30 de janeiro de 2014
Carvalho da Silva em Sines para lançar "Vencer o Medo"
Manuel Carvalho da Silva, ex-sindicalista, sociólogo e atualmente investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, vem à Biblioteca Municipal de Sines no dia 31 de janeiro, às 21h30, apresentar o seu livro mais recente, “Vencer o Medo – Ideias Para Portugal”.
Continuando o ciclo de apresentações iniciado com Raquel Varela e posteriormente com Paulo Morais, Manuel Carvalho da Silva trará a Sines mais uma visão sobre a situação económica e social portuguesa.
Com “Vencer o Medo – Ideias Para Portugal”, Carvalho da Silva defende que se deve “dizer não ao desânimo, ao pessimismo, ao retrocesso social e civilizacional para que as políticas em curso nos empurram”.
“Estamos numa situação de exceção, de grande exigência de ação cívica e política, de posturas humildes mas determinadas, de mobilização solidária, democrática e progressista para a construção de denominadores comuns, que sustentem caminhos alternativos de justiça e de salvaguarda da democracia”, escreve o autor.
Continuando o ciclo de apresentações iniciado com Raquel Varela e posteriormente com Paulo Morais, Manuel Carvalho da Silva trará a Sines mais uma visão sobre a situação económica e social portuguesa.
Com “Vencer o Medo – Ideias Para Portugal”, Carvalho da Silva defende que se deve “dizer não ao desânimo, ao pessimismo, ao retrocesso social e civilizacional para que as políticas em curso nos empurram”.
“Estamos numa situação de exceção, de grande exigência de ação cívica e política, de posturas humildes mas determinadas, de mobilização solidária, democrática e progressista para a construção de denominadores comuns, que sustentem caminhos alternativos de justiça e de salvaguarda da democracia”, escreve o autor.
29 de janeiro de 2014
28 de janeiro de 2014
27 de janeiro de 2014
26 de janeiro de 2014
ACA - Avis elege corpos sociais
Imenso Sul deseja-vos votos de bom trabalho !
Janelas do Alentejo em exposição
“Janelas do Alentejo” é o tema da exposição de artesanato que Carlos Figueira vai apresentar entre os dias 18 de janeiro e 2 de março na vila medieval de Monsaraz. Esta mostra está integrada no ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto e pode ser apreciada diariamente das 9h30 às 13h e entre as 14h e as 17h30 na Casa Monsaraz.
Natural do concelho de Évora, Carlos Figueira pretende nesta exposição homenagear o Alentejo e imortalizar um património histórico único. Para o artista, as janelas do Alentejo são portal de acesso à memória cultural de um povo rico em tradições.
Carlos Figueira é professor aposentado de Educação Visual e Tecnológica. Durante a sua carreira artística, iniciada em 1993, apresentou os seus trabalhos em Évora, Grândola e Alvito.
Natural do concelho de Évora, Carlos Figueira pretende nesta exposição homenagear o Alentejo e imortalizar um património histórico único. Para o artista, as janelas do Alentejo são portal de acesso à memória cultural de um povo rico em tradições.
Carlos Figueira é professor aposentado de Educação Visual e Tecnológica. Durante a sua carreira artística, iniciada em 1993, apresentou os seus trabalhos em Évora, Grândola e Alvito.
25 de janeiro de 2014
Ponte da Ajuda
Em 1597, alguns dos arcos centrais desabaram, em consequência de fortes cheias que aumentaram significativamente o caudal do rio Guadiana. Mais tarde, em 1641, após vários Invernos rigorosos causando danos à ponte, esta foi reparada por ordem do general D. João da Costa, que mandou substituir dois dos arcos deficientes por pontes levadiças.
Foi parcialmente destruída pelo exército castelhano durante a Guerra da Restauração, em setembro de 1646, tendo sido reparada após o fim da guerra.
Mais tarde, em 1709, no contexto da Guerra da Sucessão Espanhola, o exército castelhano fez explodir a ponte, destruindo-a mais uma vez parcialmente. A partir dessa altura, a ligação entre Elvas e Olivença passou a ter que ser realizada através de terras espanholas. A ponte permanece em ruínas desde essa data até hoje, não tendo sofrido qualquer restauro.
Em 1967, a ponte foi declarada como monumento de interesse nacional, pelo estado português.
Na cimeira luso-espanhola de 1994, o governo português recusou um empreendimento transfronteiriço de construção de uma nova ponte sobre o rio Guadiana, perto da ponte da Ajuda, chamando a si todos os encargos e responsabilidades de construção dessa futura ponte, evitando assim quaisquer formas de reconhecimento tácito de um traçado de fronteira sobre a linha do Guadiana e qualquer cedência do território de Olivença e correspondente património. Em 2000, foi inaugurada uma nova ponte, a curta distância a jusante da antiga, construída e financiada pelo governo português.
(Texto Wikipédia - Fotos Imenso Sul)
24 de janeiro de 2014
As sonatas de Paul Hindemith em Portalegre
Sáb. 25 Janeiro - Recital de sonatas de Paul Hindemith
Sonatas para trombone e piano, flauta e piano e viola solo, interpretado pelo Ensemble Contemporaneus
Pequeno Auditório
21.30h
Bilhete adulto - 8 €
Bilhete criança (até aos 12 anos inclusive) - 5 €
Na compra de 2 adultos oferta de um bilhete criança
M/4 anos
Paul Hindemith (1895-1963) foi o primeiro compositor importante a emergir na Alemanha do pós-guerra, destacando-se pelo seu ecletismo e pela sua postura experimentalista. As suas primeiras obras revelam ainda uma ligação ao estilo de um romantismo tardio, na linha de Brahms, Strauss e Reger. Foi a partir da década de 20 que o compositor se afastou dos caminhos convencionais, começando a refletir-se na sua obra uma atitude anti-romântica.
Entre 1935 e 1955, escreveu cerca de vinte e cinco sonatas para a maior parte dos instrumentos de orquestra, inclusivamente para aqueles cujo repertório solo era limitado, como o Fagote ou a Tuba, por exemplo. Neste concerto, serão apresentadas as sonatas para Viola (op. 25, n.º 1, de 1922), Flauta (de 1936), e Trombone (de 1941).
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