30 de janeiro de 2014

"Terra da Paciência" de Francisco Ceia em Vila Viçosa


Carvalho da Silva em Sines para lançar "Vencer o Medo"

Manuel Carvalho da Silva, ex-sindicalista, sociólogo e atualmente investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, vem à Biblioteca Municipal de Sines no dia 31 de janeiro, às 21h30, apresentar o seu livro mais recente, “Vencer o Medo – Ideias Para Portugal”.

Continuando o ciclo de apresentações iniciado com Raquel Varela e posteriormente com Paulo Morais, Manuel Carvalho da Silva trará a Sines mais uma visão sobre a situação económica e social portuguesa.
Com “Vencer o Medo – Ideias Para Portugal”, Carvalho da Silva defende que se deve “dizer não ao desânimo, ao pessimismo, ao retrocesso social e civilizacional para que as políticas em curso nos empurram”.

“Estamos numa situação de exceção, de grande exigência de ação cívica e política, de posturas humildes mas determinadas, de mobilização solidária, democrática e progressista para a construção de denominadores comuns, que sustentem caminhos alternativos de justiça e de salvaguarda da democracia”, escreve o autor.

Nossa Senhora das Candeias


Saldos em Santiago do Cacém


26 de janeiro de 2014

ACA - Avis elege corpos sociais


Em resultado do processo eleitoral que decorreu na sessão da Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 25/01/2014, os Órgãos Sociais (Mesa da Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal) eleitos para o triénio 2014-2016 ficaram assim constituídos.

Imenso Sul deseja-vos votos de bom trabalho !

Janelas do Alentejo em exposição

“Janelas do Alentejo” é o tema da exposição de artesanato que Carlos Figueira vai apresentar entre os dias 18 de janeiro e 2 de março na vila medieval de Monsaraz. Esta mostra está integrada no ciclo de exposições Monsaraz Museu Aberto e pode ser apreciada diariamente das 9h30 às 13h e entre as 14h e as 17h30 na Casa Monsaraz.

Natural do concelho de Évora, Carlos Figueira pretende nesta exposição homenagear o Alentejo e imortalizar um património histórico único. Para o artista, as janelas do Alentejo são portal de acesso à memória cultural de um povo rico em tradições.

Carlos Figueira é professor aposentado de Educação Visual e Tecnológica. Durante a sua carreira artística, iniciada em 1993, apresentou os seus trabalhos em Évora, Grândola e Alvito.



Vanda Palma expõe em Ferreira do Alentejo


25 de janeiro de 2014

Ponte da Ajuda










Foi mandada erguer por Manuel I com a função de assegurar a operação das forças militares portuguesas na margem esquerda do rio Guadiana, em apoio ao Castelo de Olivença, em 19 de dezembro de 1510,1 no chamado local de Nossa Senhora da Ajuda.

Em 1597, alguns dos arcos centrais desabaram, em consequência de fortes cheias que aumentaram significativamente o caudal do rio Guadiana. Mais tarde, em 1641, após vários Invernos rigorosos causando danos à ponte, esta foi reparada por ordem do general D. João da Costa, que mandou substituir dois dos arcos deficientes por pontes levadiças.
Foi parcialmente destruída pelo exército castelhano durante a Guerra da Restauração, em setembro de 1646, tendo sido reparada após o fim da guerra.

Mais tarde, em 1709, no contexto da Guerra da Sucessão Espanhola, o exército castelhano fez explodir a ponte, destruindo-a mais uma vez parcialmente. A partir dessa altura, a ligação entre Elvas e Olivença passou a ter que ser realizada através de terras espanholas. A ponte permanece em ruínas desde essa data até hoje, não tendo sofrido qualquer restauro.

Em 1967, a ponte foi declarada como monumento de interesse nacional, pelo estado português.
Na cimeira luso-espanhola de 1994, o governo português recusou um empreendimento transfronteiriço de construção de uma nova ponte sobre o rio Guadiana, perto da ponte da Ajuda, chamando a si todos os encargos e responsabilidades de construção dessa futura ponte, evitando assim quaisquer formas de reconhecimento tácito de um traçado de fronteira sobre a linha do Guadiana e qualquer cedência do território de Olivença e correspondente património. Em 2000, foi inaugurada uma nova ponte, a curta distância a jusante da antiga, construída e financiada pelo governo português.

(Texto Wikipédia - Fotos Imenso Sul)

24 de janeiro de 2014

Os Fora d'oras no Curvo Semedo


As sonatas de Paul Hindemith em Portalegre



Sáb. 25 Janeiro - Recital de sonatas de Paul Hindemith
Sonatas para trombone e piano, flauta e piano e viola solo, interpretado pelo Ensemble Contemporaneus
Pequeno Auditório
21.30h
Bilhete adulto - 8 €
Bilhete criança (até aos 12 anos inclusive) - 5 €
Na compra de 2 adultos oferta de um bilhete criança
M/4 anos

Paul Hindemith (1895-1963) foi o primeiro compositor importante a emergir na Alemanha do pós-guerra, destacando-se pelo seu ecletismo e pela sua postura experimentalista. As suas primeiras obras revelam ainda uma ligação ao estilo de um romantismo tardio, na linha de Brahms, Strauss e Reger. Foi a partir da década de 20 que o compositor se afastou dos caminhos convencionais, começando a refletir-se na sua obra uma atitude anti-romântica.
Entre 1935 e 1955, escreveu cerca de vinte e cinco sonatas para a maior parte dos instrumentos de orquestra, inclusivamente para aqueles cujo repertório solo era limitado, como o Fagote ou a Tuba, por exemplo. Neste concerto, serão apresentadas as sonatas para Viola (op. 25, n.º 1, de 1922), Flauta (de 1936), e Trombone (de 1941).