28 de abril de 2015
27 de abril de 2015
26 de abril de 2015
Rota do Contrabando do Café
O Município de Marvão promove, dia 9 de maio, o Rota do Contrabando do Café, em homenagem aos antigos contrabandistas da raia.
O Percurso, de grau de dificuldade média/alta, tem cerca de nove quilómetros de extensão e está devidamente sinalizado e homologado.
PROGRAMA:
8h – Últimas Inscrições
8h30h – Prova de migas de pão com carne de porco frita e café do contrabandista
9h – Início do Percurso do Contrabando do Café
13h – Almoço Convívio na antiga Escola Primária dos Galegos - Inscrição prévia
Mais informações aqui.
Contatos:
Posto de Turismo de Marvão (Oficina de Turismo de Marvão)
Telef.: (+351)245 909 130 (9h - 16h) - (+351)245 909 131 (10h - 17h)
Email: turismo@cm-marvao.pt
(Tribuna do Alentejo)
O Percurso, de grau de dificuldade média/alta, tem cerca de nove quilómetros de extensão e está devidamente sinalizado e homologado.
PROGRAMA:
8h – Últimas Inscrições
8h30h – Prova de migas de pão com carne de porco frita e café do contrabandista
9h – Início do Percurso do Contrabando do Café
13h – Almoço Convívio na antiga Escola Primária dos Galegos - Inscrição prévia
Mais informações aqui.
Contatos:
Posto de Turismo de Marvão (Oficina de Turismo de Marvão)
Telef.: (+351)245 909 130 (9h - 16h) - (+351)245 909 131 (10h - 17h)
Email: turismo@cm-marvao.pt
(Tribuna do Alentejo)
25 de abril de 2015
Viva o 25 de Abril !
Tropas do RC3 de Estremoz de regresso a casa após ocupação da ponte sobre o Tejo e tomada da sede da PIDE
24 de abril de 2015
Parabéns E !
Obrigado!
Hoje, 24 de abril, celebramos 5 anos de existência. Para um jornal de pequena dimensão, como o ‘E’, os leitores são e continuarão a ser a principal razão da nossa existência.
Hoje, 24 de abril, celebramos 5 anos de existência. Para um jornal de pequena dimensão, como o ‘E’, os leitores são e continuarão a ser a principal razão da nossa existência.
É para eles que trabalhamos. É também por eles que existimos, que informamos com rigor, com verdade e com transparência. Na data de aniversário têm sido muitos os que pessoalmente, por carta, por sms e nas redes sociais, nos têm feito chegar mensagens de incentivo, de coragem e de ânimo.
Dizem-nos para continuar.
Declaram que não podemos parar. Nesta pequena viagem de cinco anos, muitas “pedras” têm sido colocadas no caminho. Saber contorná-las tem sido uma tarefa difícil, mas extremamente aliciante.
Passados cinco anos, as mensagens recebidas são o tónico para continuarmos o nosso caminho. Com a vossa ajuda, com a ajuda de todos.
(Jornal E de Estremoz)
23 de abril de 2015
22 de abril de 2015
21 de abril de 2015
20 de abril de 2015
19 de abril de 2015
18 de abril de 2015
Leilão anual em Alter
Irão a leilão, no próximo dia 24 de abril, 7 fémeas e nove machos no tradicional leilão da coudelaria de Alter do Chão.
Este leilão anual é já uma tradição de várias décadas atraindo até Alter do Chão dezenas de pessoas interessadas nos espécimes a leilão. Durante o leilão os espécimes irão ser montados, de forma a permitir uma avaliação mais correta das potencialidades do animal.
Dos espécimes que irão a leilão em 2015 estarão 7 fémeas e 8 machos da letra G (nascidos em 2001), um espécime já com dez anos e provas dadas na modalidade de ensino e um macho Sorraia de ferro CN.
A Coudelaria disponibiliza na sua página da internet vídeos e fotos de cada um dos animais, assim como o regulamento do leilão. Recorde-se que um dos objetivos da Coudelaria de Alter Real é promover a preservação do património genético animal de raça Lusitana, quer na linha genética da Coudelaria Nacional, quer na linha Alter Real, assim como das raças Sorraia e Garrano.
Este leilão anual é já uma tradição de várias décadas atraindo até Alter do Chão dezenas de pessoas interessadas nos espécimes a leilão. Durante o leilão os espécimes irão ser montados, de forma a permitir uma avaliação mais correta das potencialidades do animal.
Dos espécimes que irão a leilão em 2015 estarão 7 fémeas e 8 machos da letra G (nascidos em 2001), um espécime já com dez anos e provas dadas na modalidade de ensino e um macho Sorraia de ferro CN.
A Coudelaria disponibiliza na sua página da internet vídeos e fotos de cada um dos animais, assim como o regulamento do leilão. Recorde-se que um dos objetivos da Coudelaria de Alter Real é promover a preservação do património genético animal de raça Lusitana, quer na linha genética da Coudelaria Nacional, quer na linha Alter Real, assim como das raças Sorraia e Garrano.
(Tribuna do Alentejo)
17 de abril de 2015
16 de abril de 2015
YÁBURA, Uma cidade do Al-Andalus
"YÁBURA, Uma cidade do Al-Andalus" é o título da exposição que a Câmara Municipal de Évora vai inaugurar no Convento dos Remédios, no próximo dia 15 de abril, quarta-feira, pelas 18:30, e que corresponde ao encerramento de um longo percurso de inventariação, tratamento e estudo de materiais arqueológicos provenientes de várias escavações realizadas no Centro Histórico de Évora, testemunhos da ocupação islâmica e do porquê de Yábura, nome pelo qual se conheceu Évora entre os séculos VII a XII, ter sido descrita como cidade grande do al-Andalus.
Nesta mostra serão expostos diversos vestígios materiais da ocupação islâmica, desde as formas mais simples e incaracterísticas dos primeiros séculos, até às produções ornamentadas em corda seca ou ao estampilhado do período almorávida e almóada. No espólio cerâmico destacam-se os artefactos ornamentados com vidrado em "verde manganês", em que se inclui um excecional conjunto com motivos antropomórficos, sendo o mais significativo do nosso país. As peças em exposição evidenciam a revitalização urbana e fortalecimento da rede comercial entre Évora e as diversas regiões do Andalus, nomeadamente a região de Córdova.
A exposição compõe-se ainda de diversos produtos multimédia, que através do recurso à tecnologia tridimensional, permitirão visualizar o espaço urbano que coube à antiga cidade de Yábura. Após um exaustivo processo de recolha de informações arqueológicas e análises comparativas, foi concebida uma proposta modelar de organização dessa desaparecida camada de Évora, que agora será exibida sob a forma de visita virtual. A cerâmica exposta, também poderá ser lida e apreendida enquanto experiência interativa.
A exposição será também complementada por um programa de animação cultural, composto por conferências, visitas guiadas e mostras de diversas de expressões culturais islâmicas. "YÁBURA, Uma cidade do Al-Andalus" contou com os apoios do CIDEHEUS, do Laboratório Hércules da Universidade de Évora, do Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura/Direção Regional da Cultura do Alentejo, do Museu de Évora, do Museu Arqueológico Provincial de Badajoz, do Campo Arqueológico de Mértola, e da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e o patrocínio do Turismo do Alentejo E.R.T.. A entrada é livre, estando patente ao público até 4 de Setembro, de segunda a sexta-feira, das 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30.
Nesta mostra serão expostos diversos vestígios materiais da ocupação islâmica, desde as formas mais simples e incaracterísticas dos primeiros séculos, até às produções ornamentadas em corda seca ou ao estampilhado do período almorávida e almóada. No espólio cerâmico destacam-se os artefactos ornamentados com vidrado em "verde manganês", em que se inclui um excecional conjunto com motivos antropomórficos, sendo o mais significativo do nosso país. As peças em exposição evidenciam a revitalização urbana e fortalecimento da rede comercial entre Évora e as diversas regiões do Andalus, nomeadamente a região de Córdova.
A exposição compõe-se ainda de diversos produtos multimédia, que através do recurso à tecnologia tridimensional, permitirão visualizar o espaço urbano que coube à antiga cidade de Yábura. Após um exaustivo processo de recolha de informações arqueológicas e análises comparativas, foi concebida uma proposta modelar de organização dessa desaparecida camada de Évora, que agora será exibida sob a forma de visita virtual. A cerâmica exposta, também poderá ser lida e apreendida enquanto experiência interativa.
A exposição será também complementada por um programa de animação cultural, composto por conferências, visitas guiadas e mostras de diversas de expressões culturais islâmicas. "YÁBURA, Uma cidade do Al-Andalus" contou com os apoios do CIDEHEUS, do Laboratório Hércules da Universidade de Évora, do Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura/Direção Regional da Cultura do Alentejo, do Museu de Évora, do Museu Arqueológico Provincial de Badajoz, do Campo Arqueológico de Mértola, e da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo e o patrocínio do Turismo do Alentejo E.R.T.. A entrada é livre, estando patente ao público até 4 de Setembro, de segunda a sexta-feira, das 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30.
(Município de Évora)
15 de abril de 2015
Alice Pasquini em Ponte de Sor
Formada na Escola de Belas Artes de Roma, trabalha como ilustradora e pintora e prefere as grandes telas que lhe proporcionam as paredes no espaço urbano. Viaja muito e tem obras em cidades como Sydney, Nova York, Barcelona, Oslo, Moscovo, Paris, Copenhaga, Marraqueche, Berlim, saigão, Londres e, é claro, Roma.
Ao todo e assinadas por si tem mais de 1000 obras em diferentes países e cidades do mundo, muitas elas de grande dimensão, mas muitas delas também discretas e quase escondidas do olhar do público.
Durante mais de 10 anos pintou sozinha ou juntando-se a outros artistas, pinturas ora legais ora ilegais.
Fugindo ao estereótipo da feminilidade altamente sexualizada, Alice representa nas suas obras mulheres fortes e independentes, que são o centro do seu trabalho e que vamos poder ver de perto a partir de 18 de Abril e até 18 de Maio no Centrum Sete Sóis Sete Luas, do Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor.
(Tribuna do Alentejo)
14 de abril de 2015
Museu Salgueiro Maia vai ser criado em Castelo de Vide
Um museu com o acervo de Salgueiro Maia vai ser construído em Castelo de Vide, no Alto Alentejo, município que detém o espólio do capitão de Abril.
“O espaço destinado ao museu vai ser no castelo da vila, afeto à Secretaria de Estado da Cultura”, adiantou António Pita, lembrando que inicialmente o projeto museológico esteve previsto para um palácio setecentista, denominado por Casa do Morgado, adquirido pela câmara municipal.
Segundo o autarca social-democrata, Salgueiro Maia expressou duas vontades em testamento, uma foi ser sepultado na sua terra Natal, Castelo de Vide, em campa rasa, e a outra passou por deixar o seu espólio ao município para que fosse objeto de musealização.
“Finalmente há um compromisso político por parte da Secretaria de Estado da Cultura, que, no dia 22 deste mês, vai assinar em Castelo de Vide um protocolo com a câmara para definir os moldes deste museu”, disse.
Indicando que “ainda não há” uma data definida para a abertura do espaço museológico, António Pita salientou que o município tem “muito trabalho desenvolvido” em matéria de inventário.
“Importa também articular a questão dos financiamentos, através dos fundos comunitários. Temos que arranjar naturalmente um enquadramento financeiro, porque a câmara tem cumprido de acordo com o que foi o compromisso político inicial”, declarou.
De acordo com o autarca, “falta, agora, o Estado assumir definitivamente” que Salgueiro Maia é um “desidrato nacional”, e “não meramente municipal”.
“Se a questão for apenas criar um espaço museológico dedicado ao homem Salgueiro Maia, nós fá-lo-emos sem qualquer tipo de problema, agora entendemos é que deveria ser uma assunção do Estado porque ele é uma figura nacional que merece, naturalmente, uma outra dimensão que não apenas ficar confinado a um herói municipal”, defendeu.
É nesse sentido, segundo António Pita, que vai ser celebrado o protocolo com a Secretaria de Estado da Cultura, ou seja, o projeto passa por dar uma “dimensão nacional” ao capitão de Abril.
Entre as peças que fazem parte do espólio a instalar no museu figura o “célebre” megafone com que a 25 de Abril de 1974, no Largo do Carmo, em Lisboa, o então capitão intimou Marcello Caetano a render-se e a entregar o poder às forças da democracia.
O espaço museológico vai também exibir o uniforme e o ‘quico’ que Salgueiro Maia envergava nesse dia (25 de Abril de 1974), entre outros uniformes, divisas, flâmulas, estandartes e pendões, insígnias, diplomas e louvores, documentos militares e fichas escolares pertencentes ao militar.
O museu vai acolher ainda um espaço com cartazes, fotografias e uma coleção de miniaturas de carros de combate (a sua especialidade como oficial de Cavalaria e a sua grande paixão profissional).
(Lusa)
“O espaço destinado ao museu vai ser no castelo da vila, afeto à Secretaria de Estado da Cultura”, adiantou António Pita, lembrando que inicialmente o projeto museológico esteve previsto para um palácio setecentista, denominado por Casa do Morgado, adquirido pela câmara municipal.
Segundo o autarca social-democrata, Salgueiro Maia expressou duas vontades em testamento, uma foi ser sepultado na sua terra Natal, Castelo de Vide, em campa rasa, e a outra passou por deixar o seu espólio ao município para que fosse objeto de musealização.
“Finalmente há um compromisso político por parte da Secretaria de Estado da Cultura, que, no dia 22 deste mês, vai assinar em Castelo de Vide um protocolo com a câmara para definir os moldes deste museu”, disse.
Indicando que “ainda não há” uma data definida para a abertura do espaço museológico, António Pita salientou que o município tem “muito trabalho desenvolvido” em matéria de inventário.
“Importa também articular a questão dos financiamentos, através dos fundos comunitários. Temos que arranjar naturalmente um enquadramento financeiro, porque a câmara tem cumprido de acordo com o que foi o compromisso político inicial”, declarou.
De acordo com o autarca, “falta, agora, o Estado assumir definitivamente” que Salgueiro Maia é um “desidrato nacional”, e “não meramente municipal”.
“Se a questão for apenas criar um espaço museológico dedicado ao homem Salgueiro Maia, nós fá-lo-emos sem qualquer tipo de problema, agora entendemos é que deveria ser uma assunção do Estado porque ele é uma figura nacional que merece, naturalmente, uma outra dimensão que não apenas ficar confinado a um herói municipal”, defendeu.
É nesse sentido, segundo António Pita, que vai ser celebrado o protocolo com a Secretaria de Estado da Cultura, ou seja, o projeto passa por dar uma “dimensão nacional” ao capitão de Abril.
Entre as peças que fazem parte do espólio a instalar no museu figura o “célebre” megafone com que a 25 de Abril de 1974, no Largo do Carmo, em Lisboa, o então capitão intimou Marcello Caetano a render-se e a entregar o poder às forças da democracia.
O espaço museológico vai também exibir o uniforme e o ‘quico’ que Salgueiro Maia envergava nesse dia (25 de Abril de 1974), entre outros uniformes, divisas, flâmulas, estandartes e pendões, insígnias, diplomas e louvores, documentos militares e fichas escolares pertencentes ao militar.
O museu vai acolher ainda um espaço com cartazes, fotografias e uma coleção de miniaturas de carros de combate (a sua especialidade como oficial de Cavalaria e a sua grande paixão profissional).
(Lusa)
Subscrever:
Mensagens (Atom)