de ferro e na outra, um de latão. Ia batendo nas duas peças para ouvir o som produzido. Este homem está a pesar o som”, pensou.
Comprou casa em Alcáçovas, para onde foi viver com a família em 2009, e um dia, o aborrecimento e a falta de vontade na leitura conduziram-no a uma exposição sobre chocalhos do mestre Penetra “que hoje está num lar desligado da vida.”
Como não tinha muito que fazer no campo da investigação, decidiu prosseguir a pesquisa sobre a arte chocalheira. Procurou informação e numa primeira análise recebeu a indicação que não havia muitos elementos sobre o tema.
O caminho tinha de ser outro. Convidou um pequeno grupo de amigos para integrar uma equipa de cinco elementos “com um bom currículo” para desenvolver diversificadas funções. “O meu papel foi o de criar uma história e ser assim uma espécie de produtor da coisa”, refere Paulo Lima.
O trabalho mais exaustivo e alargado veio a revelar que afinal havia “montes” de informação sobre a tradição chocalheira. A indústria tinha começado em Alcáçovas nos meados do século XVIII e a equipa foi ao pormenor de descobrir os mestres que desenvolveram a arte na freguesia alentejana do concelho de Viana do Alentejo, desde 1750/60 até aos dias de hoje.
“Agora olhamos para um chocalheiro de Alcáçovas e sabemos qual a sua ascendência”, realçando-se a família Sim-Sim a mais antiga no desempenho da actividade. E, desta forma, a equipa conseguiu “inventariar o percurso histórico de quase duas centenas de fabricantes de chocalhos, os negócios que as famílias fizeram durante décadas, as suas estratégias económicas e de vendas, só em Alcáçovas” salienta o antropólogo.
O tema era tão importante para os investigadores que solicitaram em 2009, à Câmara de Viana do Alentejo e a Junta de Freguesia de Alcáçovas, apoio para a apresentação de uma candidatura da arte chocalheira a Património Imaterial da Humanidade, mas a proposta encontrou fraca receptividade. “Quando em 2012 avançámos com a candidatura não tínhamos apoios financeiros para os chocalhos” e a equipa foi obrigada a pagar do “próprio bolso” os encargos iniciais da investigação. Após muitos esforços o único organismo que deu apoio e um quadro de promoção foi a Entidade Regional de Turismo do Alentejo, sobretudo o empenho do seu presidente, Ceia da Silva.
No entanto, o caminho não foi fácil pelas reservas que a proposta levantava nas entidades às quais solicitavam apoio. “Levava um chocalho e as pessoas riam-se. Está a trabalhar nessa coisa?”, perguntavam-lhe com demasiados sobrolhos franzidos. Naquele ano ainda havia alguns produtores de chocalhos. “Hoje existem apenas dois, um em Alcáçovas e outro no Cartaxo” constata o antropólogo.
(Público)
Apesar da dimensão do sucesso, o antropólogo não se considera um homem com sorte porque, diz, a inclusão na lista do Património Imaterial da Humanidade implicou “muito esforço, e sobretudo capacidade em transmitir à organização das Nações Unidas as razões que fundamentaram os conteúdos das propostas apresentadas.”
E dá como exemplo a candidatura da arte chocalheira. Quando o comité de especialistas da UNESCO, classificou de “exemplar” a candidatura do fabrico de chocalhos, estavam consumidos na pesquisa do tema cerca de 15 anos.
Conta o tempo desde o início do século, quando passou por Alcáçovas para observar o trabalho de um chocalheiro chamado Penetra, o mais velho e o mais antigo na actividade. O momento ficou arquivado na sua memória motivando-o para o conhecimento mais profundo da arte. “Falei com ele para conhecer pormenores da arte e deu-me a observar esta coisa espantosa: agarrou, numa das mãos, um chocalho fabricado em chapa de ferro e na outra, um de latão. Ia batendo nas duas peças para ouvir o som produzido. Este homem está a pesar o som”, pensou.
Comprou casa em Alcáçovas, para onde foi viver com a família em 2009, e um dia, o aborrecimento e a falta de vontade na leitura conduziram-no a uma exposição sobre chocalhos do mestre Penetra “que hoje está num lar desligado da vida.”
Como não tinha muito que fazer no campo da investigação, decidiu prosseguir a pesquisa sobre a arte chocalheira. Procurou informação e numa primeira análise recebeu a indicação que não havia muitos elementos sobre o tema.
O caminho tinha de ser outro. Convidou um pequeno grupo de amigos para integrar uma equipa de cinco elementos “com um bom currículo” para desenvolver diversificadas funções. “O meu papel foi o de criar uma história e ser assim uma espécie de produtor da coisa”, refere Paulo Lima.
O trabalho mais exaustivo e alargado veio a revelar que afinal havia “montes” de informação sobre a tradição chocalheira. A indústria tinha começado em Alcáçovas nos meados do século XVIII e a equipa foi ao pormenor de descobrir os mestres que desenvolveram a arte na freguesia alentejana do concelho de Viana do Alentejo, desde 1750/60 até aos dias de hoje.
“Agora olhamos para um chocalheiro de Alcáçovas e sabemos qual a sua ascendência”, realçando-se a família Sim-Sim a mais antiga no desempenho da actividade. E, desta forma, a equipa conseguiu “inventariar o percurso histórico de quase duas centenas de fabricantes de chocalhos, os negócios que as famílias fizeram durante décadas, as suas estratégias económicas e de vendas, só em Alcáçovas” salienta o antropólogo.
O tema era tão importante para os investigadores que solicitaram em 2009, à Câmara de Viana do Alentejo e a Junta de Freguesia de Alcáçovas, apoio para a apresentação de uma candidatura da arte chocalheira a Património Imaterial da Humanidade, mas a proposta encontrou fraca receptividade. “Quando em 2012 avançámos com a candidatura não tínhamos apoios financeiros para os chocalhos” e a equipa foi obrigada a pagar do “próprio bolso” os encargos iniciais da investigação. Após muitos esforços o único organismo que deu apoio e um quadro de promoção foi a Entidade Regional de Turismo do Alentejo, sobretudo o empenho do seu presidente, Ceia da Silva.
No entanto, o caminho não foi fácil pelas reservas que a proposta levantava nas entidades às quais solicitavam apoio. “Levava um chocalho e as pessoas riam-se. Está a trabalhar nessa coisa?”, perguntavam-lhe com demasiados sobrolhos franzidos. Naquele ano ainda havia alguns produtores de chocalhos. “Hoje existem apenas dois, um em Alcáçovas e outro no Cartaxo” constata o antropólogo.
(Público)
28 de dezembro de 2015
27 de dezembro de 2015
Coudelaria de Alter concorre a Património Mundial
O Município de Alter do Chão e a Companhia das Lezírias, que gere a Coudelaria, estão comprometidas com a apresentação de pedido de inscrição da Coudelaria de Alter, com 267 anos, como património mundial, a ser apresentado à UNESCO no início do próximo ano.
(Tribuna do Alentejo)
26 de dezembro de 2015
25 de dezembro de 2015
Um dos livros mais belos do ano...
Livro "Dark Sky Alqueva" escolhido pelo Público
como um dos "Mais Belos do Ano"
O livro "Dark Sky Alqueva - O Destino das Estrelas / A Star Destination" foi eleito, na selecção do Jornal Público, como um dos "Mais Belos Livros do Ano", pelo professor Carlos Fiolhais.
A autoria desta obra é do astrofotógrafo e fotógrafo profissional Miguel Claro.
(Diário do Sul)
23 de dezembro de 2015
22 de dezembro de 2015
21 de dezembro de 2015
Natal em Monsaraz
Decorre a 6ª edição do presépio de rua na vila medieval de Monsaraz (Reguengos de Monsaraz, Évora), de 4 de dezembro a 9 de janeiro.
Em simultâneo, existe um programa de animação e entretenimento com mostras de artesanato e de produtos regionais, animação de rua, um tributo à paz, concertos de Natal, de Ano Novo e de Reis, do Cante ao Menino e do Cante aos Reis.
No dia 12 de dezembro, sábado, às 12h e às 17h, no adro da Igreja Matriz, haverá animação musical de rua pelos alunos da Escola de Música da Sociedade Filarmónica Corvalense e a atuação da Banda Juvenil da Sociedade Filarmónica Corvalense.
No dia 19, às 21h, será a Igreja Matriz a servir de palco para receber o tradicional Cante ao Menino e no qual participarão o Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz, Grupo Coral e Etnográfico “Amigos do Alentejo” do Feijó e o poeta Manuel Sérgio, acompanhado à viola por José Farinha.
Também na Igreja Matriz, mas no dia 26, pelas 17h, realiza-se o Concerto de Natal com o Coro Polifónico da Sociedade Filarmónica Corvalense.
Logo a abrir 2016, chega o Concerto de Ano Novo e pela Paz, na Igreja de Santiago, às 17h30, e com a atuação do Quarteto Bachus, acompanhado pela soprano Ana Cerro (solista do Teatro Nacional S. Carlos) e com a participação do Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz.
Em seguida, às 19h, associações e empresas locais prestam tributo à paz com o lançamento de 100 lanternas de céu, num cordão humano que vai ligar a porta da vila à porta do castelo.
No dia 2 de janeiro haverá animação de rua com grupos de música de câmara da Banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense e, a 5, o Cante aos Reis surgirá junto ao presépio às 19h30, pelas vozes do Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz.
Para encerrar o “Monsaraz do Natal aos Reis”, no dia 9, às 17h, na Igreja Matriz, decorrerá o Concerto de Reis pelo Coral de S. Domingos, dirigido pelo Maestro João Luís Nabo.
Em simultâneo, existe um programa de animação e entretenimento com mostras de artesanato e de produtos regionais, animação de rua, um tributo à paz, concertos de Natal, de Ano Novo e de Reis, do Cante ao Menino e do Cante aos Reis.
No dia 12 de dezembro, sábado, às 12h e às 17h, no adro da Igreja Matriz, haverá animação musical de rua pelos alunos da Escola de Música da Sociedade Filarmónica Corvalense e a atuação da Banda Juvenil da Sociedade Filarmónica Corvalense.
No dia 19, às 21h, será a Igreja Matriz a servir de palco para receber o tradicional Cante ao Menino e no qual participarão o Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz, Grupo Coral e Etnográfico “Amigos do Alentejo” do Feijó e o poeta Manuel Sérgio, acompanhado à viola por José Farinha.
Também na Igreja Matriz, mas no dia 26, pelas 17h, realiza-se o Concerto de Natal com o Coro Polifónico da Sociedade Filarmónica Corvalense.
Logo a abrir 2016, chega o Concerto de Ano Novo e pela Paz, na Igreja de Santiago, às 17h30, e com a atuação do Quarteto Bachus, acompanhado pela soprano Ana Cerro (solista do Teatro Nacional S. Carlos) e com a participação do Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz.
Em seguida, às 19h, associações e empresas locais prestam tributo à paz com o lançamento de 100 lanternas de céu, num cordão humano que vai ligar a porta da vila à porta do castelo.
No dia 2 de janeiro haverá animação de rua com grupos de música de câmara da Banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense e, a 5, o Cante aos Reis surgirá junto ao presépio às 19h30, pelas vozes do Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz.
Para encerrar o “Monsaraz do Natal aos Reis”, no dia 9, às 17h, na Igreja Matriz, decorrerá o Concerto de Reis pelo Coral de S. Domingos, dirigido pelo Maestro João Luís Nabo.
(Tribuna do Alentejo)
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